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Um levantamento nas redes sociais mostrou que o repúdio contra a demissão de Moro esteve presente em 70% das postagens no Twitter ao longo da sexta. Outra pesquisa apontou ainda que, pela primeira vez desde setembro de 2017, o clã Bolsonaro perdeu seguidores nas redes sociais. O mais doloroso para o grupo político é ver rachaduras em seu núcleo duro. Influenciadores digitais, como a ex-atleta Ana Paula Henkel e o jornalista Milton Neves, não ficaram ao lado do presidente Jair Bolsonaro na disputa com Moro. Veja: Dia incrivelmente triste para quem torce pelo país. Não é só o governo que perde irremediavelmente hoje, é o Brasil. Sergio Moro é um gigante. Obrigada Moro. Este perfil sempre foi e sempre será #TeamMoro.?? — Ana Paula Henkel (@AnaPaulaVolei) April 24, 2020 Bolsonaro conseguiu escalar um ataque espetacular no seu ministério com Mandetta-Coutinho, Moro-Pelé e Guedes-Pepe. Só sobrou o Pepe, mas vai faltar artilheiro. Além de muito gol. Pena. — Milton Neves (@Miltonneves) April 24, 2020 Quem contou e mediu o engajamento das postagens no Twitter ao longo da sexta-feira (24/04) foi a Sala de Democracia Digital da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o levantamento feito enquanto Moro e Bolsonaro disputavam as manchetes, o repúdio de quase 70% dos internautas no Twitter superou o espaço obtido na defesa do então ministro Luiz Henrique Mandetta, da Saúde, que chegou a mobilizar 60% dos perfis. A consultoria digital Bites calculou que, em seis horas entre o pronunciamento de Moro e a fala de Bolsonaro, o presidente e seus três filhos com mandato (o vereador Carlos, o senador Flavio e o deputado federal Eduardo) perderam 86.427 seguidores em seus perfis no Twitter, Instagram, Facebook e YouTube. Segundo a mesma consultoria, desde 1º de de setembro de 2017, o clã ampliou sua base em 30,8 milhões de fãs e “nesses 967 dias, não houve um único ciclo de 24 horas sem a adição de novos aliados nessas contas”. Racha na direita bolsonarista A militância digital bolsonarista dificilmente racha, mas a demissão de Mandetta e agora a saída de Moro estão causando uma inédita erosão nessa base. Ainda assim, a pesquisa da FGV mostrou que 74% dos bolsonaristas no Twitter fizeram críticas a Sergio Moro ao longo dessa sexta-feira (24/04), ficando ao lado de Bolsonaro. Logo que Moro falou, os influenciadores ficaram meio que sem ação, mas com o ar do dia, principalmente após a resposta de Bolsonaro, aram a atacar Moro. Foi o caso do jornalista Allan dos Santos, editor do portal bolsonarista Terça Livre. Veja: Sai de casa agora em defesa de @SF_Moro, pois ele não pode te mandar prender. https://t.co/VUciK57GGF — Allan dos Santos – opovonopoder.com.br (@allantercalivre) April 25, 2020 O assessor especial da Presidência Filipe Martins, um dos mais ilustres seguidores do guru Olavo de Carvalho no governo, foi pela mesma linha: Só há espaço para um protagonista na política nacional: o povo brasileiro. Quem quer que tente usurpar essa posição, colocando sua imagem e seus projetos pessoais acima da liberdade e valores dos brasileiros, acabará em descrédito. Nada há escondido que não venha a ser revelado. — Filipe G. Martins (@filgmartin) April 25, 2020 Outros influenciadores que sempre estão entre os mais fiéis escolheram umas espécie de caminho do meio. Foi o caso do investidor Leandro Ruschel, que decidiu lamentar o momento pelo qual a o país. Resumo da história: ruim pra Moro, ruim para Bolsonaro, ruim para o Brasil, muito bom para os bandidos de sempre. — leandroruschel (@leandroruschel) April 24, 2020 O mesmo fez o ex-tucano Xico Graziano, que vive uma relação de idas e vindas com o Bolsonarismo na web: Não, não estou feliz. Entristeci-me. Apoiei @jairbolsonaro para ver o país livre da quadrilha vermelha. Não me arrependo. Mas não aceito essa encrenca. Queria mais união, mais idealismo, mais alegria. E somente tenho visto rancor, desavenças. 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Rompimento com Moro é maior golpe no apoio virtual de Bolsonaro

Presidente perde seguidores nas redes, num movimento inédito, e vê influenciadores digitais antes fiéis ficarem ao lado do ex-ministro Moro

atualizado

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A base de apoio virtual, que é a arena política na qual o bolsonarismo melhor navega, sofreu um duro golpe com a ruidosa saída do agora ex-ministro Sergio Moro do governo, nessa sexta-feira (24/04). Um levantamento nas redes sociais mostrou que o repúdio contra a demissão de Moro esteve presente em 70% das postagens no Twitter ao longo da sexta. Outra pesquisa apontou ainda que, pela primeira vez desde setembro de 2017, o clã Bolsonaro perdeu seguidores nas redes sociais.

O mais doloroso para o grupo político é ver rachaduras em seu núcleo duro. Influenciadores digitais, como a ex-atleta Ana Paula Henkel e o jornalista Milton Neves, não ficaram ao lado do presidente Jair Bolsonaro na disputa com Moro. Veja:

Quem contou e mediu o engajamento das postagens no Twitter ao longo da sexta-feira (24/04) foi a Sala de Democracia Digital da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Segundo o levantamento feito enquanto Moro e Bolsonaro disputavam as manchetes, o repúdio de quase 70% dos internautas no Twitter superou o espaço obtido na defesa do então ministro Luiz Henrique Mandetta, da Saúde, que chegou a mobilizar 60% dos perfis.

consultoria digital Bites calculou que, em seis horas entre o pronunciamento de Moro e a fala de Bolsonaro, o presidente e seus três filhos com mandato (o vereador Carlos, o senador Flavio e o deputado federal Eduardo) perderam 86.427 seguidores em seus perfis no Twitter, Instagram, Facebook e YouTube.

Segundo a mesma consultoria, desde 1º de de setembro de 2017, o clã ampliou sua base em 30,8 milhões de fãs e “nesses 967 dias, não houve um único ciclo de 24 horas sem a adição de novos aliados nessas contas”.

Racha na direita bolsonarista
A militância digital bolsonarista dificilmente racha, mas a demissão de Mandetta e agora a saída de Moro estão causando uma inédita erosão nessa base. Ainda assim, a pesquisa da FGV mostrou que 74% dos bolsonaristas no Twitter fizeram críticas a Sergio Moro ao longo dessa sexta-feira (24/04), ficando ao lado de Bolsonaro.

Logo que Moro falou, os influenciadores ficaram meio que sem ação, mas com o ar do dia, principalmente após a resposta de Bolsonaro, aram a atacar Moro.

Foi o caso do jornalista Allan dos Santos, editor do portal bolsonarista Terça Livre. Veja:

O assessor especial da Presidência Filipe Martins, um dos mais ilustres seguidores do guru Olavo de Carvalho no governo, foi pela mesma linha:

Outros influenciadores que sempre estão entre os mais fiéis escolheram umas espécie de caminho do meio. Foi o caso do investidor Leandro Ruschel, que decidiu lamentar o momento pelo qual a o país.

O mesmo fez o ex-tucano Xico Graziano, que vive uma relação de idas e vindas com o Bolsonarismo na web:

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