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O documento, obtido pelo jornal O Estado de S.Paulo, afirma que Witzel participou diretamente de atos que proporcionaram danos aos cofres públicos – e que configuram, no contexto de pandemia, “descaso com a vida e oportunismo com a desgraça”. O parecer vai ser julgado nesta quinta-feira (17/9) pela comissão especial formada pela Casa. No documento de 77 páginas, o deputado Rodrigo Bacellar (SD) destaca principalmente os momentos em que o governador afastado teria atuado para firmar contratos com as organizações sociais Unir Saúde e Iabas, acusadas de terem como sócio o empresário Mário Peixoto, pivô dos recentes escândalos de corrupção na pasta. No caso da Unir, Witzel assinou, em março, a requalificação da empresa. 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Leia também Justiça Por 14 votos a 1, STJ confirma afastamento de Witzel do governo do RJ Política Aras alerta STF: “É inviável suspender decisão do STJ que afastou Witzel” Brasil Alerj suspende prazo da defesa do impeachment e dá fôlego a Witzel Política Alerj oficializa abertura do processo de impeachment contra Wilson Witzel Brasil Em ofício ao STJ, MPF defende continuidade de afastamento de Witzel A Iabas, por sua vez, foi a empresa que ganhou o direito de tocar os hospitais de campanha, principal forma de corrupção apontada pelo Ministério Público no âmbito dos supostos desvios durante a pandemia. 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Rio de Janeiro: relator dá parecer favorável a impeachment de Witzel

O relatório vai ser julgado nesta quinta-feira (17/9) pela comissão especial formada pela Alerj para decidir se afasta o governador do cargo

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O relator do processo contra o governador afastado Wilson Witzel (PSC) na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) elaborou parecer favorável ao impeachment. O documento, obtido pelo jornal O Estado de S.Paulo, afirma que Witzel participou diretamente de atos que proporcionaram danos aos cofres públicos – e que configuram, no contexto de pandemia, “descaso com a vida e oportunismo com a desgraça”. O parecer vai ser julgado nesta quinta-feira (17/9) pela comissão especial formada pela Casa.

No documento de 77 páginas, o deputado Rodrigo Bacellar (SD) destaca principalmente os momentos em que o governador afastado teria atuado para firmar contratos com as organizações sociais Unir Saúde e Iabas, acusadas de terem como sócio o empresário Mário Peixoto, pivô dos recentes escândalos de corrupção na pasta.

No caso da Unir, Witzel assinou, em março, a requalificação da empresa. Em outubro de 2019, após pareceres, as secretarias de Casa Civil e de Saúde a haviam desqualificado, dados os indícios de irregularidades.

“Assim, ao vulnerar os mecanismos de controle sob o falso argumento de atendimento do interesse público, desconsiderando todas as provas e decisões unívocas em sentido contrário, penso ter o exmo. governador agido dolosamente no atendimento do interesse privado, deixando o Estado do Rio indefeso e a população desassistida”, afirma Bacellar.

A Iabas, por sua vez, foi a empresa que ganhou o direito de tocar os hospitais de campanha, principal forma de corrupção apontada pelo Ministério Público no âmbito dos supostos desvios durante a pandemia. Há indícios de fraudes nos contratos, e a maioria das unidades prometidas não foi entregue pelo governo.

“Não existe a meu sentir a menor dúvida de que os fortes indícios e as contundentes provas quanto à ilicitude nas mencionadas contratações e os milionários prejuízos já contabilizados aos cofres públicos não só constituem sólido embasamento a demonstrar a justa causa para a apuração do crime de responsabilidade, como pintam com tintas fortes a subversão de valores em que mergulhou a istração estadual”, aponta o relatório. Mesmo no período em que esteve desqualificada, a Unir teria recebido R$ 26 milhões do Estado.

Trâmites

O parecer de Bacellar deve ser aprovado pela comissão de 25 deputados nesta quinta e levado a plenário na semana que vem.

Se 47 dos 70 parlamentares concordarem com o entendimento da comissão, Witzel é afastado pela Alerj – atualmente, ele já está fora do cargo por 180 dias, mas por meio de decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Depois do afastamento, forma-se um tribunal misto composto por deputados e desembargadores. Eles analisam, a partir daí, a cassação em si do mandato do governador.

No relatório do relator, é negado à defesa o pedido para a comissão cumprir oitivas antes da apresentação do parecer.

Mais tempo

Os advogados de Witzel haviam solicitado mais tempo para se defender: queriam realizar depoimentos de 15 pessoas, incluindo o delator Edmar Santos, ex-secretário de Saúde. Pediam ainda perícias em documentos.

Para Bacellar, o colegiado especial deve versar apenas sobre o prosseguimento da denúncia e não sobre sua issibilidade. Por isso, afirma, não cabe a ele o cumprimento de oitivas, que poderiam ser cumpridas após a formação do tribunal misto pela Alerj.

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Witzel foi citado em delação por ter indicado o município de Duque de Caxias para receber os rees do Fundo Estadual de Saúde
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O Ministério Público Federal (MPF) apesentou a modalidade de desvio na segunda denúncia em que aponta Witzel como líder de organização criminosa

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