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Leia também Política Ex-líder do governo vai relatar PL que fixa ICMS sobre combustível Política Relator ampliará compensação financeira para municípios em PL do ICMS Economia Câmara aprova proposta que fixa teto de ICMS em 17% para combustíveis Brasil Teto do ICMS não reduz preço da gasolina, diz secretário de SP O relator acredita que haverá um novo encontro com os representantes estaduais nesta quinta-feira (2/6), logo após a reunião convocada por Mendonça em busca de uma conciliação sobre a discussão. No encontro com o ministro, também estarão presentes membros da equipe econômica do governo, do Confaz, da Advocacia-Geral da União (AGU), além dos secretários de Fazenda. “Após essa após essa reunião nós então vamos nos encontrar mais uma vez para que a gente possa ir vendo que tipo de encaminhamentos a gente pode dar a essas preocupações que foram colocadas pelos secretários”, completou o relator. Entenda a proposta O texto aprovado pelos deputados na última semana é um substitutivo apresentado em plenário pelo relator Elmar Nascimento (União-BA). O parlamentar apensou ao seu texto as redações dos deputados Sidney Leite (PSD-AM) e Danilo Forte (União-CE) sobre o tema. A primeira matéria, de autoria do deputado do PSD, regulamenta e limita a tributação de bens essenciais. A segunda, por sua vez, altera a legislação vigente, determinando que, para fins da incidência de impostos, os produtos em questão sejam tratados como bens indispensáveis, excluindo a rotulação como supérfluos e impedindo estados de cobrarem alíquotas maiores do que o percentual padrão. O percentual definido como limite considera decisão do STF, determinando que bens e serviços considerados essenciais não podem ter ICMS superior a 17%. A Corte decidiu sobre o tema em ação movida contra cobrança de 25% do imposto sobre os produtos em Santa Catarina. 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Relator indica que Senado tem pressa para votar PL do teto do ICMS

Senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) espera entregar relatório da matéria na próxima semana, com aperfeiçoamentos

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Senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE)
1 de 1 Senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) - Foto: Reprodução

O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE) afirmou, nesta terça-feira (31/5), que pretende apresentar já na próxima semana a primeira versão do relatório do projeto de lei que fixa, em 17%, o teto do ICMS sobre combustíveis, telecomunicações, energia e transporte. O emedebista esteve reunido ao longo da tarde com secretários de Fazenda dos estados.

“Nosso esforço é para estarmos com relatório pronto já a partir da próxima semana. A matéria será votada e será votada o quanto antes. E vamos prestigiar, sim, as decisões que foram feitas pela Câmara dos Deputados. Mas entendemos que é possível fazer aprimoramentos”, enfatizou o relator.

Segundo o parlamentar, o encontro serviu para que os estados, na presença dos secretários, pudessem se manifestar sobre os pontos mais críticos e polêmicos da proposta aprovada na Câmara dos Deputados na última semana. A matéria sofre forte rejeição dos governadores, uma vez que altera a tributação e impacta na arrecadação de estados com o recolhimento do tributo sobre os produtos.

Bezerra, ex-líder do governo Bolsonaro no Senado, afirmou que o risco de déficit na arrecadação dos estados foi a “preocupação primordial” levada pelos representantes na reunião desta tarde.

“Os secretários falam que os impactos são muito elevados e quero fazer uma reflexão sobre a eventual modulação da adoção dessas medidas assim como foi feito na decisão do ministro André Mendonça”, defendeu, referindo-se à ação relatada pelo ministro no Supremo Tribunal Federal (STF), que discute o formato de cobrança do ICMS sobre o diesel.

O relator acredita que haverá um novo encontro com os representantes estaduais nesta quinta-feira (2/6), logo após a reunião convocada por Mendonça em busca de uma conciliação sobre a discussão. No encontro com o ministro, também estarão presentes membros da equipe econômica do governo, do Confaz, da Advocacia-Geral da União (AGU), além dos secretários de Fazenda.

“Após essa após essa reunião nós então vamos nos encontrar mais uma vez para que a gente possa ir vendo que tipo de encaminhamentos a gente pode dar a essas preocupações que foram colocadas pelos secretários”, completou o relator.

Entenda a proposta

O texto aprovado pelos deputados na última semana é um substitutivo apresentado em plenário pelo relator Elmar Nascimento (União-BA). O parlamentar apensou ao seu texto as redações dos deputados Sidney Leite (PSD-AM) e Danilo Forte (União-CE) sobre o tema.

A primeira matéria, de autoria do deputado do PSD, regulamenta e limita a tributação de bens essenciais. A segunda, por sua vez, altera a legislação vigente, determinando que, para fins da incidência de impostos, os produtos em questão sejam tratados como bens indispensáveis, excluindo a rotulação como supérfluos e impedindo estados de cobrarem alíquotas maiores do que o percentual padrão.

O percentual definido como limite considera decisão do STF, determinando que bens e serviços considerados essenciais não podem ter ICMS superior a 17%. A Corte decidiu sobre o tema em ação movida contra cobrança de 25% do imposto sobre os produtos em Santa Catarina.

O relator propôs, em acordo com o governo federal e a base governista na Câmara, acrescentar um gatilho temporário, com validade até o fim deste ano, para suprir eventual déficit de arrecadação. Este só será acionado em casos de perda de arrecadação superior a 5%.

Trava

A compensação ocorrerá por abatimento da dívida dos entes com a União. “No sentido de que a gente não violentasse as contas dos estados, tivemos o cuidado de impor uma trava para que não houvesse uma queda de arrecadação superior ao desejado”, defendeu o relator.

Para os estados em Regime de Recuperação Fiscal (RRF), o valor não arrecadado em decorrência da redução das alíquotas será compensado integralmente por meio de dedução nas parcelas do pagamento de suas dívidas refinanciadas. A medida, porém, valerá até o limite da perda de arrecadação ou extinção do saldo devedor.

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