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Permaneceu como parlamentar até 2018, quando foi eleito presidente da RepúblicaDaniel Ferreira/Metrópoles 9 de 14Durante a carreira, Bolsonaro se filiou a 10 legendas: Partido Democrata Cristão (PDC), Partido Progressista Reformador (PPR), Partido Progressista Brasileiro (PPB), Partido da Frente Liberal (PFL), Partido Progressistas (PP), Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Democratas (DEM), Partido Social Cristão (PSC), Partido Social Liberal (PSL) e, atualmente, Partido Liberal (PL)Rafaela Felicciano/Metrópoles 10 de 14É casado com Michelle Bolsonaro, 40 anos, e pai de Laura Bolsonaro, 11, Renan Bolsonaro, 24, Eduardo Bolsonaro, 38, Carlos Bolsonaro, 39, e Flávio Bolsonaro, 41, sendo os três últimos também políticosInstagram/Reprodução 11 de 14Em 2018, enquanto fazia campanha eleitoral, Jair foi vítima de uma facada na barriga. Até hoje o atual presidente precisa se submeter a cirurgias por causa do incidenteIgo Estrela/Metrópoles 12 de 14Eleito com 57.797.847 votos no segundo turno, Bolsonaro coleciona polêmicas em seu governo. Além do entra e sai de ministros, a gestão de Jair é acusada de ter corrupção, favorecimentos, rachadinhas, interferências na polícia, ataques à imprensa e a outros poderes, discurso de ódio, disseminação de notícias faltas, entre outrosAlan Santos/PR 13 de 14Programas sociais, como o Vale-gás, Alimenta Brasil, Auxílio Brasil e o auxílio emergencial durante a pandemia da Covid-19, foram lançados para tentar ajudar a elevar a popularidade do atual presidenteRafaela Felicciano/Metrópoles 14 de 14De olho na reeleição em 2022, Bolsonaro se filiou ao Partido Liberal (PL). O vice de sua chapa nas eleições deste ano é o general Walter Braga NettoIgo Estrela/Metrópoles Leia também Eleições 2022 TSE aprova registro de candidatura de Bolsonaro à reeleição Brasil Bolsonaro recebe autoridades estrangeiras na véspera do 7 de Setembro Igor Gadelha Bolsonaro reunirá ministros no Alvorada antes de atos de 7 de Setembro Guilherme Amado Ex-ministros de Bolsonaro, Mandetta e Tereza Cristina vão à Justiça O evento do governo brasileiro contou com a presença do presidente Jair Bolsonaro (PL) e com autoridades estrangeiras da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (LP). Além do presidente de Portugal, compareceram à agenda: o presidente de Cabo Verde, José Maria Neves; o presidente da Guiné-Bissau, general Umaro Sissoco Embaló; o secretário-executivo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (LP), Zacarias Albano da Costa; e o ministro de Moçambique para Assuntos da Casa Civil, Constantino Alberto Bacela. “Atos em defesa da liberdade” O compromisso ocorre na véspera do feriado de 7 de Setembro – data em que o mandatário do país medirá forças frente à proximidade com as eleições. Ao longo das agendas de campanha, Bolsonaro tem convocado apoiadores a comparecerem ao que chamou de “atos em defesa da liberdade”, em Brasília (DF) e em Copacabana (RJ). As autoridades presentes no evento desta terça devem permanecer no Brasil até o fim desta semana. Nesta quarta (7/9), ao lado de Bolsonaro, assistirão ao desfile cívico-militar na Esplanada dos Ministérios. 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Presidente de Portugal: “Vinda ao Brasil não tem caráter eleitoral”

Marcelo Rebelo de Sousa disse que visita ao Brasil tem o objetivo de celebrar o bicentenário da Independência brasileira

atualizado

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Imagem colorida mostra Marcelo Rebelo de Sousa presidente de Portugal - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida mostra Marcelo Rebelo de Sousa presidente de Portugal - Metrópoles - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, negou nesta terça-feira (6/9) que sua vinda ao Brasil tenha caráter eleitoral. O chefe de Estado português participou, nesta terça-feira (6/9), de um evento comemorativo do bicentenário da Independência, realizado pelo governo brasileiro no Palácio do Itamaraty.

Segundo Rebelo de Sousa, sua visita tem o objetivo de celebrar os 200 anos da separação do Brasil de Portugal, aproveitando que o coração do imperador Dom Pedro I foi cedido pelo seu governo para receber homenagens póstumas em solo brasileiro.

“São duas coisas completamente separadas. Não tem nada a ver com o que se a na vida interna dos países”, afirmou o presidente.

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Descendente de italianos e alemães, Bolsonaro recebeu o primeiro nome em homenagem ao jogador Jair Rosa Pinto, do Palmeiras, e o segundo, Messias, atribuído por Olinda Bonturi, mãe do presidente, a Deus, após uma gravidez complicada. Na infância, era chamado de Palmito pelos amigos
Ingressou no Exército aos 17 anos, na Escola Preparatória de Cadetes. Em 1973, foi aprovado para integrar a Academia Militar de Agulhas Negras (Aman), formando-se quatro anos depois
Dentro do Exército, Bolsonaro também integrou a Brigada de Infantaria Paraquedista, serviu como aspirante a oficial no 21º e no 9º Grupo de Artilharia de Campanha (GAC), cursou a Escola de Educação Física do Exército, serviu no 8º Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista e, em 1987, cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais
Em 1986, Jair foi preso por 15 dias, enquanto servia como capitão, por ter escrito um artigo para a revista Veja criticando o salário pago aos cadetes da Aman. Contudo, dois anos após o feito, foi absolvido das acusações pelo Superior Tribunal Militar (STM)
Em 1987, novamente respondeu perante o STM por ar informação falsa à Veja. Na ocasião, o até então ministro do Exército recebeu da revista um material enviado pelo atual presidente sobre uma operação denominada Beco Sem Saída, que teria como objetivo explodir bombas em áreas do Exército como protesto ao salário que os militares recebiam
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Jair Messias Bolsonaro, nascido em 1955, é um capitão reformado do Exército e político brasileiro. Natural de Glicério, em São Paulo, foi eleito 38º presidente do Brasil para o mandato de 2018 a 2022

Reprodução/Instagram
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Descendente de italianos e alemães, Bolsonaro recebeu o primeiro nome em homenagem ao jogador Jair Rosa Pinto, do Palmeiras, e o segundo, Messias, atribuído por Olinda Bonturi, mãe do presidente, a Deus, após uma gravidez complicada. Na infância, era chamado de Palmito pelos amigos

Hugo Barreto/Metrópoles
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Ingressou no Exército aos 17 anos, na Escola Preparatória de Cadetes. Em 1973, foi aprovado para integrar a Academia Militar de Agulhas Negras (Aman), formando-se quatro anos depois

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Dentro do Exército, Bolsonaro também integrou a Brigada de Infantaria Paraquedista, serviu como aspirante a oficial no 21º e no 9º Grupo de Artilharia de Campanha (GAC), cursou a Escola de Educação Física do Exército, serviu no 8º Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista e, em 1987, cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais

Getty Images
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Em 1986, Jair foi preso por 15 dias, enquanto servia como capitão, por ter escrito um artigo para a revista Veja criticando o salário pago aos cadetes da Aman. Contudo, dois anos após o feito, foi absolvido das acusações pelo Superior Tribunal Militar (STM)

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Em 1987, novamente respondeu perante o STM por ar informação falsa à Veja. Na ocasião, o até então ministro do Exército recebeu da revista um material enviado pelo atual presidente sobre uma operação denominada Beco Sem Saída, que teria como objetivo explodir bombas em áreas do Exército como protesto ao salário que os militares recebiam

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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A primeira investigação realizada pelo Conselho de Justificação Militar (CJM) concluiu que Bolsonaro e outros capitães mentiram e determinou que eles deveriam ser punidos. O caso foi levado ao Superior Tribunal Militar, que, por outra vez, absolveu os envolvidos. De acordo com uma reportagem da Folha à época, foi constatado pela Polícia Federal que, de fato, a caligrafia da carta enviada à Veja pertencia a Jair

JP Rodrigues/Metrópoles
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Em 1988, Bolsonaro foi para a reserva do Exército, ainda com o cargo de capitão, e, no mesmo ano, iniciou a carreira política. Em 1988, foi eleito vereador da cidade do Rio de Janeiro e, em 1991, eleito deputado federal. Permaneceu como parlamentar até 2018, quando foi eleito presidente da República

Daniel Ferreira/Metrópoles
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Durante a carreira, Bolsonaro se filiou a 10 legendas: Partido Democrata Cristão (PDC), Partido Progressista Reformador (PPR), Partido Progressista Brasileiro (PPB), Partido da Frente Liberal (PFL), Partido Progressistas (PP), Partido Trabalhista Brasileiro (PTB), Democratas (DEM), Partido Social Cristão (PSC), Partido Social Liberal (PSL) e, atualmente, Partido Liberal (PL)

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É casado com Michelle Bolsonaro, 40 anos, e pai de Laura Bolsonaro, 11, Renan Bolsonaro, 24, Eduardo Bolsonaro, 38, Carlos Bolsonaro, 39, e Flávio Bolsonaro, 41, sendo os três últimos também políticos

Instagram/Reprodução
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Em 2018, enquanto fazia campanha eleitoral, Jair foi vítima de uma facada na barriga. Até hoje o atual presidente precisa se submeter a cirurgias por causa do incidente

Igo Estrela/Metrópoles
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Eleito com 57.797.847 votos no segundo turno, Bolsonaro coleciona polêmicas em seu governo. Além do entra e sai de ministros, a gestão de Jair é acusada de ter corrupção, favorecimentos, rachadinhas, interferências na polícia, ataques à imprensa e a outros poderes, discurso de ódio, disseminação de notícias faltas, entre outros

Alan Santos/PR
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Programas sociais, como o Vale-gás, Alimenta Brasil, Auxílio Brasil e o auxílio emergencial durante a pandemia da Covid-19, foram lançados para tentar ajudar a elevar a popularidade do atual presidente

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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De olho na reeleição em 2022, Bolsonaro se filiou ao Partido Liberal (PL). O vice de sua chapa nas eleições deste ano é o general Walter Braga Netto

Igo Estrela/Metrópoles

O evento do governo brasileiro contou com a presença do presidente Jair Bolsonaro (PL) e com autoridades estrangeiras da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (LP).

Além do presidente de Portugal, compareceram à agenda:

  • o presidente de Cabo Verde, José Maria Neves;
  • o presidente da Guiné-Bissau, general Umaro Sissoco Embaló;
  • o secretário-executivo da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (LP), Zacarias Albano da Costa; e
  • o ministro de Moçambique para Assuntos da Casa Civil, Constantino Alberto Bacela.

“Atos em defesa da liberdade”

O compromisso ocorre na véspera do feriado de 7 de Setembro – data em que o mandatário do país medirá forças frente à proximidade com as eleições. Ao longo das agendas de campanha, Bolsonaro tem convocado apoiadores a comparecerem ao que chamou de “atos em defesa da liberdade”, em Brasília (DF) e em Copacabana (RJ).

As autoridades presentes no evento desta terça devem permanecer no Brasil até o fim desta semana. Nesta quarta (7/9), ao lado de Bolsonaro, assistirão ao desfile cívico-militar na Esplanada dos Ministérios.

Na quinta-feira (8/9), participarão de sessão do Congresso Nacional em celebração ao bicentenário da Independência, que também contará com a presença do chefe do Executivo brasileiro.

Em nota, o Ministério das Relações Exteriores disse que “a presença de chefes de Estado e representantes de países de língua portuguesa simbolizam os laços históricos que os unem ao Brasil”.

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