{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F02%2F01144555%2FDavi-Alcolumbre.jpeg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F02%2F01144555%2FDavi-Alcolumbre.jpeg", "width": "600", "height": "400", "caption": "Senador Davi Alcolumbre", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/politica-brasil/para-alcolumbre-senado-so-votara-pec-emergencial-sem-desvinculacao#webpage", "url": "/brasil/politica-brasil/para-alcolumbre-senado-so-votara-pec-emergencial-sem-desvinculacao", "datePublished": "2021-02-24T14:59:34-03:00", "dateModified": "2021-02-24T18:13:26-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F02%2F01144555%2FDavi-Alcolumbre.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/luciana-lima", "name": "Luciana Lima", "url": "/author/luciana-lima", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2021-02-24T18:13:26-03:00", "dateModified": "2021-02-24T18:13:26-03:00", "author": { "@id": "/author/luciana-lima", "name": "Luciana Lima" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/brasil/politica-brasil/para-alcolumbre-senado-so-votara-pec-emergencial-sem-desvinculacao#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/brasil/politica-brasil/para-alcolumbre-senado-so-votara-pec-emergencial-sem-desvinculacao#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2021%2F02%2F01144555%2FDavi-Alcolumbre.jpeg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/brasil/politica-brasil/para-alcolumbre-senado-so-votara-pec-emergencial-sem-desvinculacao#webpage" }, "articleBody": "Logo após assumir a presidência Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) disse nesta quarta-feira (24/2) que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial só será votada no Senado se for retirado o trecho que acaba com a obrigação constitucional de investimentos mínimos nas áreas de saúde e educação. A proposta foi incluída no texto da PEC pelo relator Marcio Bittar (MDB-AC), a pedido do Palácio do Planalto. No entanto, parlamentares de várias correntes políticas resistem à ideia. Alcolumbre explicou que há conversas em curso para que a revogação dos mínimos constitucionais seja retirada do substitutivo. Leia também Política Parecer da PEC emergencial prevê fim do piso para saúde e educação Brasil Lira diz que é impossível Câmara votar PEC emergencial em fevereiro Economia Congresso não pode pagar auxílio sem cortar gastos, diz Arthur Lira Política Pacheco diz que governo deve pagar auxílio após aprovação no Senado Política Alcolumbre toma posse na presidência da CCJ do Senado “Não vai votar [a PEC Emergencial], está dando confusão aquele negócio [da saúde e educação]. Só se o acordo que pode se buscar é tirar [a desvinculação dos pisos]”, explicou. “A polêmica maior [é essa]. Tem muita coisa lá [na PEC] que estão conversando. [A proposta] Já está ficando enxuta”, completou. O atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) disse ser “simpático” à proposta do governo. No entanto, itiu que há resistências de senadores para se votar o relatório apresentado por Bittar. A intenção de Pacheco era que a votação ocorresse ainda nesta semana, mas, a pedido dos líderes partidários, a votação da matéria deve ficar para a semana que vem. O governo também aguarda a aprovação da PEC Emergencial com o objetivo de dar início ao pagamento do auxílio emergencial. Reação da sociedade Nesta quarta-feira (24/2), entidades também se manifestaram contrárias à retirada da obrigação de se aplicar os percentuais para a saúde e para a educação. A Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital (Fenafisco), se posicionou contrária a PEC. A entidade alertou que “a proposta causará sérios danos à sociedade brasileira, aprofundando as desigualdades e atingindo em cheio a população mais carente”. Para a entidade, o texto contém “graves riscos de precarização dos serviços públicos – inclusive os essenciais – o que torna a atual conjuntura ainda mais preocupante, diante do contexto de crise sanitária vivido no nosso país, em função da Covid-19”. “A Federação reitera que esta é uma lógica perversa e que há, sim, alternativas plenamente exequíveis para o desenvolvimento econômico – optando pelo caminho de tributar as altas rendas para sair da crise e reconstruir o país. Para tanto, a Fenafisco elaborou, em conjunto com outras entidades e institutos especialistas no tema, estudo que propõe tributar 0,3% da população e arrecadar, anualmente, valores aproximados de R$ 292 bilhões – montante que poderia não só fazer frente à calamidade da Covid-19, mas impulsionar o crescimento econômico, inclusive reduzindo a tributação dos mais pobres”, diz a nota. “O documento vai ao encontro do que concluiu uma recente pesquisa da USP, umas das universidades mais respeitadas do mundo: taxar os mais ricos para financiar política social elevaria o PIB em 2,4%. Trata-se de uma ratificação de que há soluções possíveis – em vez de penalizar os mais vulneráveis e agudizar a pobreza e a miséria no Brasil”, destaca o comunicado. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.", "keywords": "Senado Federal, Davi Alcolumbre, pec emergencial, Auxílio Emergencial", "headline": "Para Alcolumbre, Senado só votará PEC Emergencial sem desvinculação", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Para Alcolumbre, Senado só votará PEC Emergencial sem desvinculação | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Para Alcolumbre, Senado só votará PEC Emergencial sem desvinculação

Proposta foi inserida pelo relator com o aval do governo. Parlamentares resistem a acabar com verba mínima para Saúde e Educação

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Rafaela Felicciano/Metrópoles
Senador Davi Alcolumbre
1 de 1 Senador Davi Alcolumbre - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Logo após assumir a presidência Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), o senador Davi Alcolumbre (DEM-AP) disse nesta quarta-feira (24/2) que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) Emergencial só será votada no Senado se for retirado o trecho que acaba com a obrigação constitucional de investimentos mínimos nas áreas de saúde e educação.

A proposta foi incluída no texto da PEC pelo relator Marcio Bittar (MDB-AC), a pedido do Palácio do Planalto. No entanto, parlamentares de várias correntes políticas resistem à ideia. Alcolumbre explicou que há conversas em curso para que a revogação dos mínimos constitucionais seja retirada do substitutivo.

“Não vai votar [a PEC Emergencial], está dando confusão aquele negócio [da saúde e educação]. Só se o acordo que pode se buscar é tirar [a desvinculação dos pisos]”, explicou. “A polêmica maior [é essa]. Tem muita coisa lá [na PEC] que estão conversando. [A proposta] Já está ficando enxuta”, completou.

O atual presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) disse ser “simpático” à proposta do governo. No entanto, itiu que há resistências de senadores para se votar o relatório apresentado por Bittar.

A intenção de Pacheco era que a votação ocorresse ainda nesta semana, mas, a pedido dos líderes partidários, a votação da matéria deve ficar para a semana que vem.

O governo também aguarda a aprovação da PEC Emergencial com o objetivo de dar início ao pagamento do auxílio emergencial.

Reação da sociedade

Nesta quarta-feira (24/2), entidades também se manifestaram contrárias à retirada da obrigação de se aplicar os percentuais para a saúde e para a educação.

A Federação Nacional do Fisco Estadual e Distrital (Fenafisco), se posicionou contrária a PEC. A entidade alertou que “a proposta causará sérios danos à sociedade brasileira, aprofundando as desigualdades e atingindo em cheio a população mais carente”.

Para a entidade, o texto contém “graves riscos de precarização dos serviços públicos – inclusive os essenciais – o que torna a atual conjuntura ainda mais preocupante, diante do contexto de crise sanitária vivido no nosso país, em função da Covid-19”.

“A Federação reitera que esta é uma lógica perversa e que há, sim, alternativas plenamente exequíveis para o desenvolvimento econômico – optando pelo caminho de tributar as altas rendas para sair da crise e reconstruir o país. Para tanto, a Fenafisco elaborou, em conjunto com outras entidades e institutos especialistas no tema, estudo que propõe tributar 0,3% da população e arrecadar, anualmente, valores aproximados de R$ 292 bilhões – montante que poderia não só fazer frente à calamidade da Covid-19, mas impulsionar o crescimento econômico, inclusive reduzindo a tributação dos mais pobres”, diz a nota.

“O documento vai ao encontro do que concluiu uma recente pesquisa da USP, umas das universidades mais respeitadas do mundo: taxar os mais ricos para financiar política social elevaria o PIB em 2,4%. Trata-se de uma ratificação de que há soluções possíveis – em vez de penalizar os mais vulneráveis e agudizar a pobreza e a miséria no Brasil”, destaca o comunicado.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?