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Ministro da Saúde diz que falas foram “retiradas do contexto”

Ricardo Barros havia dito: “Vamos parar de fingir que a gente paga médicos e o médico parar de fingir que trabalha”

atualizado

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Ministro Ricardo Barros concede sua primeira coletiva
1 de 1 Ministro Ricardo Barros concede sua primeira coletiva - Foto: WILSON DIAS/AGÊNCIA BRASIL

O ministro da Saúde, Ricardo Barros, tentou nesta quinta-feira (20/7) restabelecer a relação com entidades médicas, gravemente estremecida desde a semana ada, quando afirmou no Palácio do Planalto que profissionais deveriam parar de fingir que trabalhavam. O chefe da pasta retornou ao assunto, pediu que a classe não se sentisse ofendida, atribuiu a polêmica a uma “generalização” e ao uso de frases “retiradas do contexto”.

“Me referi exclusivamente a profissionais que não cumprem o horário. Houve uma generalização da minha fala. A todos os que trabalham, não se sintam ofendidos”, disse. O pedido para que os médicos não se sentissem ofendidos foi feito duas vezes: em discurso durante evento em Brasília e durante entrevista após a cerimônia.

Questionado se errou ao fazer os comentários da semana ada, Barros rebateu, dizendo que em seu discurso havia até mesmo um avanço. “Comecei dizendo que precisamos pagar salários melhores para exigir o cumprimento da carga horária”, declarou. “Um ministro reconhecer que não está pagando adequadamente os médicos, acho que é um grande avanço e assim que deve ser visto ”

A tentativa de colocar panos quentes surge em meio a uma mobilização iniciada no fim de semana para pedir o afastamento de Barros. Grupos de WhatsApp foram formados em vários Estados do País para organizar uma marcha em protesto contra o ministro

A situação piorou na segunda-feira (17), quando, em um encontro, o ministro sugeriu que entidades médicas assinassem um documento afirmando haver consenso. Nesta quarta-feira (19), uma nova reunião foi realizada, desta vez apenas com o Conselho Federal de Medicina (CFM). O presidente da entidade, Carlos Vital, afirmou que não se convence com a justificativa de que a fala foi tirada do contexto. “Esta é a terceira vez que ele fala sobre o assunto”, disse.

Agenda positiva
Em um esforço para rechear a agenda positiva do governo, o Palácio do Planalto realizou, em menos de uma semana, duas cerimônias para anunciar investimentos com recursos que já estavam previstos no orçamento da Saúde.

Na semana ada, a pauta era o investimento de R$ 1,7 bilhão em atenção básica, com a compra de ambulâncias e liberação de recursos para manutenção e expansão do programa Saúde da Família Neste pacote, estão previstos também recursos para saúde bucal

Nesta quinta-feira (20), foi a vez de divulgar o investimento de R$ 334 milhões para financiar novas equipes de saúde bucal e equipar unidades odontológicas.

Os dois investimentos são feitos a partir de recursos obtidos a partir da renegociação de contratos para compra de medicamentos e vacinas. O anúncio em capítulos, no entanto, não atingiu o objetivo. Nos dois eventos, a fala de Barros sobre o cumprimento da jornada de trabalho de médicos que atuam na rede básica de saúde roubou a festa.

Na cerimônia desta quinta-feira, ele dedicou parte de seu discurso para fazer um pedido acanhado de desculpas. “Peço para que médicos do Brasil que cumprem a jornada não se sintam ofendidos. Ninguém mais do que eu quer o diálogo com a categoria médica”, disse.

Na semana ada, foram convocados para cerimônia integrantes de conselhos municipais de saúde. Nesta quinta, foi a vez de representantes de conselhos regionais de odontologia.

Denúncia contra Temer
Barros disse que as cerimônias em capítulos em nada estão relacionadas com a votação no Congresso Nacional em torno do presidente Michel Temer. “A base parlamentar está decidida. Os partidos já fecharam questão e se posicionaram sobre o tema”, afirmou. “Os anúncios decorrem de uma ação istrativa.”

Mais tarde, porém, ele itiu que o tema integra a agenda positiva. Os anúncios agradam sobretudo prefeituras. No caso da saúde bucal, a verba poderá ser usada com liberdade pelas istrações municipais. “As compras serão feitas localmente”, disse o ministro.

Questionado se isso não poderia aumentar os riscos de uso irregular dos recursos, rebateu. “Para isso que existem os órgãos de controle e os conselhos de saúde”, afirmou.

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