{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2017%2F06%2F11154002%2F010117MM_Posse-Joe-Valle016.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2017%2F06%2F11154002%2F010117MM_Posse-Joe-Valle016.jpg", "width": "840", "height": "560", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/politica-brasil/dono-da-gol-diz-que-temer-validou-propina-a-politicos-como-filippelli#webpage", "url": "/brasil/politica-brasil/dono-da-gol-diz-que-temer-validou-propina-a-politicos-como-filippelli", "datePublished": "2017-06-11T14:41:00-03:00", "dateModified": "2017-06-11T19:39:16-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2017%2F06%2F11154002%2F010117MM_Posse-Joe-Valle016.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/felipe-moraes", "name": "Felipe Moraes", "url": "/author/felipe-moraes", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2017-06-11T19:39:16-03:00", "dateModified": "2017-06-11T19:39:16-03:00", "author": { "@id": "/author/felipe-moraes", "name": "Felipe Moraes" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/brasil/politica-brasil/dono-da-gol-diz-que-temer-validou-propina-a-politicos-como-filippelli#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/brasil/politica-brasil/dono-da-gol-diz-que-temer-validou-propina-a-politicos-como-filippelli#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2017%2F06%2F11154002%2F010117MM_Posse-Joe-Valle016.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/brasil/politica-brasil/dono-da-gol-diz-que-temer-validou-propina-a-politicos-como-filippelli#webpage" }, "articleBody": "O empresário Henrique Constantino, cofundador da Gol Linhas Aéreas, relatou a procuradores do Ministério Público Federal que o presidente Michel Temer validou propina de R$ 10 milhões a diversos políticos do PMDB em 2012, ano em que o peemedebista era vice-presidente da República. As doações ilegais teriam sido feitas por empresas de Constantino, que atualmente tenta alinhavar um acordo de delação premiada. A informação é do jornal O Globo. A contribuição ilegal de R$ 10 milhões teria sido uma compensação por pedidos feitos pelo Grupo Comporte, de Constantino, junto ao governo federal e ao Governo do Distrito Federal. Tadeu Filippelli (PMDB), então vice-governador do DF, seria um dos beneficiados pelas doações irregulares. Leia também Política Denúncia de Janot deve ligar Temer a Loures e incluir relato de Funaro Grande Angular Arruda, Agnelo e Filippelli são presos pela Polícia Federal Política Alcoforado nega ter recebido propina em nome de Agnelo Queiroz No depoimento, o dono da Gol disse que os pagamentos foram acordados em um encontro entre ele e o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), hoje preso no âmbito da Operação Lava Jato. Segundo Constantino, Cunha o teria levado a Temer para validar o acordo. Mas o deputado não falou sobre propina na presença de Temer. Contudo, ressaltou o compromisso do grupo de empresas de Constantino em apoiar o partido e o grupo político de Temer. Constantino conta que entendeu a mensagem como uma forma de avalizar os pagamentos. Além de Cunha e Temer, outro ex-presidente da Câmara teria participado do encontro: Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também preso por desdobramentos da Lava Jato. Segundo Henrique Constantino, a propina foi paga por meio de contas e empresas indicadas por Henrique Eduardo Alves, Eduardo Cunha, o operador financeiro de Cunha, Lúcio Funaro, e Filippelli. Ao menos R$ 1 milhão teria sido destinado a Filippelli. O dono da Gol afirma que o dinheiro do ex-vice-governador foi pago ao escritório Alcoforado Advogados Associados, de Brasília. O escritório é de Luís Carlos Alcoforado, que advogou para o ex-governador Agnelo Queiroz (PT). Até a última atualização desta reportagem, Temer não tinha respondido se houve encontro com Constantino não contemplado na agenda oficial do presidente. O advogado de Filippelli, Alexandre Queiroz, disse que ainda não teve o à delação e que não iria se pronunciar. Já Alcoforado disse ao Metrópoles que nunca teve relação profissional com Filippelli. “Nunca advoguei para ele ou para o PMDB de forma que me credenciasse a receber qualquer dinheiro lícito ou ilícito em nome dele”. O advogado afirmou ainda que jamais teve qualquer proximidade com a família Constantino. “Toda essa história se mostra fantasiosa e, por isso, vou processar todas essas pessoas, pois elas têm causado prejuízos à minha vida profissional e pessoal”, finalizou.   5 imagensFechar modal.1 de 5Tadeu Filippelli (MDB): ex-vice-governador do DF é acusado de receber R$ 1 milhão de propinaGDF/Divulgação2 de 5Filippelli era assessor especial do presidente Temer, mas foi exonerado após ser preso em maioDivulgação/Flickr/Tadeu Filippelli3 de 5Temer estaria no encontro com o cofundador da Gol Linhas AéreasRafaela Felicciano/Metrópoles4 de 5Eduardo CunhaDaniel Ferreira/Metrópoles5 de 5O advogado Alcoforado foi por um ex-executivo da Andrade Gutierrez de receber propina em nome de Agnelo. Ele negaFelipe Menezes/Metrópoles Filippelli preso Ao lado de outros políticos do DF — com os ex-governadores José Roberto Arruda (PR) e Agnelo Queiroz —, Filippelli foi detido em 23 de maio, com a deflagração da Operação Panatenaico, da Polícia Federal. As autoridades investigam a acusação de que 10 pessoas receberam propina pela empreiteira Andrade Gutierrez referente à construção do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha. Na ocasião, o advogado Luís Carlos Alcoforado foi conduzido coercetivamente para prestar esclarecimentos, pois ele foi apontado como intermediador de propina de R$ 600 mil destinada a Agnelo. Todos os envolvidos negaram irregularidades. Em 31 de maio, todos os detidos foram soltos por decisão do desembargador Néviton Guedes, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.", "keywords": "Eduardo Cunha, Michel Temer", "headline": "Dono da Gol diz que Temer validou propina a políticos, como Filippelli", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Dono da Gol diz que Temer validou propina a políticos, como Filippelli | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Dono da Gol diz que Temer validou propina a políticos, como Filippelli

Henrique Constantino disse ao MPF que Temer deu aval à doação de R$ 10 milhões a colegas do PMDB. Ex-vice-governador teria recebido R$ 1 mi

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Michael Melo/Metrópoles
Michael Melo/Metrópoles
1 de 1 Michael Melo/Metrópoles - Foto: Michael Melo/Metrópoles

O empresário Henrique Constantino, cofundador da Gol Linhas Aéreas, relatou a procuradores do Ministério Público Federal que o presidente Michel Temer validou propina de R$ 10 milhões a diversos políticos do PMDB em 2012, ano em que o peemedebista era vice-presidente da República. As doações ilegais teriam sido feitas por empresas de Constantino, que atualmente tenta alinhavar um acordo de delação premiada. A informação é do jornal O Globo.

A contribuição ilegal de R$ 10 milhões teria sido uma compensação por pedidos feitos pelo Grupo Comporte, de Constantino, junto ao governo federal e ao Governo do Distrito Federal. Tadeu Filippelli (PMDB), então vice-governador do DF, seria um dos beneficiados pelas doações irregulares.

No depoimento, o dono da Gol disse que os pagamentos foram acordados em um encontro entre ele e o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), hoje preso no âmbito da Operação Lava Jato.

Segundo Constantino, Cunha o teria levado a Temer para validar o acordo. Mas o deputado não falou sobre propina na presença de Temer. Contudo, ressaltou o compromisso do grupo de empresas de Constantino em apoiar o partido e o grupo político de Temer. Constantino conta que entendeu a mensagem como uma forma de avalizar os pagamentos.

Além de Cunha e Temer, outro ex-presidente da Câmara teria participado do encontro: Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), também preso por desdobramentos da Lava Jato.

Segundo Henrique Constantino, a propina foi paga por meio de contas e empresas indicadas por Henrique Eduardo Alves, Eduardo Cunha, o operador financeiro de Cunha, Lúcio Funaro, e Filippelli. Ao menos R$ 1 milhão teria sido destinado a Filippelli. O dono da Gol afirma que o dinheiro do ex-vice-governador foi pago ao escritório Alcoforado Advogados Associados, de Brasília. O escritório é de Luís Carlos Alcoforado, que advogou para o ex-governador Agnelo Queiroz (PT).

Até a última atualização desta reportagem, Temer não tinha respondido se houve encontro com Constantino não contemplado na agenda oficial do presidente. O advogado de Filippelli, Alexandre Queiroz, disse que ainda não teve o à delação e que não iria se pronunciar.

Já Alcoforado disse ao Metrópoles que nunca teve relação profissional com Filippelli. “Nunca advoguei para ele ou para o PMDB de forma que me credenciasse a receber qualquer dinheiro lícito ou ilícito em nome dele”. O advogado afirmou ainda que jamais teve qualquer proximidade com a família Constantino. “Toda essa história se mostra fantasiosa e, por isso, vou processar todas essas pessoas, pois elas têm causado prejuízos à minha vida profissional e pessoal”, finalizou.

 

5 imagens
Filippelli era assessor especial do presidente Temer, mas foi exonerado após ser preso em maio
Temer estaria no encontro com o cofundador da Gol Linhas Aéreas
Eduardo Cunha
O advogado Alcoforado foi por um ex-executivo da Andrade Gutierrez de receber propina em nome de Agnelo. Ele nega
1 de 5

Tadeu Filippelli (MDB): ex-vice-governador do DF é acusado de receber R$ 1 milhão de propina

GDF/Divulgação
2 de 5

Filippelli era assessor especial do presidente Temer, mas foi exonerado após ser preso em maio

Divulgação/Flickr/Tadeu Filippelli
3 de 5

Temer estaria no encontro com o cofundador da Gol Linhas Aéreas

Rafaela Felicciano/Metrópoles
4 de 5

Eduardo Cunha

Daniel Ferreira/Metrópoles
5 de 5

O advogado Alcoforado foi por um ex-executivo da Andrade Gutierrez de receber propina em nome de Agnelo. Ele nega

Felipe Menezes/Metrópoles

Filippelli preso
Ao lado de outros políticos do DF — com os ex-governadores José Roberto Arruda (PR) e Agnelo Queiroz —, Filippelli foi detido em 23 de maio, com a deflagração da Operação Panatenaico, da Polícia Federal. As autoridades investigam a acusação de que 10 pessoas receberam propina pela empreiteira Andrade Gutierrez referente à construção do Estádio Nacional de Brasília Mané Garrincha.

Na ocasião, o advogado Luís Carlos Alcoforado foi conduzido coercetivamente para prestar esclarecimentos, pois ele foi apontado como intermediador de propina de R$ 600 mil destinada a Agnelo.

Todos os envolvidos negaram irregularidades. Em 31 de maio, todos os detidos foram soltos por decisão do desembargador Néviton Guedes, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?