{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F05%2F03091714%2F03_05_2023_09_16_54.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F05%2F03091714%2F03_05_2023_09_16_54.jpg", "width": "600", "height": "450", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/politica-brasil/do-bope-a-assessoria-de-bolsonaro-quem-e-max-guilherme-preso-hoje#webpage", "url": "/brasil/politica-brasil/do-bope-a-assessoria-de-bolsonaro-quem-e-max-guilherme-preso-hoje", "datePublished": "2023-05-03T09:37:19-03:00", "dateModified": "2023-05-03T11:43:31-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F05%2F03091714%2F03_05_2023_09_16_54.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/flavia-said", "name": "Flávia Said", "url": "/author/flavia-said", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://twitter.com/flaviasaid" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2023-05-03T11:43:31-03:00", "dateModified": "2023-05-03T11:43:31-03:00", "author": { "@id": "/author/flavia-said", "name": "Flávia Said" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/brasil/politica-brasil/do-bope-a-assessoria-de-bolsonaro-quem-e-max-guilherme-preso-hoje#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/brasil/politica-brasil/do-bope-a-assessoria-de-bolsonaro-quem-e-max-guilherme-preso-hoje#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F05%2F03091714%2F03_05_2023_09_16_54.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/brasil/politica-brasil/do-bope-a-assessoria-de-bolsonaro-quem-e-max-guilherme-preso-hoje#webpage" }, "articleBody": "O ex-policial militar Max Guilherme (foto em destaque), de 52 anos, foi um dos ex-assessores especiais do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) presos durante a operação da Polícia Federal (PF) deflagrada nesta quarta-feira (3/5). O antigo sargento do Batalhão de Operações Especiais (Bope) trabalhou com Bolsonaro por oito anos, sendo figura do entorno direto da família. Ele, inclusive, estava na segurança de Bolsonaro no episódio da facada, na campanha presidencial de 2018. Segundo a coluna de Guilherme Amado, no Metrópoles, Max entrou na Justiça contra o estado do Rio de Janeiro, em 2009, reivindicando uma promoção por bravura por ter participado de um assassinato em uma favela, segundo ele, uma morte em confronto. Leia também Na Mira Saiba quem são os assessores de Bolsonaro presos por fraudar cartões de vacina Igor Gadelha PF prende Mauro Cid, ex-ajudante de Bolsonaro, e faz buscas na casa do ex-presidente Brasil Quem é Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro preso em operação da PF Guilherme Amado Operação sobre adulteração de vacina nasceu na CGU de Bolsonaro Ele alegou no documento obtido pela coluna que sua participação no assassinato não foi reconhecida e que, por isso, deixou de ser promovido dentro da corporação. Max costumava acompanhar o ex-mandatário em todas as viagens pelo país, em eventos de campanha e era frequentemente visto também no cercadinho do Palácio da Alvorada. Ele acompanhou Bolsonaro em Orlando, nos Estados Unidos, no período em que o ex-presidente ou no país, entre dezembro de 2022 e março deste ano. 5 imagensFechar modal.1 de 5Bolsonaro ao lado do assessor Max Guilherme, preso desde maioReprodução/Redes sociais2 de 5Reprodução/Redes sociais3 de 5Max costumava acompanhar Bolsonaro em viagens pelo país e no exteriorReprodução/Redes sociais4 de 5Ele também era próximo dos filhos do ex-presidente, como o vereador do Rio Carlos BolsonaroReprodução/Redes sociais5 de 5O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o assessor presidencial Max Guilherme, ex-sargento do BopeReprodução/Instagram Max foi um dos oito auxiliares que, no fim do mandato presidencial, Bolsonaro designou para acompanhá-lo fora da Presidência. A remuneração é de até R$ 13,6 mil e despesas com agens aéreas e diárias de viagens são pagas pelos cofres públicos. Candidato Nas eleições de 2022, Max pediu exoneração do cargo no Planalto para se candidatar a uma vaga na Câmara dos Deputados pelo PL do Rio de Janeiro, mas recebeu menos de 10 mil votos e não foi eleito. Na declaração feita à Justiça Eleitoral, ele registrou um patrimônio de R$ 50 mil, composto apenas por uma moto Suzuki V-Strom 650 XT, ano 2020/2021. Outro ex-assessor que também disputou o cargo de deputado federal, mas por São Paulo, foi o ex-tenente do Exército Mosart Aragão, também figura próxima de Bolsonaro e que tampouco obteve sucesso nas runas. Até o momento, não há informações sobre envolvimento de Mosart na operação da PF desta quarta-feira. Sem trajetória política prévia, os “papagaios de pirata” apostaram na proximidade pessoal com Bolsonaro para tentar viabilizar suas candidaturas. Operação Venire A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (3/5), a Operação Venire que investiga a atuação de associação criminosa suspeita de inserir dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas SI-PNI e RNDS do Ministério da Saúde. São cumpridos 16 mandados de busca e apreensão e seis de prisão preventiva em Brasília e no Rio de Janeiro. Os alvos são ex-integrantes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ligados ao ex-presidente. Entre os presos, está o ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), coronel Mauro Cid, preso preventivamente. Max Guilherme e Sérgio Cordeiro também foram ex-auxiliares presos. Um outro assessor, Marcelo Câmara, foi alvo de busca e apreensão. A PF cumpre buscas na casa do ex-presidente, onde apreendeu um celular dele. Segundo a corporação, as inserções falsas ocorreram entre novembro de 2021 e dezembro de 2022 e tiveram como consequência a alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante, qual seja, a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários. Com isso, tais pessoas puderam emitir os respectivos certificados de vacinação e utilizá-los para burlarem as restrições sanitárias vigentes imposta pelos poderes públicos (Brasil e Estados Unidos) destinadas a impedir a propagação de doença contagiosa, no caso, a pandemia de Covid-19. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.", "keywords": "Bope, Jair Bolsonaro", "headline": "Do Bope à assessoria de Bolsonaro: quem é Max Guilherme, preso hoje", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Do Bope à assessoria de Bolsonaro: quem é Max Guilherme, preso hoje | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Do Bope à assessoria de Bolsonaro: quem é Max Guilherme, preso hoje

O ex-assessor especial de Bolsonaro na Presidência Max Guilherme foi um dos três presos na operação desta quarta-feira (3/5) da PF

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Reprodução/Redes sociais
03_05_2023_09_16_54
1 de 1 03_05_2023_09_16_54 - Foto: Reprodução/Redes sociais

O ex-policial militar Max Guilherme (foto em destaque), de 52 anos, foi um dos ex-assessores especiais do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) presos durante a operação da Polícia Federal (PF) deflagrada nesta quarta-feira (3/5).

O antigo sargento do Batalhão de Operações Especiais (Bope) trabalhou com Bolsonaro por oito anos, sendo figura do entorno direto da família. Ele, inclusive, estava na segurança de Bolsonaro no episódio da facada, na campanha presidencial de 2018.

Segundo a coluna de Guilherme Amado, no Metrópoles, Max entrou na Justiça contra o estado do Rio de Janeiro, em 2009, reivindicando uma promoção por bravura por ter participado de um assassinato em uma favela, segundo ele, uma morte em confronto.

Ele alegou no documento obtido pela coluna que sua participação no assassinato não foi reconhecida e que, por isso, deixou de ser promovido dentro da corporação.

Max costumava acompanhar o ex-mandatário em todas as viagens pelo país, em eventos de campanha e era frequentemente visto também no cercadinho do Palácio da Alvorada.

Ele acompanhou Bolsonaro em Orlando, nos Estados Unidos, no período em que o ex-presidente ou no país, entre dezembro de 2022 e março deste ano.

5 imagens
Max costumava acompanhar Bolsonaro em viagens pelo país e no exterior
Ele também era próximo dos filhos do ex-presidente, como o vereador do Rio Carlos Bolsonaro
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o assessor presidencial Max Guilherme, ex-sargento do Bope
1 de 5

Bolsonaro ao lado do assessor Max Guilherme, preso desde maio

Reprodução/Redes sociais
2 de 5

Reprodução/Redes sociais
3 de 5

Max costumava acompanhar Bolsonaro em viagens pelo país e no exterior

Reprodução/Redes sociais
4 de 5

Ele também era próximo dos filhos do ex-presidente, como o vereador do Rio Carlos Bolsonaro

Reprodução/Redes sociais
5 de 5

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o assessor presidencial Max Guilherme, ex-sargento do Bope

Reprodução/Instagram

Max foi um dos oito auxiliares que, no fim do mandato presidencial, Bolsonaro designou para acompanhá-lo fora da Presidência. A remuneração é de até R$ 13,6 mil e despesas com agens aéreas e diárias de viagens são pagas pelos cofres públicos.

Candidato

Nas eleições de 2022, Max pediu exoneração do cargo no Planalto para se candidatar a uma vaga na Câmara dos Deputados pelo PL do Rio de Janeiro, mas recebeu menos de 10 mil votos e não foi eleito.

Na declaração feita à Justiça Eleitoral, ele registrou um patrimônio de R$ 50 mil, composto apenas por uma moto Suzuki V-Strom 650 XT, ano 2020/2021.

Outro ex-assessor que também disputou o cargo de deputado federal, mas por São Paulo, foi o ex-tenente do Exército Mosart Aragão, também figura próxima de Bolsonaro e que tampouco obteve sucesso nas runas. Até o momento, não há informações sobre envolvimento de Mosart na operação da PF desta quarta-feira.

Sem trajetória política prévia, os “papagaios de pirata” apostaram na proximidade pessoal com Bolsonaro para tentar viabilizar suas candidaturas.

Operação Venire

A Polícia Federal deflagrou, nesta quarta-feira (3/5), a Operação Venire que investiga a atuação de associação criminosa suspeita de inserir dados falsos de vacinação contra a Covid-19 nos sistemas SI-PNI e RNDS do Ministério da Saúde. São cumpridos 16 mandados de busca e apreensão e seis de prisão preventiva em Brasília e no Rio de Janeiro.

Os alvos são ex-integrantes do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) ligados ao ex-presidente. Entre os presos, está o ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), coronel Mauro Cid, preso preventivamente. Max Guilherme e Sérgio Cordeiro também foram ex-auxiliares presos. Um outro assessor, Marcelo Câmara, foi alvo de busca e apreensão.

A PF cumpre buscas na casa do ex-presidente, onde apreendeu um celular dele.

Segundo a corporação, as inserções falsas ocorreram entre novembro de 2021 e dezembro de 2022 e tiveram como consequência a alteração da verdade sobre fato juridicamente relevante, qual seja, a condição de imunizado contra a Covid-19 dos beneficiários.

Com isso, tais pessoas puderam emitir os respectivos certificados de vacinação e utilizá-los para burlarem as restrições sanitárias vigentes imposta pelos poderes públicos (Brasil e Estados Unidos) destinadas a impedir a propagação de doença contagiosa, no caso, a pandemia de Covid-19.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?