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Após ouvir críticas dos deputados Rodrigo Agostinho (PSB-SP) e Paulo Guedes (PT-BA), Salles ironizou Guedes, dizendo que o ministro homônimo era competente e que cada um tinha o Paulo Guedes que merecia. O titular da pasta do Meio Ambiente ainda chamou Agostinho de “ambientalista de palanque”. Enquanto Salles se referia ao deputado Paulo Guedes, o parlamentar gritou ao fundo: “Deixa de ser moleque”. Salles disse que não ofendeu ninguém, e continuou – desta vez em relação a Agostinho. O ministro afirmou que o deputado, após mandato como prefeito de Bauru, deixou uma dívida de R$ 33 milhões, por desrespeito às regras ambientais. “Antes de falar do legado do meio ambiente, cuide de lá do seu município de Bauru, que tem muitos problemas”, declarou. Agostinho retrucou: “Tome vergonha na sua cara”. Salles, então, chamou o deputado de “ambientalista de palanque”. Leia também Política Indígenas não precisam de lobistas, diz Ricardo Salles a deputados Política Delegado diz que Ricardo Salles montou “fraude” para iludir a PF Brasil Câmara: comissão ouve delegado da PF sobre notícia-crime contra Salles Brasil Ricardo Salles: “Quem tem que dizer como o Brasil vai combater o desmatamento ilegal é o Brasil” Muitos parlamentares aram a chamar Salles de moleque, e os governistas pediram que cortassem as falas dos deputados da oposição. Interrupção Antes, deputados governistas se mobilizaram para blindar Salles. A deputada federal Vivi Reis (PSol-AP) falou sobre uma das viagens do ministro ao Pará, onde ele posou para fotos com madeiras apreendidas. A parlamentar, entretanto, foi interrompida pela “tropa de choque” do governo. 4 imagensFechar modal.1 de 4O ministro do Meio Ambiente, Ricardo SallesAndre Borges/Esp. Metrópoles2 de 4O ministro do Meio Ambiente, Ricardo SallesAndre Borges/Esp. Metrópoles3 de 4O ministro do Meio Ambiente, Ricardo SallesAndre Borges/Esp. Metrópoles4 de 4O ministro do Meio Ambiente, Ricardo SallesAndre Borges/Esp. Metrópoles   “Boa tarde a todos e todas, eu sou a Vivi Reis, deputada federal do PSol no Pará, estado esse que o ministro frequentemente visita, para fazer negociações com os madeireiros, com garimpeiros, com grandes empresários. Em abril deste ano, a Polícia Federal apreendeu 200 mil metros cúbicos… de madeira”, falava a parlamentar, quando foi interrompida. “Pela ordem, está fora da pauta, presidente [Carla Zambelli]”, disse o deputado Nelson Barbudo (PSL-MT). “A senhora quer agredir o ministro, vá a outra reunião”, acrescentou. O deputado Éder Mauro (PSD-PA) endossou o coro: “A senhora deputada Vivi, do PSol do Pará, está fugindo completamente da pauta que está sendo tratada”. “Trinta segundos eu falei, como Vossa Excelência diz que estou fugindo do objeto?”, retrucou a deputada do PSol. 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Deputados batem boca com Salles: “Deixa de ser moleque”. Veja vídeo

O clima esquentou quando o ministro do Meio Ambiente chamou deputado de “ambientalista de palanque”

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Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente
1 de 1 Ricardo Salles, ministro do Meio Ambiente - Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

A audiência do ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, na comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e de Viação e Transporte, foi marcada por bate-boca.

Após ouvir críticas dos deputados Rodrigo Agostinho (PSB-SP) e Paulo Guedes (PT-BA), Salles ironizou Guedes, dizendo que o ministro homônimo era competente e que cada um tinha o Paulo Guedes que merecia. O titular da pasta do Meio Ambiente ainda chamou Agostinho de “ambientalista de palanque”.

Enquanto Salles se referia ao deputado Paulo Guedes, o parlamentar gritou ao fundo: “Deixa de ser moleque”.

Salles disse que não ofendeu ninguém, e continuou – desta vez em relação a Agostinho. O ministro afirmou que o deputado, após mandato como prefeito de Bauru, deixou uma dívida de R$ 33 milhões, por desrespeito às regras ambientais. “Antes de falar do legado do meio ambiente, cuide de lá do seu município de Bauru, que tem muitos problemas”, declarou.

Agostinho retrucou: “Tome vergonha na sua cara”. Salles, então, chamou o deputado de “ambientalista de palanque”.

Muitos parlamentares aram a chamar Salles de moleque, e os governistas pediram que cortassem as falas dos deputados da oposição.

Interrupção

Antes, deputados governistas se mobilizaram para blindar Salles. A deputada federal Vivi Reis (PSol-AP) falou sobre uma das viagens do ministro ao Pará, onde ele posou para fotos com madeiras apreendidas. A parlamentar, entretanto, foi interrompida pela “tropa de choque” do governo.

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O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles
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“Boa tarde a todos e todas, eu sou a Vivi Reis, deputada federal do PSol no Pará, estado esse que o ministro frequentemente visita, para fazer negociações com os madeireiros, com garimpeiros, com grandes empresários. Em abril deste ano, a Polícia Federal apreendeu 200 mil metros cúbicos… de madeira”, falava a parlamentar, quando foi interrompida.

“Pela ordem, está fora da pauta, presidente [Carla Zambelli]”, disse o deputado Nelson Barbudo (PSL-MT). “A senhora quer agredir o ministro, vá a outra reunião”, acrescentou.

O deputado Éder Mauro (PSD-PA) endossou o coro: “A senhora deputada Vivi, do PSol do Pará, está fugindo completamente da pauta que está sendo tratada”.

“Trinta segundos eu falei, como Vossa Excelência diz que estou fugindo do objeto?”, retrucou a deputada do PSol.

Zambelli pediu que Vivi Reis se restringisse ao tema e que “nenhum deputado poderá se referir de forma descortês ou injuriosa a membro do Poder Legislativo ou autoridade constituída a este ou demais poderes da República”.

Vivi disse que nem havia começado a falar. Salles, então, reclamou: “A senhora fez insinuações à minha pessoa que não são verdadeiras”. A deputada questionou a relação do ministro com madeireiros e finalizou: “A boiada não vai ar, ministro”.

Madeira ilegal

O ex-superintendente da Polícia Federal no Amazonas, Alexandre Saraiva, apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma notícia-crime contra Salles, por suposta atuação do ministro para obstruir a investigação que apreendeu lotes de madeira ilegal, como parte da Operação Handroanthus.

Segundo Saraiva, o ministro teria praticado três delitos: dificultar a ação fiscalizadora do poder público no meio ambiente, exercer advocacia istrativa, e integrar organização criminosa. Saraiva foi removido do cargo por causa da denúncia.

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