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Defesa não convence e bolsonaristas malham Wajngarten na internet

Titular da Secom é alvo de críticas dentro da própria base por causa dos contratos de sua empresa com a área do governo em que atua

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O desfecho da crise em torno da demissão do ex-secretário nacional de Cultura Roberto Alvim trouxe de volta ao foco do governo as denúncias sobre a atuação do titular da Secretaria de Comunicação, Fábio Wajngarten. Alvo de reportagens que denunciam sua relação comercial particular com clientes da própria Secom, Wajngarten usou as redes sociais para se defender nesta segunda-feira (20/01/2020), mas, ao invés de apoio da militância bolsonarista, colheu, principalmente, respostas duras e críticas. Veja:

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Uma série de reportagens do jornal Folha de S.Paulo tem mostrado que uma empresa da qual Wajngarten é dono, mas de onde se licenciou para assumir o cargo público, a FW Comunicação e Marketing, tem contratos com emissoras de TV, nas quais o governo anuncia, e com agências de publicidade contratadas pela própria Secom.

Em sua defesa no Twitter, o secretário de Comunicação alega que não cometeu irregularidades e ataca o jornal. As dezenas de respostas, porém, são praticamente todas críticas. “Presidente errou em mantê-lo no cargo”, escreveu uma internauta. “Infiltrado. Acho q vc age pra prejudicar o governo, Fábio”, disse outro.

Boa parte das respostas cobra de Wajngarten que tenha na defesa do governo e do presidente Jair Bolsonaro o mesmo empenho que tem na própria.

Sem defesa oficial
Wajngarten também não tem encontrado dentro do governo defesas enfáticas. Seu chefe direto, o ministro-chefe da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, chegou a postar um elogio no último dia 15 de janeiro, quando a primeira reportagem foi publicada, mas depois teria relatado a aliados que se arrependeu de ter se manifestado antes de saber mais sobre as denúncias. “Fábio é um homem sério, honesto e dedicado ao governo, ao país. Confio no trabalho dele”, escreveu Ramos há uma semana.

Durante o fim de semana, Ramos esteve reunido duas vezes com o presidente Jair Bolsonaro, mas não falou com a imprensa sobre a pauta das conversas ou sobre o atual nível de confiança em Wajngarten.

O próprio Bolsonaro chegou a elogiar o titular da Secom no último dia 16 de janeiro, mas não garantiu sua permanência. “Se for ilegal, a gente vê lá na frente. Mas, do que eu vi até agora, está tudo ok com o Fábio [Wajngarten]. Vai continuar, excelente profissional”, disse o presidente na única vez em que falou no tema.

Caso na Justiça
Na última segunda (20/01/2020), Wajngarten também soube que terá que se explicar à Justiça sobre os negócios de sua empresa. A juíza Solange Salgado deu cinco dias úteis para o chefe da Secom se explicar sobre os contratos. A Comissão de Ética da Presidência da República também foi acionada para investigar o caso.

Enquanto os aliados do governo se dividem entre críticas e silêncio, os críticos estão usando o cargo para malhar tanto Wajngarten quanto seu chefe, o presidente Bolsonaro. É o caso do PT. Veja:

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