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As propostas constam do livro “Carregando o Elefante”, assinado por ele e por Alexandre Ostrowiecki, empresário e sócio de Feder. O texto tem como premissa elencar proposições sobre “como transformar o Brasil no país mais rico do mundo”. No livro, o secretário defende que as razões para privatizar escolas e universidades seriam o fato de “a iniciativa privada ser mais eficiente na gestão de qualquer coisa”. “Assim como é melhor que uma empresa privada frite hambúrgueres do que o governo, o mesmo ocorre no caso de uma escola”, comparou. No modelo privado projetado pelo atual secretário do Paraná, seria implantado um sistema de vouchers, no qual cada aluno matriculado receberia uma bolsa, que seria reada diretamente à escola, que poderia optar em receber apenas a verba governamental ou a cobrança de uma taxa extra. O sistema é utilizado há alguns anos no Chile. Leia também Justiça Cotado para lugar de Weintraub, Feder foi denunciado por fraude milionária Política Bolsonaro começa a receber cotados para o MEC após saída de Weintraub Política Quem é Carlos Nadalim, cotado para a vaga de Weintraub no MEC Brasil Governo ite que Weintraub pediu exoneração só após chegar aos EUA Como proposta para estrutura do poder Executivo, Feder defende o enxugamento da máquina pública, permanecendo apenas os ministérios da Casa Civil, Justiça, Cidades, Defesa, Fazenda, Meio Ambiente, Social e Relações Exteriores. O MEC, nos moldes atuais, não está incluído no projeto. Além disso, Renato Feder defendeu o fim da estabilidade de servidores. No Poder Legislativo, o texto propõe abolir o Senado Federal e reduzir o número de deputados em 80%, tornando o sistema unicameral, usado em países como Dinamarca, Israel, China, entre outros. Com perfil liberal e defensor de privatizações. Feder também projetou a privatização dos hospitais e postos de saúde. 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Cotado para Educação já defendeu privatização do ensino e extinção do MEC

No livro “Carregando Elefantes”, Feder elenca proposições para “tornar o Brasil o país mais rico do mundo”

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1 de 1 Renato Feder - Foto: Reprodução/Facebook

Cotado para assumir o Ministério da Educação (MEC) no lugar de Abraham Weintraub, o secretário de Educação do Paraná, Renato Feder, já defendeu a privatização do ensino público e o fim do MEC.

As propostas constam do livro “Carregando o Elefante”, assinado por ele e por Alexandre Ostrowiecki, empresário e sócio de Feder. O texto tem como premissa elencar proposições sobre “como transformar o Brasil no país mais rico do mundo”.

No livro, o secretário defende que as razões para privatizar escolas e universidades seriam o fato de “a iniciativa privada ser mais eficiente na gestão de qualquer coisa”. “Assim como é melhor que uma empresa privada frite hambúrgueres do que o governo, o mesmo ocorre no caso de uma escola”, comparou.

No modelo privado projetado pelo atual secretário do Paraná, seria implantado um sistema de vouchers, no qual cada aluno matriculado receberia uma bolsa, que seria reada diretamente à escola, que poderia optar em receber apenas a verba governamental ou a cobrança de uma taxa extra. O sistema é utilizado há alguns anos no Chile.

Como proposta para estrutura do poder Executivo, Feder defende o enxugamento da máquina pública, permanecendo apenas os ministérios da Casa Civil, Justiça, Cidades, Defesa, Fazenda, Meio Ambiente, Social e Relações Exteriores.

O MEC, nos moldes atuais, não está incluído no projeto. Além disso, Renato Feder defendeu o fim da estabilidade de servidores. No Poder Legislativo, o texto propõe abolir o Senado Federal e reduzir o número de deputados em 80%, tornando o sistema unicameral, usado em países como Dinamarca, Israel, China, entre outros.

Com perfil liberal e defensor de privatizações. Feder também projetou a privatização dos hospitais e postos de saúde. A proposta seria atribuir ao cidadão o pagamento do próprio plano de saúde, com algumas possibilidades de pagamento pelo governo, como o caso de famílias carentes.

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O texto de Feder e do sócio também traz uma série de sugestões para a segurança pública e luta anticorrupção. O ponto que mais destoa da posição do presidente Jair Bolsonaro é a opinião defendida no livro sobre a política de drogas.

No texto, Feder propõe “legalizar todas as drogas hoje proibidas, desde que sejam consumidas em locais pré-determinados e seja proibido fazer propaganda”.

As cadeias públicas, segundo o executivo cotado para o MEC, deveriam ser privatizadas, com custos pagos pelo Estado relativos a cada preso. Os detentos teriam o a trabalho remunerado e crimes leves não deveriam ser punidos com prisão, conforme a visão de Feder.

O Metrópoles entrou em contato com a secretaria de Educação do Paraná e questionou o secretário quais dessas posições ele ainda mantém, já que o livro foi escrito há 13 anos, e se mudou de ideia sobre algum assunto. Até a publicação desta reportagem, a assessoria não havia se manifestado.

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