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A empresa responde por 30% da energia gerada no país A aprovação é uma vitória do governo, que precisava da conclusão da discussão no Congresso, visto que a matéria perderia a validade na terça-feira (22/6). Com isso, a matéria vai a sanção presidencial. O relator da proposta na Câmara, deputado Elmar Nascimento (DEM-BA), acatou 95% das modificações feitas no Senado, onde a relatoria da proposta foi feita pelo senador Marcos Rogério (DEM-RO). No Senado, o governo obteve vitória apertada, com 42 votos a favor e 37 contrários. 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Leia também Ricardo Noblat Sem dinheiro à vista, venda da Eletrobras corre perigo na Câmara Política Em vídeo de 2018, Bolsonaro diz ser contra privatização da Eletrobras Política Câmara realiza sessão para votar medida de privatização da Eletrobras Política Senadores vão ao STF contra a MP da privatização da Eletrobras Economia Senado aprova MP para privatização da Eletrobras Outros petistas avisaram ainda que, caso o partido volte ao poder, lutará para a reestatização da companhia. “Pode escrever, a oposição luta para voltar ao poder nesse país. Isso acontecendo, a Eletrobras será reestatizada”, disse o líder da Minora, Henrique Fontana (PT-RS). Emendas O relator apresentou seu parecer às 28 emendas do Senado à Medida Provisória 1031/21 e recomendou a rejeição total de cinco, a aprovação total de 21 e a aprovação parcial de duas. 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Câmara aprova MP que abre caminho para privatização da Eletrobras

A aprovação é uma vitória do governo, que precisava da aprovação para que a matéria não perdesse a validade nesta terça-feira

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Por 258 votos a 136, e 5 abstenções, a Câmara dos Deputados concluiu nesta segunda-feira (21/6) a votação das emendas feitas pelo Senado à medida provisória que abre caminho para a privatização da Eletrobras, estatal hoje vinculada ao Ministério de Minas e Energia. A empresa responde por 30% da energia gerada no país

A aprovação é uma vitória do governo, que precisava da conclusão da discussão no Congresso, visto que a matéria perderia a validade na terça-feira (22/6). Com isso, a matéria vai a sanção presidencial.

O relator da proposta na Câmara, deputado Elmar Nascimento (DEM-BA), acatou 95% das modificações feitas no Senado, onde a relatoria da proposta foi feita pelo senador Marcos Rogério (DEM-RO).

No Senado, o governo obteve vitória apertada, com 42 votos a favor e 37 contrários.

Após a aprovação do relatório, os deputados também rejeitaram, por 394 votos a favor, e 2 contrários, emendas aprovadas pelo Senado que não tinham sido acatadas pelo relator.

“Reestatização”

Durante a discussão, a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR), anunciou que o partido apresentará um projeto de decreto legislativo para tentar reverter a privatização. “Não há como se decidir uma matéria dessas sem ouvir a sociedade, sem a realização de audiências públicas”, disse a deputada.

Outros petistas avisaram ainda que, caso o partido volte ao poder, lutará para a reestatização da companhia.

“Pode escrever, a oposição luta para voltar ao poder nesse país. Isso acontecendo, a Eletrobras será reestatizada”, disse o líder da Minora, Henrique Fontana (PT-RS).

Emendas

O relator apresentou seu parecer às 28 emendas do Senado à Medida Provisória 1031/21 e recomendou a rejeição total de cinco, a aprovação total de 21 e a aprovação parcial de duas.

Uma das emendas aprovadas limita a 1% das ações remanescentes da Eletrobras em poder da União o lote que poderá ser comprado  pelos empregados da empresa e de suas subsidiárias em virtude de demissão.

O texto também determina ao Executivo contratar os empregados da Eletrobras demitidos sem justa causa nos 12 meses seguintes à desestatização em empresas públicas federais para cargos de mesma natureza e com salários equivalentes aos anteriormente recebidos. O texto da Câmara previa que essa contratação seria facultativa.

Terras indígenas

Nascimento recomendou ainda a aprovação de emenda prevendo que a desestatização da Eletrobras não impedirá as obras do Linhão de Tucuruí, permitindo o início das obras depois de concluído e entregue aos indígenas o Plano Básico Ambiental-Componente Indígena (PBA-CI), elaborado pela Funai como parte do licenciamento ambiental.

A linha de transmissão ará por 123 km de terras dos Waimiri-Atroari para interligar Roraima ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

A deputada Joênia Wapichana (Rede/RR) alertou que as comunidades não foram ouvidas e não concordam com a agem do linhão por suas terras.

Rio Tocantins

Os senadores incluem o rio Tocantins ao lado do rio Madeira como beneficiários de recursos para garantir sua navegabilidade.

O dinheiro virá de recursos que a Eletronorte deverá destinar a programas de redução estrutural de custos de geração de energia na Amazônia.

Do total anual de R$ 295 milhões anuais, 20% deverão ser investidos na navegabilidade do Madeira e 10% na do Tocantins.

Subsidiárias

O texto prevê ainda como condição para a desestatização da Eletrobras a aprovação, por assembleia-geral da empresa, de que suas subsidiárias não serão extintas, incorporadas ou fundidas por um mínimo de 10 anos.

Isso abrange a Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf) em Pernambuco; a Furnas Centrais Elétricas no Rio de Janeiro; a Eletronorte no Distrito Federal e a Eletrosul em Santa Catarina.

Pontos retirados

Um dos pontos retirados do texto aprovado no Senado é o que determina o pagamento ao estado do Piauí, a título de indenização, da diferença entre o valor mínimo estipulado para a venda da distribuidora estatal Cepisa e o que foi pago antecipadamente, quando houve a federalização da companhia que antecedeu sua privatização.

O relator informou que o governo ainda não considera essa dívida, que está sendo motivo de disputa judicial.

Além disso, o relator retirou do texto a previsão de se estabelecer uma transição, de 1º de janeiro de 2023 a 1º de julho de 2026, para que todos os consumidores possam optar pela compra de energia elétrica de qualquer concessionário. Atualmente, apenas quem consome 3 mil kW pode fazer essa opção.

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Presidente Bolsonaro e general Ramos vão ao Congresso Nacional acompanhar entrega simbólica da MP Eletrobrás no Salão Azul do Senado Federal
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Rodrigo Pacheco preside sessão solene
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