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O manifesto foi elaborado com o intuito de defender a democracia e as urnas eletrônicas, constantemente atacadas pelo presidente. 3 imagensFechar modal.1 de 3Bolsonaro faz gesto com 7 dedos em referência aos seus 7 mandatosRafaela Felicciano/Metrópoles2 de 3O presidente Jair Bolsonaro foi a um culto evangélico na Câmara dos DeputadosFoto: Rafaela Felicciano/Metrópoles3 de 3O chefe do Executivo chegou na Câmara por volta das 8h30Rafaela Felicciano/Metrópoles “Fizeram barbaridades” Antes, Bolsonaro classificou as medidas restritivas impostas por governadores para conter o avanço da Covid-19 de “arbitrariedades”. “Vimos durante a pandemia as arbitrariedades cometidas por alguns chefes do Executivo pelo Brasil. Retiraram o direito de ir e vir, fecharam igrejas, prenderam mulheres, fizeram barbaridades”, criticou. Leia também Brasil Entidades da imprensa divulgam mensagem em defesa da democracia Brasil Doze ex-ministros do STF assinam Carta em Defesa da Democracia Brasil Centrais sindicais assinam manifesto em defesa da democracia Brasil Carta em Defesa da Democracia une de lavajatistas a esquerdistas “Ninguém falou a palavra democracia. Tudo podia ser feito. Eu, respeitosamente, vocês sabem, fui contra tudo isso. Até quando certos direitos foram suprimidos por alguns prefeitos e governadores, direitos esses, que nem eu, caso tivesse apoio do Parlamento e aprovasse o decreto de Estado de Sítio – teria esse poder”, acrescentou. Além de Bolsonaro e parlamentares da bancada evangélica, estiveram presentes: o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga; o secretário de Governo, Célio Faria Júnior; e os ex-ministros Onyx Lorenzoni e Flávia Arruda. “Não queiram minha cadeira” Em outro momento, Bolsonaro disse ser vítima de “ataques, covardia e perseguições”. “Digo a colegas: não queiram minha cadeira. 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Bolsonaro volta a ironizar texto em defesa da democracia: “Cartinha”

Em visita à Câmara dos Deputados, presidente defendeu que “nenhum daqueles que assinam cartinhas por aí se manifestaram na pandemia”

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O presidente Jair Bolsonaro foi a um culto evangélico na Câmara dos Deputados
1 de 1 O presidente Jair Bolsonaro foi a um culto evangélico na Câmara dos Deputados - Foto: Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a ironizar, nesta quarta-feira (3/8), o manifesto “Em Defesa da Democracia e da Justiça”, que chamou de “cartinha”. O mandatário do país afirmou, em evento da Frente Parlamentar Evangélica (FPE), que “nenhum daqueles que assinam cartinhas por aí se manifestaram na pandemia”.

“Vocês todos sentiram um pouco do que é ditadura. E nenhum daqueles que assinam cartinhas por aí se manifestaram naquele momento. Nós continuamos dentro das quatro linhas, por vários motivos: porque acreditamos em nosso povo e, acima de tudo, acredito e acreditamos em nosso Deus”, completou o chefe do Executivo em visita à Câmara dos Deputados.

O documento no qual Bolsonaro se refere é organizado por juristas e pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FDUSP), e está próximo de bater um milhão de s em apoio. O manifesto foi elaborado com o intuito de defender a democracia e as urnas eletrônicas, constantemente atacadas pelo presidente.

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O presidente Jair Bolsonaro foi a um culto evangélico na Câmara dos Deputados
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Bolsonaro faz gesto com 7 dedos em referência aos seus 7 mandatos

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“Fizeram barbaridades”

Antes, Bolsonaro classificou as medidas restritivas impostas por governadores para conter o avanço da Covid-19 de “arbitrariedades”. “Vimos durante a pandemia as arbitrariedades cometidas por alguns chefes do Executivo pelo Brasil. Retiraram o direito de ir e vir, fecharam igrejas, prenderam mulheres, fizeram barbaridades”, criticou.

“Ninguém falou a palavra democracia. Tudo podia ser feito. Eu, respeitosamente, vocês sabem, fui contra tudo isso. Até quando certos direitos foram suprimidos por alguns prefeitos e governadores, direitos esses, que nem eu, caso tivesse apoio do Parlamento e aprovasse o decreto de Estado de Sítio – teria esse poder”, acrescentou.

Além de Bolsonaro e parlamentares da bancada evangélica, estiveram presentes: o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga; o secretário de Governo, Célio Faria Júnior; e os ex-ministros Onyx Lorenzoni e Flávia Arruda.

“Não queiram minha cadeira”

Em outro momento, Bolsonaro disse ser vítima de “ataques, covardia e perseguições”. “Digo a colegas: não queiram minha cadeira. Sofrimento, ataques, covardia, perseguições, tudo acontece. Em especial porque buscamos redirecionar país. São consequências de guerra lá fora, seca, mesmo assim Brasil vai bem”, enfatizou.

“Mas não podemos esquecer lado espiritual. Aqueles que acham e dizem que liberar drogas é solução pra desencarceramento, aqueles que falam em ideologia de gênero com tremenda naturalidade. Não podemos itir que crianças de 6 anos de idade sejam sexualizadas. Queremos pros nossos filhos que cresçam saudáveis e também respeitadores e respeitados no futuro, que formem suas famílias, sigam nossas tradições, sejam úteis e estejam ao lado da palavra do criador”, prosseguiu.

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