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Bolsonaro recebe ministros Fachin e Moraes em meio a polêmicas

Próximos presidentes do TSE vão ao Planalto entregar convite para solenidade de troca da presidência da Corte eleitoral

atualizado

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Marcos Corrêa/Presidência da República
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1 de 1 moraes_bolsonaro - Foto: Marcos Corrêa/Presidência da República

O presidente Jair Bolsonaro (PL) recebe, nesta segunda-feira (7/2), no Palácio do Planalto, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Luiz Edson Fachin e Alexandre de Moraes. A agenda, marcada para ocorrer entre 11h30 e 12h, vai contar com as presenças do Advogado-Geral da União, Bruno Bianco, e do Subchefe para Assuntos Jurídicos da Secretaria-Geral da Presidência da República, Pedro Cesar Sousa.

A finalidade é a entrega de convite da solenidade de posse do presidente e vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que ocorrerá no dia 22 de fevereiro. O encontro é protocolar e ocorre dias após Bolsonaro descumprir ordem de Moraes ao não comparecer a depoimento na Polícia Federal na investigação que apura o vazamento de informações sigilosas da Justiça Eleitoral.

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A relação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, com o presidente Jair Bolsonaro é, de longe, uma das mais tumultuadas do cenário político brasileiro
No capítulo mais acalorado, no último 7 de Setembro, o presidente chamou o ministro de “canalha” e ameaçou afastá-lo do cargo
O motivo? Moraes expediu ordem de busca e apreensão contra bolsonaristas e bloqueou contas bancárias de entidades suspeitas de financiar atos contra o STF
“Sai, Alexandre de Moraes, deixe de ser canalha, deixe de oprimir o povo brasileiro”, disse o presidente diante de uma multidão
Meses antes, em fevereiro, Moraes havia mandado prender o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), aliado do presidente
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Daniel Ferreira/Metrópoles
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A relação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, com o presidente Jair Bolsonaro é, de longe, uma das mais tumultuadas do cenário político brasileiro

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No capítulo mais acalorado, no último 7 de Setembro, o presidente chamou o ministro de “canalha” e ameaçou afastá-lo do cargo

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O motivo? Moraes expediu ordem de busca e apreensão contra bolsonaristas e bloqueou contas bancárias de entidades suspeitas de financiar atos contra o STF

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“Sai, Alexandre de Moraes, deixe de ser canalha, deixe de oprimir o povo brasileiro”, disse o presidente diante de uma multidão

Fábio Vieira
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Meses antes, em fevereiro, Moraes havia mandado prender o deputado federal Daniel Silveira (PSL-RJ), aliado do presidente

Aline Massuca
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O ministro Alexandre de Moraes

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O ex-presidente Jair Bolsonaro

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O inquérito motivou o início de mais um round entre os dois

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“Tudo tem um limite. Eu jogo dentro das quatro linhas, e quem for jogar fora das quatro linhas não vai ter o beneplácito da lei. Se quiser jogar fora das quatro linhas, eu jogo também”, disse o presidente

Rafaela Felicciano/Metrópoles

Atual vice-presidente do TSE, Fachin vai suceder o ministro Luís Roberto Barroso na presidência da Corte eleitoral entre fevereiro e agosto, quando o comando ará para as mãos de Moraes, que é quem vai presidir o órgão durante as eleições de 2022.

Fachin é eleito presidente do TSE, e Alexandre de Moraes, vice

Barroso, Fachin e Moraes são o alvo predileto da artilharia de Bolsonaro, que diz não criticar poderes, mas autoridades. Após manifestação de 7 de Setembro, o mandatário do país chegou a pedir ao Senado o impeachment de Moraes, que não prosperou.

Recentemente, Bolsonaro atacou Fachin por decisão que suspendeu uma lei estadual que proibia o uso da linguagem neutra nas escolas.

“Que país é esse? Que ministro é esse do Supremo Tribunal Federal? O que que ele tem na cabeça? Virou ‘Eu quero, eu não quero’?”, disparou o titular do Planalto.

Na última sexta-feira (4/2), o chefe do Executivo voltou a falar da importância de colocar ministros conservadores no STF. “Mais importante que eleição de presidente são as duas vagas para o Supremo no ano que vem. Vai acontecer muita coisa até a eleição”, refletiu Bolsonaro. “Não tem batalha impossível. Para onde estavam indo, só quem é desprovido de inteligência que não entende”, disparou.

O presidente que for eleito indicará dois nomes ao Supremo já em 2023. Em seu primeiro mandato, Bolsonaro teve direito a duas indicações. A primeira foi Kassio Nunes Marques, que ou a integrar a Corte em 2020. A segunda, que ocorreu com sobressaltos, foi a do ex-auxiliar André Mendonça, nome que amargou quatro meses de espera até ser aprovado pelo Senado Federal, em dezembro de 2021.

Outras agendas

Também nesta segunda-feira, Bolsonaro recebe a ministra Maria Cristina Peduzzi, presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), e o ministro Emmanoel Pereira, presidente eleito do tribunal, a fim de receber convite para a posse da nova direção do TST.

O mandatário ainda tem reuniões previstas com o ministro da Defesa, Braga Netto, o Alto Comando das Forças Armadas e o ministro das Relações Exteriores, Carlos França.

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