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Leia também Política Anvisa “virou outro Poder” e “dona da verdade”, ataca Bolsonaro Brasil Presidente da Anvisa reage a críticas de Bolsonaro e cobra retratação Brasil Bolsonaro responde a Barra Torres: “Não acusei Anvisa de corrupção” Brasil Carta a Bolsonaro representa coletividade da Anvisa, diz Barra Torres O Brasil contabiliza 324 mortes de crianças entre 5 e 11 anos em decorrência do coronavírus, desde o início da pandemia, segundo dados coletados entre março de 2020 e a primeira semana deste ano, em cartórios de Registro Civil. Entre as crianças, a faixa etária mais afetada pela doença foi a de 5 anos, com 65 mortes registradas. Em seguida, consta a idade de 6 anos, na qual houve 47 casos notificados; já em terceiro lugar, há um empate na quantidade de óbitos registrados em meninos e meninas com 7 e 11 anos, ambas as idades com 46 ocorrências cada. Crianças de 10 anos totalizaram 43 óbitos; as de 9, 40; e as de 8, 37 mortes. 15 imagensFechar modal.1 de 15A Anvisa aprovou, em 16 de dezembro, a aplicação do imunizante da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos. Para isso, será usada uma versão pediátrica da vacina, denominada Comirnatybaona/Getty Images2 de 15A vacina é específica para crianças e tem concentração diferente da utilizada em adultos. A dose da Comirnaty equivale a um terço da aplicada em pessoas com mais de 12 anosIgo Estrela/ Metrópoles3 de 15A tampa do frasco da vacina virá na cor laranja, para facilitar a identificação pelas equipes de imunização e também por pais, mães e cuidadores que levarão as crianças para receberem a aplicação do fármacoAline Massuca/Metrópoles4 de 15Desde o início da pandemia, mais de 300 crianças entre 5 e 11 anos morreram em decorrência do coronavírus no BrasilER Productions Limited/ Getty Images5 de 15Isso corresponde a 14,3 mortes por mês, ou uma a cada dois dias. Além disso, segundo dados do Ministério da Saúde, a prevalência da doença no público infantil é significativa. Fora o número de mortes, há milhares de hospitalizaçõesGetty Images6 de 15De acordo com a Fiocruz, vacinar crianças contra a Covid é necessário para evitar a circulação do vírus em níveis altos, além de assegurar a saúde dos pequenosVinícius Schmidt/Metrópoles7 de 15Contudo, desde o aval para a aplicação da vacina em crianças, a Anvisa vem sofrendo críticas de Bolsonaro, de apoiadores do presidente e de grupos antivacinaHUGO BARRETO/ Metrópoles8 de 15Para discutir imunização infantil, o Ministério da Saúde abriu consulta pública e anunciou que a vacinação pediátrica teria início em 14 de janeiro. Além disso, a apresentação de prescrição médica não será obrigatóriaIgo Estrela/ Metrópoles9 de 15Inicialmente, a intenção do governo era exigir prescrição. No entanto, após a audiência pública realizada com médicos e pesquisadores, o ministério decidiu recuar Divulgação/ Saúde Goiânia10 de 15De acordo com a pasta, o imunizante usado será o da farmacêutica Pfizer e o intervalo sugerido entre cada dose será de oito semanas. Caso o menor não esteja acompanhado dos pais, ele deverá apresentar termo por escrito assinado pelo responsável Hugo Barreto/ Metrópoles11 de 15Além disso, apesar de não ser necessária a prescrição médica para vacinação, o governo federal recomenda que os pais procurem um profissional da saúde antes de levar os filhos para tomar a vacinaAline Massuca/ Metrópoles12 de 15Segundo dados da Pfizer, cerca de 7% das crianças que receberam uma dose da vacina apresentaram alguma reação, mas em apenas 3,5% os eventos tinham relação com o imunizante. Nenhum deles foi graveIgo Estrela/Metrópoles13 de 15Países como Israel, Chile, Canadá, Colômbia, Reino Unido, Argentina e Cuba, e a própria União Europeia, por exemplo, são alguns dos locais que autorizaram a vacinação contra a Covid-19 em criançasGetty Images14 de 15Nos Estados Unidos, a imunização infantil teve início em 3 de novembro. Até o momento, mais de 5 milhões de crianças já receberam a vacina contra Covid-19. Nenhuma morte foi registrada e eventos adversos graves foram raros baona/Getty Images15 de 15A decisão do Ministério da Saúde de prolongar o intervalo das doses do imunizante contraria a orientação da Anvisa, que defende uma pausa de três semanas entre uma aplicação e outra para crianças de 5 a 11 anosRafaela Felicciano/Metrópoles Embates com diretor-presidente da Anvisa Na semana ada, Bolsonaro questionou o que estaria por trás do interesse da agência de aprovar a vacina contra Covid para crianças: “O que está por trás disso? Qual o interesse da Anvisa por trás disso aí? Qual o interesse daquelas pessoas taradas por vacina? É pela sua vida, pela sua saúde?”. 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Bolsonaro diz que vacinação de crianças é “incógnita” e cobra Anvisa

Presidente afirmou que agência não informou qual o antídoto para possíveis efeitos colaterais. Especialistas e empresas veem riscos mínimos

atualizado

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Na imagem colorida. Um homem está posicionado no centro. Ele usa terno e gravata, tem cabelos curtos e grisalhos e olha atentamente para a frente
1 de 1 Na imagem colorida. Um homem está posicionado no centro. Ele usa terno e gravata, tem cabelos curtos e grisalhos e olha atentamente para a frente - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a questionar, nesta quarta-feira (12/1), a eficácia da vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra a Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus. Em mais um episódio de embate com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), autarquia federal que autorizou a aplicação do imunizante no público infantil, Bolsonaro disse que a istração do fármaco em crianças é uma “incógnita” e cobrou a agência sobre o “antídoto” para possíveis efeitos colaterais.

“A Anvisa não disse qual o antídoto para possíveis efeitos colaterais”, declarou o mandatário em entrevista concedida na manhã desta quarta à Gazeta Brasil. “É uma incógnita muito grande ainda isso tudo que está acontecendo no Brasil.”

Especialistas afirmam que os benefícios da aplicação do imunizante em crianças — já realizada em diversos países do mundo — superam os riscos. Segundo a equipe técnica da Anvisa, as informações avaliadas indicam que a vacina da Pfizer é segura e eficaz para o público infantil.

Clique aqui e saiba tudo sobre a vacinação infantil.

O Brasil contabiliza 324 mortes de crianças entre 5 e 11 anos em decorrência do coronavírus, desde o início da pandemia, segundo dados coletados entre março de 2020 e a primeira semana deste ano, em cartórios de Registro Civil.

Entre as crianças, a faixa etária mais afetada pela doença foi a de 5 anos, com 65 mortes registradas. Em seguida, consta a idade de 6 anos, na qual houve 47 casos notificados; já em terceiro lugar, há um empate na quantidade de óbitos registrados em meninos e meninas com 7 e 11 anos, ambas as idades com 46 ocorrências cada. Crianças de 10 anos totalizaram 43 óbitos; as de 9, 40; e as de 8, 37 mortes.

Embates com diretor-presidente da Anvisa

Na semana ada, Bolsonaro questionou o que estaria por trás do interesse da agência de aprovar a vacina contra Covid para crianças: “O que está por trás disso? Qual o interesse da Anvisa por trás disso aí? Qual o interesse daquelas pessoas taradas por vacina? É pela sua vida, pela sua saúde?”.

O diretor-presidente da Anvisa reagiu, no último sábado (8/1), à insinuação do presidente e fez um duro pedido de retratação ou de investigação, caso haja indícios de corrupção. “Se o senhor dispõe de informações que levantem o menor indício de corrupção sobre este brasileiro, não perca tempo nem prevarique, senhor presidente”, disse.

Na segunda (10/1), Bolsonaro amenizou: “Não quero aqui acusar a Anvisa de absolutamente nada. Eu escolhi o Barra Torres, que ganhou luz própria. Espero que ele acerte na Anvisa. Não precisava agir daquela maneira. Ele fez uma nota agressiva”, lamentou o presidente durante a entrevista.

Cronograma da vacinação infantil

A campanha de imunização para crianças entre 5 e 11 anos no país está prevista para começar na segunda quinzena de janeiro.

Segundo o Ministério da Saúde, em janeiro, o país receberá 4,3 milhões de doses; em fevereiro, outras 7,2 milhões. Por fim, em março, será entregue o maior volume: 8,4 milhões.

Ao todo, de acordo com o planejamento do Ministério da Saúde, foram encomendadas mais de 20 milhões de vacinas pediátricas da Pfizer para esta etapa da imunização.

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