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Bolsonaro diz que o ameaçam de afastamento “sem amparo legal”

Presidente acha que pode haver um movimento para retirá-lo do cargo se ele decretar – como deseja – o fim do isolamento no Brasil

atualizado

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O presidente Jair Bolsonaro disse que se sente ameaçado de afastamento do cargo se tomar a decisão de publicar um decreto, que diz já estar pronto, onde considera “essencial toda atividade exercida pelo homem ou mulher que seja indispensável para levar o pão de cada dia para casa”.

Sem nomear seus inimigos, Bolsonaro disse que se sente ameaçado por “todos os lados”, por defender o direito do brasileiro de voltar ao trabalho. “Sei que tem ameaça até de buscar meu afastamento sem amparo legal para isso”, denunciou em entrevista ao programa do jornalista Augusto Nunes na rádio Jovem Pan, na noite desta quinta-feira (02/04).

Medidas de Bolsonaro que se contrapõem aos decretos de governadores e prefeitos impondo o isolamento social para frear o coronavírus têm sido barradas na Justiça. É o caso da campanha O Brasil não pode parar, que foi proibida pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Nas mesma entrevista, o presidente mostrou insatisfação até com o trabalho do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta.

“O Mandetta já sabe que a gente tá se bicando há algum tempo. Eu não vou demitir no meio da guerra, mas ele sabe que em algum momento ele extrapolou”, afirmou, cobrando do ministro a adesão ao discurso de salvamento da economia.

Ao longo do dia, Bolsonaro voltou a subir o tom contra governadores como João Doria (PSDB), de São Paulo, por causa das medidas de isolamento social impostas por eles para conter o contágio da população pelo coronavírus.

“Nossa despesa total no combate ao coronavírus está na casa dos R$ 600 bilhões, é uma conta que a gente não esperava, caríssima”, disse. “Eu fui a Ceilândia e a situação dos ambulantes, que são 38 milhões no Brasil, é desesperadora”, complementou o chefe do Executivo.

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