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Segundo Bolsonaro, a Justiça Eleitoral tem tomado “medidas arbitrárias”. “Nós sabemos que o TSE está tendo medidas arbitrárias contra o estado democrático de direito, ataque à democracia, não querem transparência no sistema eleitoral”, disse. 13 imagensFechar modal.1 de 13Desde eleito, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem travado grandes embates com a Justiça Eleitoral. Ele é, juntamente com aliados, uma das principais vozes no questionamento do processo brasileiro Felipe Menezes/Metrópoles 2 de 13A troca de farpas preocupa. Em tentativa de minimizar os conflitos, o ministro Luiz Fux, inclusive, tentou realizar reunião entre os três Poderes. Contudo, logo voltou atrás e cancelou o encontro declarando que o presidente da República insiste em atacar integrantes do STF e colocar sob suspeição o processo eleitoral brasileiroIgo Estrela/Metrópoles 3 de 13A declaração de Fux foi feita após Bolsonaro voltar a ameaçar a realização das eleições de 2022Rafaela Felicciano/Metrópoles 4 de 13“É uma resposta de um imbecil. Lamento falar isso para uma autoridade do STF. O que está em jogo é o nosso futuro e a nossa vida, não pode um homem querer decidir o futuro do Brasil na fraude”, disse o presidenteReprodução 5 de 13“Não tenho medo de eleições. Entrego a faixa para quem ganhar no voto auditável e confiável. Dessa forma, corremos o risco de não termos eleições no ano que vem”, declarouRafaela Felicciano/Metrópoles 6 de 13Durante as lives semanais, o assunto é recorrente. Bolsonaro prometeu que apresentaria, em uma delas, prova de fraudes eleitorais que supostamente ocorreram em 2014. No entanto, acabou alegando que “não tem como comprovar que as eleições foram fraudadas” e, mesmo assim, prosseguiu atacando o sistema eleitoralReprodução/Youtube 7 de 13Em resposta, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, portaria da Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral para a instauração de um inquérito istrativo contra Bolsonaro. Além disso, pediram ainda que o incluíssem em outro inquérito, o das fake news Igo Estrela/Metrópoles 8 de 13Bolsonaro, por sua vez, criticou o inquérito e ameaçou o STF. “O meu jogo é dentro das quatro linhas, mas se sair das quatro linhas, sou obrigado a sair das quatro linhas. O Moraes, ele investiga, ele pune e ele prende. Se eu perder as eleições vou recorrer ao próprio TSE? Não tem cabimento”, afirmou em entrevista ao canal da Jovem PanIgo Estrela/Metrópoles 9 de 13Após a declaração de Bolsonaro, Alexandre de Moraes postou no twitter que “ameaças vazias e agressões covardes não afastarão o STF de exercer sua missão constitucional de defesa e manutenção da democracia e do Estado de direito”Daniel Ferreira/Metrópoles 10 de 13Jair Bolsonaro reclamou da retirada de veículos blindadosRafaela Felicciano/Metrópoles 11 de 13Como consequência da ação, o TSE enviou ao STF uma notícia-crime contra o presidente Vinícius Santa Rosa/Metrópoles 12 de 13Recentemente, o conflito entre Jair e o TSE ganhou novos capítulos. Isso porque Bolsonaro ou a estimular um clima de disputa entre o TSE e as Forças Armadas Cleber Caetano/Presidência da República 13 de 13Durante lives semanais, o chefe do Executivo federal acusou o TSE de “carimbar como confidenciais” sugestões dos militares para aprimorar a segurança das urnas eletrônicas e voltou a colocar em dúvida a segurança do sistema de contagem dos votosIgo Estrela/Metrópoles Ministro do STF devolve mandato de parlamentar Mais cedo, o ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a decisão do TSE que cassou o deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR), por ter propagado fake news contra o sistema eleitoral. Na transmissão desta quinta, Bolsonaro comentou a decisão de Nunes e disse que a cassação do parlamentar “é uma coisa inacreditável”. O deputado foi eleito em 2018 com 427.749 votos – a maior votação da história do Paraná para um político estadual. 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Bolsonaro desafia Rede Globo a debater segurança das urnas ao vivo

Em live nas redes sociais, presidente voltou a criticar o Tribunal Superior Eleitoral e disse que a Corte adota “medidas arbitrárias”

atualizado

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Reprodução
Bolsonaro e Sachcid na Live
1 de 1 Bolsonaro e Sachcid na Live - Foto: Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro (PL) fez um deafio, nesta quinta-feira (2/6), à Rede Globo: ele propôs a realização de um debate, ao vivo, entre ele e a emissora, sobre a segurança do sistema eleitoral brasileiro.

Bolsonaro tem costume em desafiar a emissora para entrevistá-lo ao vivo. É a primeira vez, no entanto, que ele cita a segurança do sistema eleitoral brasileiro como tema de um eventual debate com a rede. A motivação para o desafio é novamente a descrença no sistema eleitoral do Brasil, além de novas críticas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

“Eu, ao vivo, estou à disposição da TV Globo, com dados, com números, coisas concretas sobre segurança nas eleições”, afirmou o presidente, durante sua transmissão semanal ao vivo nas redes sociais.

Na live, o mandatário da República voltou a criticar o TSE e dizer que as Forças Armadas foram convidadas para participar do processo eleitoral. Segundo Bolsonaro, a Justiça Eleitoral tem tomado “medidas arbitrárias”.

“Nós sabemos que o TSE está tendo medidas arbitrárias contra o estado democrático de direito, ataque à democracia, não querem transparência no sistema eleitoral”, disse.

13 imagens
A troca de farpas preocupa.  Em tentativa de minimizar os conflitos, o ministro Luiz Fux, inclusive, tentou realizar reunião entre os três Poderes. Contudo, logo voltou atrás e cancelou o encontro declarando que o presidente da República insiste em atacar integrantes do STF e colocar sob suspeição o processo eleitoral brasileiro
A declaração de Fux foi feita após Bolsonaro voltar a ameaçar a realização das eleições de 2022
“É uma resposta de um imbecil. Lamento falar isso para uma autoridade do STF. O que está em jogo é o nosso futuro e a nossa vida, não pode um homem querer decidir o futuro do Brasil na fraude”, disse o presidente
“Não tenho medo de eleições. Entrego a faixa para quem ganhar no voto auditável e confiável. Dessa forma, corremos o risco de não termos eleições no ano que vem”, declarou
Durante as lives semanais, o assunto é recorrente. Bolsonaro prometeu que apresentaria, em uma delas, prova de fraudes eleitorais que supostamente ocorreram em 2014. No entanto, acabou alegando que “não tem como comprovar que as eleições foram fraudadas” e, mesmo assim, prosseguiu atacando o sistema eleitoral
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Desde eleito, o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem travado grandes embates com a Justiça Eleitoral. Ele é, juntamente com aliados, uma das principais vozes no questionamento do processo brasileiro

Felipe Menezes/Metrópoles
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A troca de farpas preocupa. Em tentativa de minimizar os conflitos, o ministro Luiz Fux, inclusive, tentou realizar reunião entre os três Poderes. Contudo, logo voltou atrás e cancelou o encontro declarando que o presidente da República insiste em atacar integrantes do STF e colocar sob suspeição o processo eleitoral brasileiro

Igo Estrela/Metrópoles
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A declaração de Fux foi feita após Bolsonaro voltar a ameaçar a realização das eleições de 2022

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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“É uma resposta de um imbecil. Lamento falar isso para uma autoridade do STF. O que está em jogo é o nosso futuro e a nossa vida, não pode um homem querer decidir o futuro do Brasil na fraude”, disse o presidente

Reprodução
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“Não tenho medo de eleições. Entrego a faixa para quem ganhar no voto auditável e confiável. Dessa forma, corremos o risco de não termos eleições no ano que vem”, declarou

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Durante as lives semanais, o assunto é recorrente. Bolsonaro prometeu que apresentaria, em uma delas, prova de fraudes eleitorais que supostamente ocorreram em 2014. No entanto, acabou alegando que “não tem como comprovar que as eleições foram fraudadas” e, mesmo assim, prosseguiu atacando o sistema eleitoral

Reprodução/Youtube
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Em resposta, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, portaria da Corregedoria-Geral da Justiça Eleitoral para a instauração de um inquérito istrativo contra Bolsonaro. Além disso, pediram ainda que o incluíssem em outro inquérito, o das fake news

Igo Estrela/Metrópoles
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Bolsonaro, por sua vez, criticou o inquérito e ameaçou o STF. “O meu jogo é dentro das quatro linhas, mas se sair das quatro linhas, sou obrigado a sair das quatro linhas. O Moraes, ele investiga, ele pune e ele prende. Se eu perder as eleições vou recorrer ao próprio TSE? Não tem cabimento”, afirmou em entrevista ao canal da Jovem Pan

Igo Estrela/Metrópoles
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Após a declaração de Bolsonaro, Alexandre de Moraes postou no twitter que “ameaças vazias e agressões covardes não afastarão o STF de exercer sua missão constitucional de defesa e manutenção da democracia e do Estado de direito”

Daniel Ferreira/Metrópoles
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Jair Bolsonaro reclamou da retirada de veículos blindados

Rafaela Felicciano/Metrópoles
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Como consequência da ação, o TSE enviou ao STF uma notícia-crime contra o presidente

Vinícius Santa Rosa/Metrópoles
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Recentemente, o conflito entre Jair e o TSE ganhou novos capítulos. Isso porque Bolsonaro ou a estimular um clima de disputa entre o TSE e as Forças Armadas

Cleber Caetano/Presidência da República
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Durante lives semanais, o chefe do Executivo federal acusou o TSE de “carimbar como confidenciais” sugestões dos militares para aprimorar a segurança das urnas eletrônicas e voltou a colocar em dúvida a segurança do sistema de contagem dos votos

Igo Estrela/Metrópoles

Ministro do STF devolve mandato de parlamentar

Mais cedo, o ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a decisão do TSE que cassou o deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR), por ter propagado fake news contra o sistema eleitoral.

Na transmissão desta quinta, Bolsonaro comentou a decisão de Nunes e disse que a cassação do parlamentar “é uma coisa inacreditável”.

O deputado foi eleito em 2018 com 427.749 votos – a maior votação da história do Paraná para um político estadual.

Quando o TSE cassou o mandato de Francischini, a Corte decidiu que ele ficaria inelegível por 8 anos. A Justiça Eleitoral ainda determinou que os votos obtidos por ele na eleição sejam anulados e uma nova totalização seja feita pelo TRE-PR.

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