{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F01%2F18192051%2Fcapit%25C3%25A3o-augusto.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F01%2F18192051%2Fcapit%25C3%25A3o-augusto.jpg", "width": "840", "height": "560", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/politica-brasil/bancada-da-bala-quer-recriacao-de-ministerio-da-seguranca-publica#webpage", "url": "/brasil/politica-brasil/bancada-da-bala-quer-recriacao-de-ministerio-da-seguranca-publica", "datePublished": "2020-04-26T09:35:52-03:00", "dateModified": "2020-04-26T09:46:36-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F01%2F18192051%2Fcapit%25C3%25A3o-augusto.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/otavio-augusto", "name": "Otávio Augusto", "url": "/author/otavio-augusto", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2020-04-26T09:46:36-03:00", "dateModified": "2020-04-26T09:46:36-03:00", "author": { "@id": "/author/otavio-augusto", "name": "Otávio Augusto" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/brasil/politica-brasil/bancada-da-bala-quer-recriacao-de-ministerio-da-seguranca-publica#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/brasil/politica-brasil/bancada-da-bala-quer-recriacao-de-ministerio-da-seguranca-publica#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2019%2F01%2F18192051%2Fcapit%25C3%25A3o-augusto.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/brasil/politica-brasil/bancada-da-bala-quer-recriacao-de-ministerio-da-seguranca-publica#webpage" }, "articleBody": "Após o ex-ministro Sergio Moro deixar o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a Frente Parlamentar da Segurança Pública, conhecida como bancada da bala, quer a recriação do Ministério da Segurança Pública. Em ofício enviado a Bolsonaro, o grupo de parlamentares defende o “resgate” da pasta, “especialmente pela amplitude e complexidade da área”. O deputado federal Capitão Augusto (PL-SP), presidente da frente (foto em destaque), assinou o documento endereçado a Bolsonaro. Leia também Política Frente Nacional de Prefeitos considera graves acusações de Moro Política Após saída de Moro, Janaína Paschoal pede renúncia de Bolsonaro Política Lula sobre crise entre Moro e Bolsonaro: “Os dois são bandidos” Política Moro rebate Bolsonaro sobre ingratidão e diz que preservou a PF Ele argumenta: “Em reunião dos secretários de Segurança Pública de todo o Brasil com o presidente da República, foi entregue ofício no qual solicitaram que o ministério fosse resgatado”, ressalta. O deputado cita 15 entidades que manifestaram publicamente o desejo da recriação da pasta, entre as quais, grupos ligados a policiais militares e delegados federais, por exemplo. Carta Aberta by Mirelle Pinheiro on Scribd A pasta foi criada em fevereiro de 2018 pelo então presidente Michel Temer (MDB). O ministério nasceu de forma “extraordinária” e por meio de uma medida provisória (MP). O órgão deixou a estrutura do governo quando Bolsonaro assumiu o Palácio do Planalto, em janeiro de 2019. Acabou sendo fundida ao Ministério da Justiça. Sergio Moro chefiou a pasta por um ano e quatro meses. Entregou o cargo na sexta-feira (24/04), após Bolsonaro exonerar Maurício Valeixo da direção-geral da Polícia Federal, o que o ex-juiz considerou intervenção política nas atividades e autonomia da corporação. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.", "keywords": "Jair Bolsonaro, Ministério da Justiça e Segurança Pública", "headline": "Bancada da bala quer recriação de Ministério da Segurança Pública", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Bancada da bala quer recriação de Ministério da Segurança Pública | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }

Página inicialBrasilPolítica

Bancada da bala quer recriação de Ministério da Segurança Pública

Em ofício enviado a Bolsonaro, o grupo de parlamentares defende desmembramento da pasta da Justiça, após saída de Moro

Otávio Augusto

26/04/2020 09:35, atualizado 26/04/2020 09:46

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles

Valter Campanato/Agência Brasil

capitão augusto

1 de 1 capitão augusto - Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Após o ex-ministro Sergio Moro deixar o governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), a Frente Parlamentar da Segurança Pública, conhecida como bancada da bala, quer a recriação do Ministério da Segurança Pública.

Em ofício enviado a Bolsonaro, o grupo de parlamentares defende o “resgate” da pasta, “especialmente pela amplitude e complexidade da área”.

O deputado federal Capitão Augusto (PL-SP), presidente da frente (foto em destaque), assinou o documento endereçado a Bolsonaro.

Ele argumenta: “Em reunião dos secretários de Segurança Pública de todo o Brasil com o presidente da República, foi entregue ofício no qual solicitaram que o ministério fosse resgatado”, ressalta.

O deputado cita 15 entidades que manifestaram publicamente o desejo da recriação da pasta, entre as quais, grupos ligados a policiais militares e delegados federais, por exemplo.

Carta Aberta by Mirelle Pinheiro on Scribd

A pasta foi criada em fevereiro de 2018 pelo então presidente Michel Temer (MDB). O ministério nasceu de forma “extraordinária” e por meio de uma medida provisória (MP).

O órgão deixou a estrutura do governo quando Bolsonaro assumiu o Palácio do Planalto, em janeiro de 2019. Acabou sendo fundida ao Ministério da Justiça.

Sergio Moro chefiou a pasta por um ano e quatro meses. Entregou o cargo na sexta-feira (24/04), após Bolsonaro exonerar Maurício Valeixo da direção-geral da Polícia Federal, o que o ex-juiz considerou intervenção política nas atividades e autonomia da corporação.