{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F02%2F04170155%2FCarlos-Ramos-Venancio.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F02%2F04170155%2FCarlos-Ramos-Venancio.jpg", "width": "960", "height": "629", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/politica-brasil/agricultura-exonera-chefe-do-setor-de-registro-de-agrotoxicos#webpage", "url": "/brasil/politica-brasil/agricultura-exonera-chefe-do-setor-de-registro-de-agrotoxicos", "datePublished": "2020-02-04T17:14:12-03:00", "dateModified": "2020-02-04T17:14:59-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F02%2F04170155%2FCarlos-Ramos-Venancio.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/estenio-brasilino", "name": "Carlos Estênio Brasilino", "url": "/author/estenio-brasilino", "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2020-02-04T17:14:59-03:00", "dateModified": "2020-02-04T17:14:59-03:00", "author": { "@id": "/author/estenio-brasilino", "name": "Carlos Estênio Brasilino" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/brasil/politica-brasil/agricultura-exonera-chefe-do-setor-de-registro-de-agrotoxicos#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/brasil/politica-brasil/agricultura-exonera-chefe-do-setor-de-registro-de-agrotoxicos#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2020%2F02%2F04170155%2FCarlos-Ramos-Venancio.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/brasil/politica-brasil/agricultura-exonera-chefe-do-setor-de-registro-de-agrotoxicos#webpage" }, "articleBody": "O Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (04/02/2020) publicou a exoneração do coordenador-geral do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas, da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Carlos Ramos Venâncio. Em seu lugar, assume Bruno Cavalheiro Breitenbach, que era coordenador-substituto. Na prática, Venâncio era responsável pelos registros de agrotóxicos no Mapa – uma das três  instituições que cuidam da liberação de pesticidas no país, ao lado da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama). Carlos Ramos Venâncio é engenheiro agrônomo formado pela Escola Superior de Agricultura da USP. Ele assumiu o comando da área de agrotóxicos do Mapa em janeiro de 2016, na gestão da ex-ministra Kátia Abreu, que começou o movimento para acelerar a autorização de pesticidas no país, especialmente de genéricos. A saída de Venâncio vem reforçar a política adotada pelo governo Bolsonaro para o uso de agrotóxicos no país. Em 2019, o Brasil bateu recordes no tocante à liberação desses produtos. Leia também Meio Ambiente Governo federal autoriza o uso de mais 57 agrotóxicos e similares Meio Ambiente Anvisa aprova novo marco regulatório de classificação de agrotóxicos Brasil “Brasil voltará 36 anos no tempo com PL do Veneno”, diz procurador Meio Ambiente Governo libera uso de mais 57 agrotóxicos, sendo 2 inéditos Justiça Governo é multado em R$ 90 milhões por não verificar agrotóxicos No ano ado, fautorizado o uso de 474 pesticidas, sendo 26 inéditos e 448 baseados em princípios ativos ou produtos já existentes. Do total, 40 eram defensivos biológicos e orgânicos. Trata-se de um volume 5,5% maior do que o de 2018, quando foram liberados 449 pesticidas – um recorde até então. Os registros vêm crescendo no país desde 2016. Medidas desburocratizantes Em 2019, o Mapa defendeu a aprovação desses produtos e reforçou que, “nos últimos anos, diversas medidas desburocratizantes foram adotadas para que a fila de registros de defensivos ande mais rápido no Brasil”. “O objetivo é aprovar novas moléculas menos tóxicas e mais ambientalmente corretas e assim substituir os produtos antigos, além da liberação de produtos genéricos. Pela lei, nenhum produto atual pode ser registrado com toxicidade maior do que os existentes no mercado”, comunicou a pasta. Caras novas Com a exoneração de Carlos Ramos Venâncio, os 3 órgãos que fazem o registro de agrotóxicos no país – Mapa, Anvisa e Ibama –  estão com novos responsáveis pelas áreas de avaliação e autorização dos pesticidas, teoricamente mais alinhados ao governo Bolsonaro: Em dezembro, o então diretor da Anvisa Renato Porto renunciou ao cargo dias antes do fim de seu mandato. Ele alegou motivos pessoais. Atualmente, o responsável pela avaliação dos pesticidas é o diretor Fernando Mendes, que tem mandato na agência até março; e Em janeiro, o Ibama trocou a servidora Marisa Zerbetto pela engenheira agrônoma e especialista em saúde ambiental Juliana Carvalho Rodrigues. Na época, o Ministério do Meio Ambiente alegou que foi uma decisão da presidência do Ibama. (Com informações do G1) Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.", "keywords": "Anvisa, Ibama, agrotóxicos", "headline": "Agricultura exonera chefe do setor de registro de agrotóxicos", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Agricultura exonera chefe do setor de registro de agrotóxicos | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Agricultura exonera chefe do setor de registro de agrotóxicos

Saída de Carlos Ramos Venâncio vem de encontro à política adotada pelo governo Bolsonaro para o uso de agrotóxicos no país

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Lúcio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados
Carlos-Ramos-Venancio
1 de 1 Carlos-Ramos-Venancio - Foto: Lúcio Bernardo Jr./Câmara dos Deputados

O Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (04/02/2020) publicou a exoneração do coordenador-geral do Departamento de Sanidade Vegetal e Insumos Agrícolas, da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Carlos Ramos Venâncio. Em seu lugar, assume Bruno Cavalheiro Breitenbach, que era coordenador-substituto.

Na prática, Venâncio era responsável pelos registros de agrotóxicos no Mapa – uma das três  instituições que cuidam da liberação de pesticidas no país, ao lado da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Carlos Ramos Venâncio é engenheiro agrônomo formado pela Escola Superior de Agricultura da USP. Ele assumiu o comando da área de agrotóxicos do Mapa em janeiro de 2016, na gestão da ex-ministra Kátia Abreu, que começou o movimento para acelerar a autorização de pesticidas no país, especialmente de genéricos.

A saída de Venâncio vem reforçar a política adotada pelo governo Bolsonaro para o uso de agrotóxicos no país. Em 2019, o Brasil bateu recordes no tocante à liberação desses produtos.

No ano ado, fautorizado o uso de 474 pesticidas, sendo 26 inéditos e 448 baseados em princípios ativos ou produtos já existentes. Do total, 40 eram defensivos biológicos e orgânicos. Trata-se de um volume 5,5% maior do que o de 2018, quando foram liberados 449 pesticidas – um recorde até então. Os registros vêm crescendo no país desde 2016.

Medidas desburocratizantes
Em 2019, o Mapa defendeu a aprovação desses produtos e reforçou que, “nos últimos anos, diversas medidas desburocratizantes foram adotadas para que a fila de registros de defensivos ande mais rápido no Brasil”.

“O objetivo é aprovar novas moléculas menos tóxicas e mais ambientalmente corretas e assim substituir os produtos antigos, além da liberação de produtos genéricos. Pela lei, nenhum produto atual pode ser registrado com toxicidade maior do que os existentes no mercado”, comunicou a pasta.

Caras novas
Com a exoneração de Carlos Ramos Venâncio, os 3 órgãos que fazem o registro de agrotóxicos no país – Mapa, Anvisa e Ibama –  estão com novos responsáveis pelas áreas de avaliação e autorização dos pesticidas, teoricamente mais alinhados ao governo Bolsonaro:

  • Em dezembro, o então diretor da Anvisa Renato Porto renunciou ao cargo dias antes do fim de seu mandato. Ele alegou motivos pessoais. Atualmente, o responsável pela avaliação dos pesticidas é o diretor Fernando Mendes, que tem mandato na agência até março; e
  • Em janeiro, o Ibama trocou a servidora Marisa Zerbetto pela engenheira agrônoma e especialista em saúde ambiental Juliana Carvalho Rodrigues. Na época, o Ministério do Meio Ambiente alegou que foi uma decisão da presidência do Ibama. (Com informações do G1)

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?