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Planalto investiga circunstâncias da divulgação do vídeo pró-golpe

Material usa a mesma definição adotada pelo presidente Jair Bolsonaro e alguns de seus ministros militares para classificar o fato histórico

atualizado

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Paulo Aamaral, ator do vídeo pró-golpe
1 de 1 Paulo Aamaral, ator do vídeo pró-golpe - Foto: Reprodução

O porta-voz da Presidência da República, Otávio do Rêgo Barros, afirmou nesta sexta-feira (5/4) que há uma “análise istrativa” em andamento na Secretaria de Comunicação (Secom) para avaliar as circunstâncias da divulgação de um vídeo em defesa do golpe militar de 1964.

Distribuído pelos canais oficiais do Palácio do Planalto no dia 31 de março, o material foi elaborado para relembrar os 55 anos do início da ditadura.

“A Secom está fazendo uma análise istrativa para identificar os processos que estão equivocados e corrigir”, disse Rêgo Barros a jornalistas no Palácio do Planalto.

No início da semana, o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos Santos Cruz, responsável pela Secom, já havia divulgado uma nota informando que estavam “sendo adotadas as medidas para o perfeito esclarecimento do assunto”.

A narrativa do material usa a mesma definição adotada pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL) e alguns de seus ministros militares para classificar o fato histórico.

Para eles, a derrubada de João Goulart do poder, que marcou o início do período de 21 anos de ditadura militar no Brasil, foi apenas um movimento para conter o avanço do comunismo no país.

Dia comum
“O Exército nos salvou. O Exército nos salvou. Não há como negar. E tudo isso aconteceu num dia comum de hoje, um 31 de março. Não dá para mudar a história”, diz o apresentador do vídeo.

O homem que aparece à frente da bandeira do Brasil, agradecendo ao Exército pelo golpe militar de 1964, é um ator profissional especializado em propagandas, Paulo Amaral. Ele afirmou ter sido contratado no último sábado (30/3) apenas para “fazer um comercial, para ler um texto”.

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