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Em delação, Palocci detalha esquemas de propina do PT. Veja trechos

A seis dias da votação, Moro suspende sigilo do depoimento. Partido temia que conteúdo fosse divulgado e prejudicasse Haddad

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antonio palocci
1 de 1 antonio palocci - Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

Em acordo de colaboração premiada firmada com a Polícia Federal em Curitiba, o ex-ministro Antonio Palocci entregou detalhes de esquemas de propina atribuídos ao Partido dos Trabalhadores (PT). O documento foi divulgado na tarde desta segunda-feira (1º/10).

Isso porque o sigilo da delação foi suspenso pelo coordenador da Operação Lava Jato, juiz Sérgio Moro. O PT temia justamente que essa liberação acontecesse na reta final para o primeiro turno das eleições presidenciais e prejudicasse a corrida de Fernando Haddad (PT) ao Palácio do Planalto.

No depoimento, Palocci trata do esquema de propina na Sete Brasil, nas obras de Belo Monte, na compra de blocos de exploração na África e na relação entre o grupo Schahin, o PT e o instituto de pesquisas Vox Populi. O ex-ministro também colaborou nos autos do inquérito aberto para apurar o vazamento da operação contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Durante a delação, o ex-ministro reafirmou ainda que Lula sempre teve conhecimento dos esquemas de corrupção na Petrobras e que ex-presidente teria tratado pessoalmente da ocupação dos cargos na estatal durante reunião no Palácio do Planalto.

“Em fevereiro de 2007, Lula convocou, para reunião reservada, em ambiente reservado no primeiro andar, para, bastante irritado, dizer que havia tido ciência de que os diretores da Petrobrás Renato Duque e Paulo Roberto Costa estavam envolvidos em diversos crimes no âmbito das suas diretorias”, relatou.

Palocci contou ainda sobre uma outra reunião no Palácio, com a presença do então presidente, Luiz Inácio Lula da Silva, e de Dilma Rousseff. De acordo com o depoimento do ex-ministro, ficou acertado o pagamento de R$ 40 milhões para a campanha de Dilma à Presidência da República, em 2010.

Conforme um dos trechos da delação, Palocci relata que “os ilícitos permearam todas as relações entre os grupos envolvidos”. O governo, segundo o ex-ministro, precisou se utilizar de cargos em estatais para se adequar ao caminho escolhido para a formação das alianças.

Veja a primeira parte da delação que foi divulgada:

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