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Mourão sobre homossexualidade no Exército: “Sempre houve”

O vice-presidente voltou a elogiar o coronel Ustra: “Foi um exemplo de soldado para mim”

atualizado

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1 de 1 mourão-com-bial - Foto: reprodução/TV Globo

O vice-presidente da República, general Hamilton Mourão (PRTB), afirmou que sempre existiu homossexualidade dentro das Forças Armadas, mas “dentro da disciplina e da hierarquia”. A declaração foi feita durante entrevista com Pedro Bial, na TV Globo, transmitida na noite dessa terça-feira (16/07/2019).

“É uma questão delicada. Transgênero só existe um caso ou dois, se houver. Homossexualidade sempre houve, agora, dentro da disciplina e da hierarquia”, disse Mourão.

“Sendo mantidas dentro da disciplina e hierarquia, as coisas aconteceram e as pessoas que tinham essa opção sexual seguiram a sua vida até o final do período dentro da Força e saíram”, completou o vice-presidente.

Coronel Ustra
O vice ainda elogiou a atuação do coronel Brilhante Ustra, único declarado pela Justiça torturador durante a ditadura militar: “Foi um exemplo para mim”.

Mourão disse se identificar com todos aqueles que cumprem um dever e disse não considerar Ustra torturador. Mourão foi comandado do coronel entre 1978 e 1979, no 16º Grupo de Artilharia de Campo, em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.

“A maioria das pessoas presas durante aquele período [ditadura militar] argumenta que foi torturada. Acho que alguns podem ter ocorrido e outros não, mas desconheço que o coronel Ustra tenha feito isso pessoalmente. Ele foi meu comandante dois anos e foi um exemplo de soldado para mim”, pontuou.

Apesar da iração, Mourão afirmou que nenhuma tortura é justificável. “Eu me identifico com aquele que cumpre seu dever, custe o que custar. Eu não justifico a tortura em circunstância nenhuma. Acho que a tortura se aproveita da incapacidade do prisioneiro”, frisou, ao nomear a ditadura como “período de presidentes militares”.

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