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Lava Jato: procuradores apagaram contas e mensagens após ataque hacker

Em nota, a operação afirmou que seus integrantes estariam sendo vítimas de ataques criminosos, inclusive com sequestro de identidade virtual

atualizado

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Procuradores da Lava Jato em foto posada, com Deltan Dallagnol à frente
1 de 1 Procuradores da Lava Jato em foto posada, com Deltan Dallagnol à frente - Foto: Divulgação

Após o término de audiência com o ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado nesta quarta-feira (19/06/2019), a força-tarefa da operação Lava Jato do Ministério Público Federal no Paraná (MPF-PR) disse que parte de seus integrantes vem constatando ataques criminosos às suas contas no aplicativo Telegram, inclusive com sequestro de identidade virtual.

Por conta das invasões, vários dos procuradores que compõem o grupo desativaram suas contas do aplicativo de conversas e excluíram os históricos de mensagens tanto no celular como na nuvem.

A força-tarefa informou ainda ter feito comunicado à Procuradoria-Geral da República (PGR) e à Polícia Federal em Curitiba sobre as investidas de hackers contra procuradores. Segundo eles, os respectivos órgãos orientaram a troca de aparelhos celulares e números funcionais.

Confira a nota na íntegra:
Diante de questionamentos apresentados em sessão da CCJ do Senado Federal e de matérias veiculadas na imprensa nesta quarta-feira, 19 de junho, a força-tarefa do Ministério Público Federal no Paraná (MPF/PR) informa que desde abril vários de seus integrantes vêm constatando ataques criminosos às suas contas no aplicativo “Telegram”, inclusive com sequestro de identidade virtual.

Tendo em vista a continuidade, nos dias subsequentes, das invasões criminosas e o risco à segurança pessoal e de comprometimento de investigações em curso, os procuradores descontinuaram o uso e desativaram as contas do aplicativo “Telegram” nos celulares, com a exclusão do histórico de mensagens tanto no celular como na nuvem.

Houve reativação de contas para evitar sequestros de identidade virtual, o que não resgata o histórico de conversas excluídas. Também imediatamente após as constatações, e antes que houvesse notícia pública sobre a investida hacker, a força-tarefa comunicou os ataques à PGR e à Polícia Federal em Curitiba, que, uma vez que não prejudicaria as linhas investigatórias em curso, orientou a troca dos aparelhos e dos números de contato funcionais dos procuradores.

Ainda, conforme divulgado em 14 de maio, a PGR determinou a instauração de um procedimento istrativo para acompanhar a apuração de tentativas de ataques cibernéticos a membros do Ministério Público Federal.

Em sessão que durou cerca de nove horas, o ministro Sergio Moro negou reconhecer a autenticidade das conversas vazadas com procuradores da Lava Jato, mas sustentou que, mesmo que algumas tenham ocorrido da forma com que foram publicadas pelo site The Intercept Brasil, não veio a cometer nenhuma irregularidade.

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