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A avaliação é de que, se houver chance de derrotar o impeachment, Dilma acenará para a manutenção da equipe econômica de Michel Temer. Caso o afastamento seja considerado “favas contadas”, porém, o documento trará apenas diretrizes à esquerda. Leia também Política PT diverge sobre uso de tese do “golpe” nas eleições Política Prazo de Dilma para entregar alegações finais termina nesta quinta Política Dilma: Melhora na economia do País não se deve a Temer A segunda alternativa é, hoje, a mais provável. Até mesmo no PT os comentários são de que “só um milagre” fará Dilma reassumir a Presidência. No julgamento final, previsto para o fim de agosto, ela precisará de ao menos 28 votos para voltar ao Planalto. Em 12 de maio, 22 dos 81 senadores foram contra a issibilidade do impeachment. Até agora, no entanto, o grupo que apoia Dilma não conseguiu virar votos e muitos no Senado dizem que ela corre o risco de perder alguns. Um dos assediados é o senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que era do PT e foi ministro da Educação (2003-2004), demitido por telefone pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Cristovam votou a favor do impeachment, mas tem dado sinais contraditórios sobre o que pretende fazer no julgamento definitivo. Ele é um dos que defendem a permanência de Henrique Meirelles na Fazenda. O ministro de Temer foi recentemente elogiado por Dilma. A Carta aos Brasileiros – ou à Nação – foi planejada há dois meses para ser uma espécie de “programa da volta” de Dilma. Divergências sobre seu conteúdo, porém, atrasaram a divulgação e até hoje não se sabe se Dilma vai respaldar a proposta de plebiscito para antecipar as eleições presidenciais. “Ninguém da Executiva do PT conhece essa carta, que deveria ser discutida conosco”, disse o secretário de Formação Política do partido, Carlos Henrique Árabe. 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Discordâncias no PT atrasam Carta aos Brasileiros

A avaliação é de que, se houver chance de derrotar o impeachment, Dilma acenará para a manutenção da equipe econômica de Michel Temer. Caso o afastamento seja considerado “favas contadas”, porém, o documento trará apenas diretrizes à esquerda

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Dilma Rousseff
1 de 1 Dilma Rousseff - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A presidente afastada Dilma Rousseff ainda não divulgou a prometida Carta aos Brasileiros porque seus apoiadores divergem sobre o tom da mensagem. A avaliação é de que, se houver chance de derrotar o impeachment, Dilma acenará para a manutenção da equipe econômica de Michel Temer. Caso o afastamento seja considerado “favas contadas”, porém, o documento trará apenas diretrizes à esquerda.

A segunda alternativa é, hoje, a mais provável. Até mesmo no PT os comentários são de que “só um milagre” fará Dilma reassumir a Presidência. No julgamento final, previsto para o fim de agosto, ela precisará de ao menos 28 votos para voltar ao Planalto. Em 12 de maio, 22 dos 81 senadores foram contra a issibilidade do impeachment. Até agora, no entanto, o grupo que apoia Dilma não conseguiu virar votos e muitos no Senado dizem que ela corre o risco de perder alguns.

Um dos assediados é o senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que era do PT e foi ministro da Educação (2003-2004), demitido por telefone pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Cristovam votou a favor do impeachment, mas tem dado sinais contraditórios sobre o que pretende fazer no julgamento definitivo. Ele é um dos que defendem a permanência de Henrique Meirelles na Fazenda. O ministro de Temer foi recentemente elogiado por Dilma.

A Carta aos Brasileiros – ou à Nação – foi planejada há dois meses para ser uma espécie de “programa da volta” de Dilma. Divergências sobre seu conteúdo, porém, atrasaram a divulgação e até hoje não se sabe se Dilma vai respaldar a proposta de plebiscito para antecipar as eleições presidenciais. “Ninguém da Executiva do PT conhece essa carta, que deveria ser discutida conosco”, disse o secretário de Formação Política do partido, Carlos Henrique Árabe.

Divisão
Nos bastidores, o PT também vive o conflito entre os que querem começar a construir o “pós-Dilma” sem virar totalmente as costas para o Planalto e os que pregam oposição radical a Temer. “Esse jogo de aceitação do golpe é o que pode dividir o PT”, disse Árabe. “Duvido que a parte do PT que deseja se conciliar com Temer deixe isso claro. Tentará esconder, apesar de ter votado em Rodrigo Maia (DEM-RJ) para a presidência da Câmara.”

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