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Policiais suspeitos no caso João Pedro já responderam por fraude processual

Mauro José Gonçalves e Maxwell Gomes Pereira foram processados em operação na Favela do Rola por alterar cena do crime

atualizado

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jovem de 14 anos assassinado pela policia no Rio de Janeiro
1 de 1 jovem de 14 anos assassinado pela policia no Rio de Janeiro - Foto: Arquivo Pessoal

Entre os três policiais investigados pela morte do menino João Pedro, de 14 anos, no Rio de Janeiro, dois carregam processos de alteração da cena do crime em operação na Favela do Rola. No caso, Mauro José Gonçalves e Maxwell Gomes Pereira foram flagrados retirando o corpo de um homem baleado pelos agentes de dentro de uma casa. Em depoimento, ambos itiram ter atirado dentro da residência de João Pedro.

No caso anterior, os policiais foram  denunciados pelo Ministério Público por fraude processual. Gonçalves também foi julgado por  homicídio doloso, por ter disparado na direção da vítima Adalberto Santos da Silva, de dentro do helicóptero da Polícia Civil.

Cinco anos após o término da operação, os agentes foram absolvidos.

No mesmo ano, a Corregedoria Geral Unificada (CGU) abriu um Procedimento istrativo Disciplinar (PAD) para investigar a ação na Favela do Rola. Porém, o processo foi arquivado. Caso comprovados os atos, ambos podem ser expulsos da corporação.

Já no caso do João Pedro, Gonçalves entrou primeiro na casa e deu mais disparos que os demais agentes. Apesar de ter negado o uso de um fuzil, a perícia encontrou um projétil do mesmo calibre no corpo da vítima.

Da mesma forma, Pereira disse, no primeiro depoimento, ter feito oito disparos com um fuzil 556, e depois mudou a versão afirmando ter atirado com um 762. 

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João Pedro estava brincando com amigos e parentes na hora da morte
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No momento, ele brincava com amigos em sua própria casa quando foi atingido em uma operação das polícias Federal e Civil
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João Pedro, 14 anos, morto no Rio de Janeiro

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João Pedro estava brincando com amigos e parentes na hora da morte

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No momento, ele brincava com amigos em sua própria casa quando foi atingido em uma operação das polícias Federal e Civil

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