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Vídeo: PM encurrala frequentadores de baile funk em Paraisópolis

Moradores contestam versão apresentada pela PM na operação que resultou em 9 mortos e várias pessoas feridas

atualizado

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1 de 1 Paraisopolis_1_1224 - Foto: Reprodução

Antes da correria que resultou em 9 mortos na favela de Paraisópolis, em São Paulo, na madrugada deste domingo, policiais militares teriam cercado o Baile da 17,  que ocorria na comunidade, impedindo a dispersão das pessoas, de acordo com relatos de participantes do evento à imprensa. O cerco teria levado quem estava na rua a correr para uma viela e as pessoas acabaram pisoteadas. A Polícia Militar nega ter encurralado os frequentadores, no entanto, vídeos divulgados nas redes sociais mostram que ação da PM colocou em risco a vida das pessoas que estavam no baile.

O estudante de direito Luiz Henrique, 26 anos, disse que é comum que policiais militares sejam chamados para acabar com bailes e, por vezes, agem com truculência para dispersar a festa. No entanto, mesmo quando há agressões e uso de munição não letal, os policiais “geralmente deixam o pessoal correr”. Segundo ele, não foi o que ocorreu na última madrugada.
“Eles fecharam dos dois lados, e todo mundo correu para uma viela de três metros de largura. Quem estava na frente caiu”, contou a testemunha.

A reportagem informou ainda que, de acordo com Luiz, os policiais chegaram a jogar bombas de efeito moral na viela, o que deixou os frequentadores — adolescentes, em sua maioria — mais desesperadas. “Um outro policial mandou pararem”, disse.

Outra frequentadora contou à GloboNews, que não conseguiu fugir da polícia. Houve ainda quem relatos de que policiais teriam chegado atirando, ocasionando um tumulto entre os frequentadores do evento. Os moradores contestam a versão apresentada pela polícia. “É mentira. Eles já chegaram atirando, pisoteando a cara das pessoas, quebrando carros e motos. Foi tudo planejado”, disse um jovem morador de Paraisópolis, que prefere não se identificar por medo e que estava no momento da ação da PM na comunidade.

Além dos 9 mortos, sete estão feridas, duas ainda internadas em estado grave.

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