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A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) itiu a tomada do equipamento profissional do jornalista Renato Moura, em uma série de postagens no Twitter. Veja uma delas: Postagem da PM RJ Nas demais postagens, o perfil da PM conta que homens da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Fazendinha entraram em confronto com criminosos e localizaram um fuzil. O encontro com o jornalista do Voz das Comunidades foi após o fim da operação. Além de justificar a ação dizendo que a reportagem iria “expor a face dos policiais que atuaram na ocorrência”, o perfil informou que ocorrência foi registrada em uma delegacia de Polícia Civil e na Coordenadoria de Polícia Pacificadora, que irá apurar o caso com supervisão da Corregedoria. “A Secretaria de Estado de Polícia Militar reitera seu compromisso com a apuração dos fatos e sua consideração para com os profissionais da área de comunicação”, conclui a postagem oficial. Leia também Basquete Astros da NBA pedem justiça em mais um caso de violência policial a negro Brasil OEA condena violência policial no Brasil e pede combate ao racismo Política Governo divulga dados sobre violência policial em 2019: 1.486 denúncias Brasil Jungmann: “Violência policial pode reverter queda de homicídios” Protestos Rene Silva, fundador do Voz das Comunidades, manifestou-se nas redes sociais sobre a abordagem. “Estamos nos sentindo ameaçados. A nota da PMRJ é mentirosa. Não houve nenhuma discussão. A abordagem foi truculenta a partir do momento em que nosso cinegrafista falou que fazia parte do Voz das Comunidades”, escreveu ele. Veja outra postagem do jornalista: Registrar uma operação policial não é ameaça, mas quebrar celular, dizer que somos contra a polícia, q ganhamos fama em cima disso, é uma tremenda ameaça, sim. 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PM quebra e toma celular de jornalista durante ação em favela no Rio

“Estamos nos sentindo ameaçados”, diz editor do Voz das Comunidades, Rene Silva. Ação ocorreu no Complexo do Alemão

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1 de 1 dd - Foto: Reprodução

Policiais militares do Rio de Janeiro danificaram e apreenderam, sem previsão legal, o celular de um repórter do jornal Voz das Comunidades, na capital fluminense, nesta quarta-feira (13/1), após um combate armado no complexo de favelas do Alemão.

A Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) itiu a tomada do equipamento profissional do jornalista Renato Moura, em uma série de postagens no Twitter. Veja uma delas:

Postagem da PM RJ

Nas demais postagens, o perfil da PM conta que homens da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) Fazendinha entraram em confronto com criminosos e localizaram um fuzil. O encontro com o jornalista do Voz das Comunidades foi após o fim da operação.

Além de justificar a ação dizendo que a reportagem iria “expor a face dos policiais que atuaram na ocorrência”, o perfil informou que ocorrência foi registrada em uma delegacia de Polícia Civil e na Coordenadoria de Polícia Pacificadora, que irá apurar o caso com supervisão da Corregedoria.

“A Secretaria de Estado de Polícia Militar reitera seu compromisso com a apuração dos fatos e sua consideração para com os profissionais da área de comunicação”, conclui a postagem oficial.

Protestos

Rene Silva, fundador do Voz das Comunidades, manifestou-se nas redes sociais sobre a abordagem. “Estamos nos sentindo ameaçados. A nota da PMRJ é mentirosa. Não houve nenhuma discussão. A abordagem foi truculenta a partir do momento em que nosso cinegrafista falou que fazia parte do Voz das Comunidades”, escreveu ele.

Veja outra postagem do jornalista:

A ação da PM contra o trabalho jornalístico de Renato Moura está causando uma onda de manifestações nas redes, lembrando que não há nada de ilegal em se registrar o trabalho de servidores públicos nas ruas.

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