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PGR diz que Bolsonaro mandou monitorar Moraes nas vésperas do Natal

A denúncia da PGR trouxe novos detalhes sobre a delação premiada de Mauro Cid, ex-ajudante de obras de ordens do ex-presidente Bolsonaro

atualizado

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Carlos Moura/SCO/STF.
presidente OAB Assembleia PF O ministro do STF Alexandre de Moraes
1 de 1 presidente OAB Assembleia PF O ministro do STF Alexandre de Moraes - Foto: Carlos Moura/SCO/STF.

A denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), na noite desta terça-feira (18/2), contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros 33, afirma que, às vésperas do Natal de 2022, Bolsonaro teria pedido que fosse realizado o monitoramento de todos os os do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes.

O texto do procurador-Geral da República, Paulo Gonet, trouxe novos detalhes da delação premiada do tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de obras de ordens de Bolsonaro.

Na delação, Cid relatou a “relevante contribuição” do coronel do Exército Marcelo Câmara, ex-assessor de Bolsonaro, para as ações violentas que o grupo planejava contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

“Cid confirmou, ainda, a relevante contribuição de Marcelo Câmara para as ações violentas, ao afirmar que ‘o monitoramento então foi solicitado pelo colaborador ao coronel Marcelo Câmara, que era quem realizava essas operações’. Sobre as solicitações feitas à Câmara às vésperas do Natal, informou que quem solicitou o monitoramento do Ministro Alexandre de Moraes foi o ex-Presidente Jair Bolsonaro”, diz a denúncia.

O telefone celular de Mauro Cid e seu depoimento foram elementos cruciais para desvendar os planos relacionados à tentativa de golpe de estado, conforme consta na denúncia apresentada pela PGR. Entre as evidências, destaca-se a menção à operação Punhal Verde Amarelo.

Cid afirmou que as primeiras solicitações vieram de Rafael Martins de Oliveira e Hélio Ferreira Lima, no contexto da operação “Copa 2022”, que incluía um plano para ass o ministro Moraes, além do então presidente eleito, Lula, e do vice-presidente, Geraldo Alckmin.

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