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PF: Torres alega perseguição política em PAD que pode causar demissão

Policial federal de carreira, Anderson Torres alega estar sendo perseguido e pede fim de processo interno contra ele na PF

atualizado

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Vinícius Schmidt/Metrópoles
ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres depõe na 11ª reunião da MI do 8 de Janeiro no congresso nacional - Metrópoles
1 de 1 ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres depõe na 11ª reunião da MI do 8 de Janeiro no congresso nacional - Metrópoles - Foto: Vinícius Schmidt/Metrópoles

O ex-ministro da Justiça Anderson Torres afirmou à Justiça, em documentação protocolada nesta terça-feira (11/2), que está sendo alvo de perseguição política dentro da Polícia Federal (PF). A nova alegação foi feita no âmbito do Processo istrativo Disciplinar (PAD), que pode resultar na demissão do delegado na corporação. O processo está suspenso desde outubro do ano ado.


Entenda

  • Advogados de Torres pontuaram que processo que investiga atuação dele deve ficar com o GDF.
  • Ex-ministro de Bolsonaro cita que há perseguição pessoal e política na PF.
  • O PAD que investiga Torres está suspenso desde outubro do ano ado.

Em um memorando de mais de 20 páginas, os advogados de Torres argumentam que o ex-ministro sofre perseguição porque, em casos semelhantes de servidores cedidos para governos estaduais, o PAD foi conduzido pelas secretarias de segurança locais, e não pela própria Polícia Federal.

“Não custa repetir, a conduta imputada ao autor Anderson Torres ocorreu enquanto ele era Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal. O PAD, portanto, deveria tramitar na Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal”, escreveu a defesa do ex-ministro.

“A hipotética ‘distribuição equitativa’ não a de uma falsa justificativa a ser apresentada a quem questione o critério de distribuição dos PADs na PF. A ausência de norma que disponha sobre o assunto permite o que se observa a todo momento nos autos: perseguição pessoal e política.”

Os advogados citam ainda uma orientação da Controladoria-Geral da União (CGU), que recomenda que os processos disciplinares sejam conduzidos “preferencialmente, no âmbito do órgão ou instituição em que supostamente tenha sido praticado o ato antijurídico”, mas que não teria sido seguida pela PF.

“A expressão ‘preferencialmente’ traduz a necessidade de motivação, em caso de não cumprimento da regra. Isto é, caso o PAD não seja instaurado no órgão em que tenha sido praticada a suposta irregularidade, a istração instauradora deve, ao menos, motivar o ato istrativo de instauração, o que, infelizmente, não ocorreu no presente caso, a revelar hercúlea arbitrariedade.”

Suspensão do PAD e acusações de parcialidade

O processo disciplinar contra Torres foi suspenso pela juíza federal Luciana Raquel Tolentino, sob o argumento de que a investigação deveria ser conduzida pelo Governo do Distrito Federal (GDF), e não pela Polícia Federal. Na época dos atos de 8 de Janeiro, Torres ocupava o cargo de secretário de Segurança Pública do DF.

A magistrada também apontou que a Corregedoria da PF violou o direito de defesa do ex-ministro, ao nomear um defensor dativo da própria corporação para representá-lo no PAD.

Outro ponto levantado pela defesa é a atuação do presidente da comissão responsável pelo processo, o delegado Clyton Eustáquio Xavier, que, segundo Torres, age de forma parcial. O motivo seria o fato de que Eustáquio foi demitido do governo federal em 2021 pelo próprio ex-ministro da Justiça.

O Metrópoles procurou a Polícia Federal, mas até o fechamento desta reportagem, não obtivemos retorno.

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