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PF investiga uso de documentos falsos em empresa vinculada ao MEC

De acordo com a corporação, um suspeito colheu dados de funcionários por meio da área de tecnologia da informação da Ebserh

atualizado

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viatura polícia federal
1 de 1 viatura polícia federal - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A Polícia Federal deflagrou, nesta terça-feira (11/10), operação para investigar possível o e uso indevido de dados de usuários e funcionários da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh). A rede gerencia 40 hospitais universitários de todo o país e é vinculada ao Ministério da Educação.

Foram cumpridos mandados de busca e apreensão em Goiás, com apoio da superintendência da PF no estado.

Em 2021, o próprio órgão relatou o uso de diplomas e certificados falsos por um homem junto a empresa terceirizada.

De acordo com as investigações, ele teria obtido, de forma irregular, credenciais de “nível elevado” dentro da área de tecnologia da informação da Ebserh. O homem também conseguiu o a mais de 100 mil contas de usuários.

Segundo a Polícia Federal, os investigados podem responder pelo crime de uso de documento falso pela apresentação de diplomas e certificados forjados. Após identificar o fim dado às informações coletadas pelos criminosos, a corporação também poderá indiciá-los por outros crimes, caso seja confirmado uso indevido das informações.

O inquérito tramita na Delegacia de Repressão a Crimes Fazendários da superintendência da PF em Brasília. Em nota, a Ebserh informou que a investigação surgiu após denúncia feita pela empresa à Polícia Federal. O grupo pediu apuração sobre a apresentação de diploma falsificado por parte do funcionário terceirizado.

“O profissional investigado, vinculado a uma empresa terceirizada, foi imediatamente afastado das atividades junto à Ebserh assim que surgiram suspeitas internas quanto à veracidade dos diplomas apresentados pelo próprio profissional. A Ebserh desconhece qualquer evidência de vazamento de dados sobre contas de usuários. A Ebserh segue, como sempre esteve, à disposição da Polícia Federal para colaborar com as investigações”, informou a empresa.

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