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PF cumpre mandados contra Aécio, Paulinho da Força e Cristiane Brasil

Segundo a PF, senador teria comprado apoio político do Solidariedade por R$ 15 milhões

atualizado

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1 de 1 julgamento impeachment - Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

A Polícia Federal está nas ruas desde as primeiras horas desta terça-feira (11/12) cumprindo mandados de busca e apreensão em endereços ligados ao senador Aécio Neves (PSDB) e à irmã dele, Andréa Neves, no Rio de Janeiro. Outros alvos da operação são Paulo Pereira da Silva, Paulinho da Força, presidente nacional do Solidariedade, a deputada federal Cristiane Brasil (PTB) e empresários suspeitos de emitirem notas fiscais frias para políticos.

A operação também ocorre em São Paulo, Minas Gerais, Brasília, Bahia e Rio Grande do Norte. De acordo com a Polícia Federal, o senador Aécio Neves teria comprado apoio político do Solidariedade, por R$ 15 milhões, e empresários paulistas ajudaram com doações de campanha e caixa 2, usando notas frias.

As buscas alcançam ainda o deputado Benito Gama (PTB-BA) e senadores Agripino Maia (DEM-RN) e Antonio Anastasia (PSDB-MG). Ao todo, são 24 mandados de busca em investigação envolvendo parlamentares na Operação Ross. O objetivo da ação é investigar o recebimento de vantagens indevidas pelos três senadores da República e pelos três deputados federais, entre 2014 e 2017.

 

A investigação está relacionada à delação premiada de executivos do Grupo J&F. Em maio de 2017, o empresário Joesley Batista, proprietário da empresa JBS, entregou à Procuradoria-Geral da República (PGR) uma gravação na qual Aécio Neves pede R$ 2 milhões. Para o empresário, tratava-se de propina. Para o tucano, empréstimo. Investigações posteriores chegaram à cifra de R$ 110 milhões que teriam sido transferidos ao parlamentar de forma ilícita.

A vida do mineiro virou de ponta-cabeça. Sua irmã, Andrea Neves, foi presa, apontada como intermediadora nos pagamentos de propina, e ele foi afastado de suas funções no Senado e da presidência do PSDB.

Em abril deste ano, a 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) aceitou a denúncia feita pela PGR e tornou o senador réu, no âmbito da Lava Jato, pelos crimes de corrupção iva e obstrução de Justiça.

Em nota, a PF informou que “as vantagens teriam sido solicitadas a um grande grupo empresarial do ramo dos frigoríficos que teria efetuado o pagamento, inclusive para fins da campanha presidencial de 2014”. A Ross é um desdobramento da Operação Patmos, deflagrada pela PF em maio de 2017.

Os valores investigados, que teriam sido utilizados também para a obtenção de apoio político, ultraam os R$ 100 milhões. “Suspeita-se que os valores eram recebidos através da simulação de serviços que não eram efetivamente prestados e para os quais eram emitidas notas fiscais frias”, informou a PF.

Aproximadamente 200 policiais federais atuam nesta  operação no cumprimento das buscas e ainda realizam 48 intimações para oitivas. São investigados os crimes de corrupção iva, organização criminosa, lavagem de dinheiro e associação criminosa.

Ross faz referência a um explorador britânico que dá nome à maior plataforma de gelo do mundo localizada na Antártida fazendo alusão às notas fiscais frias que estão sob investigação.

(Com informações da Agência Estado)

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