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O local está sendo utilizado como área de avaliação e triagem de vítimas para atendimento médico. Quase 100 bombeiros foram deslocados para a região e o efetivo será dobrado neste sábado (26). Seis aeronaves da corporação estão envolvidas nos resgates. Desastre A barragem Mina Feijão, em Brumadinho (MG), rompeu-se por volta das 13h dessa sexta (25/1). O vazamento de lama fez com que uma outra barragem da Vale, ao lado, transbordasse. O restaurante da companhia no local foi soterrado e o prédio istrativo também foi atingido. A lama se espalhou pela cidade e moradores precisaram deixar as casas. Equipes de bombeiros e da Defesa Civil foram mobilizadas para a área e estão em busca de vítimas. Tanto o governo federal quanto o local montaram gabinetes de crise e deslocaram autoridades para a região. O presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), e o governador de Minas, Romeu Zema (Novo), sobrevoaram a localidade da tragédia neste sábado (26). 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Brumadinho: bombeiros de Minas Gerais confirmam 34 mortos

O número já supera a quantidade os 19 óbitos registrados há três anos em Mariana, outro desastre ambiental ocorrido no estado

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Divulgação/Corpo de Bombeiros
Bombeiros7
1 de 1 Bombeiros7 - Foto: Divulgação/Corpo de Bombeiros

Enviada especial a Brumadinho (MG) – O Corpo de Bombeiros de Minas Gerais confirmou que o número de mortos na tragédia de Brumadinho subiu para 34. O boletim foi divulgado às 17h30 deste sábado (26/1). O número já supera a quantidade os 19 óbitos registrados há três anos em Mariana, outro desastre ambiental ocorrido no estado.

Mais cedo, a Polícia Federal abriu inquérito para investigar as causas do rompimento da barragem no município mineiro situado a 70 km de Belo Horizonte. A corporação apura crimes ambientais e contra a vida. O objetivo é apontar a autoria dos responsáveis pelo desastre.

De acordo com a PF, serão realizados interrogatórios, buscas por documentos e diligências para investigar a materialidade da ruptura da bacia que resultou no desaparecimento de centenas de pessoas. Segundo os bombeiros, 46 foram localizadas vivas.

Ainda de acordo com o levantamento, 86 famílias da comunidade de Brumadinho estão cadastradas no banco de contatos do governo, em busca de parentes.

A Vale atualizou na manhã deste sábado a lista de funcionários sem contato, no site da empresa. O número estava em 412. Além do documento, a empresa disponibilizou um telefone para que as pessoas possam ligar e se identificar, caso estejam fora de perigo, mas seus nomes estejam na relação: 0800 821 500.

Em paralelo, a Polícia Civil de Minas Gerais abriu inquérito a fim de investigar e identificar os autores dos danos contra as vítimas e contra o meio ambiente. O caso está sob a responsabilidade do delegado Luiz Otávio, da Delegacia de Meio Ambiente.

De acordo com o comandante da corporação, coronel Leão, as buscas por vítimas estão concentradas em quatro pontos: um ônibus de funcionários encontrado soterrado, uma locomotiva, um prédio e a comunidade Parque da Cachoeira.

Gui Prímola/Metrópoles

A Organização das Nações Unidas (ONU) lamentou a tragédia com o rompimento da barragem da mineradora Vale, na cidade de Brumadinho (MG). Em nota, a instituição afirmou que as “perdas de vidas e os significativos danos ao meio ambiente e assentamentos humanos são incomensuráveis”.

O texto também diz que a ONU está à disposição para apoiar as ações das autoridades brasileiras na rápida remoção das vítimas e no estabelecimento de condições dignas aos eventuais desabrigados e à população atingida.

21 imagens
O mar de lama que destruiu a região localizada há 68km de Belo Horizonte
Este desastre ambiental é menor que o do rompimento da barragem de Mariana, há três anos
Mas a tragédia humana é maior, centenas de pessoas estão desaparecidas
Moradores da região precisaram deixar suas casas
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A cidade de Brumadinho foi devastada pelo rompimento de uma barragem da Mina Córrego do Feijão

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O mar de lama que destruiu a região localizada há 68km de Belo Horizonte

FERNANDO MORENO/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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Este desastre ambiental é menor que o do rompimento da barragem de Mariana, há três anos

FERNANDO MORENO/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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Mas a tragédia humana é maior, centenas de pessoas estão desaparecidas

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Moradores da região precisaram deixar suas casas

FáBIO BARROS/AGÊNCIA F8/ESTADÃO CONTEÚDO
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MOISéS SILVA/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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UARLEN VALéRIO/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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MOISéS SILVA/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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FERNANDO MORENO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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UARLEN VALÉRIO/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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UARLEN VALéRIO/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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RODNEY COSTA/ELEVEN/ESTADÃO CONTEÚDO
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CHRISTYAM DE LIMA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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FERNANDO MORENO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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MOISéS SILVA/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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UARLEN VALéRIO/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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UARLEN VALéRIO/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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MOISÉS SILVA/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO
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REPDOUÇÃO/CORPO DE BOMBEIROS
21 de 21

MOISéS SILVA/O TEMPO/ESTADÃO CONTEÚDO

O Corpo de Bombeiros montou a operação nas proximidades de um campo de futebol. O local está sendo utilizado como área de avaliação e triagem de vítimas para atendimento médico. Quase 100 bombeiros foram deslocados para a região e o efetivo será dobrado neste sábado (26). Seis aeronaves da corporação estão envolvidas nos resgates.

Desastre
A barragem Mina Feijão, em Brumadinho (MG), rompeu-se por volta das 13h dessa sexta (25/1). O vazamento de lama fez com que uma outra barragem da Vale, ao lado, transbordasse. O restaurante da companhia no local foi soterrado e o prédio istrativo também foi atingido.

A lama se espalhou pela cidade e moradores precisaram deixar as casas. Equipes de bombeiros e da Defesa Civil foram mobilizadas para a área e estão em busca de vítimas. Tanto o governo federal quanto o local montaram gabinetes de crise e deslocaram autoridades para a região.

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), e o governador de Minas, Romeu Zema (Novo), sobrevoaram a localidade da tragédia neste sábado (26). A Prefeitura Municipal de Brumadinho chegou a pedir, por meio das redes sociais, que a população da cidade mantenha distância do Rio Paraopeba, um dos principais afluentes do Rio São Francisco.

 

Veja imagens e a repercussão da tragédia nas redes sociais:

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