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Petrópolis: bombeiros vão virar a noite em busca de desaparecidos

Corporação diz ser impossível estimar número de desaparecidos. Para governador, o pior temporal em 90 anos é “uma tragédia histórica”

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temporal em Petrópolis
1 de 1 temporal em Petrópolis - Foto: Luciano Belfort/Especial Metrópoles

Rio de Janeiro – O Corpo de Bombeiros vai seguir durante a madrugada em busca das pessoas que desapareceram em decorrência das fortes chuvas que atingiram Petrópolis. A cidade ficou devastada após um temporal de seis horas ininterruptas que começou na tarde de terça-feira (15/2). Apenas nas três primeiras horas, choveu o total previsto para todo o mês de fevereiro.

Até o início da noite desta quarta-feira (16/2), a tragédia havia deixado 104 mortos. Nas últimas 24 horas, foram resgatas 24 pessoas com vida. O número de desaparecidos, no entanto, segundo os bombeiros, é impossível de ser estimado.

Mais de 180 moradores da cidade, que estão em área de risco, estão sendo acolhidos nas escolas municipais e recebendo apoio de profissionais da saúde, assistência com psicólogos e ajuda da defesa civil. 

10 imagens
Um cachorro foi resgatado com vida após o deslizamento
Homem tenta encontrar algum morador no deslizamento
Bombeiro usa um tronco para tentar achar vítimas dos deslizamentos que ocorreram na região
Moradores ajudam a retirar um corpo encontrado nos escombros
Populares carregam a vítima em um lençol
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Sobreviventes buscam familiares na tragédia

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Um cachorro foi resgatado com vida após o deslizamento

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Bombeiro usa um tronco para tentar achar vítimas dos deslizamentos que ocorreram na região

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Moradores ajudam a retirar um corpo encontrado nos escombros

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Topo do Morro da Oficina, que desmoronou

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Homem tentando sair de rua totalmente alagada

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Governador Cláudio Castro visitou a área afetada na cidade

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Um corpo é retirado em meio ao lamaçal no morro

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As secretarias municipais e estaduais estão cadastrando as famílias que foram atingidas para ajuda com cuidados assistenciais.

De acordo com a corporação, os militares não interrompem as buscas durante a noite ando todos os pontos seguros para as equipes. Eles usam equipamentos como balão de iluminação gerador, unidade rebocável de iluminação, refletores, headlamp e lanternas comuns. O protocolo exige, ainda, a presença de militares com apitos para casos de novos desmoronamentos.

“Tragédia histórica”

Também na noite desta quarta-feira, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, definiu o pior temporal já registrado no município em 90 anos como “uma tragédia histórica”.

De acordo com o governador, 950 agentes estaduais atuam em Petrópolis, sendo 200 agentes da polícia civil, 210 da polícia militar e 540 bombeiros militares. A Polícia Militar montou bases de recebimento de água mineral e produtos de higiene pessoal para atender os desabrigados.

Há ainda o apoio de nove helicópteros, 190 equipamentos, entre maquinários e veículos, dois caminhões com medicamentos e vacinas antitetânica. O Corpo de Bombeiros também abriu na cidade hospital de campanha com 10 leitos.

 

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