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Já 1% não soube ou não respondeu. 4 imagensFechar modal.1 de 4No cenário estimulado, Lula atinge 46% e Bolsonaro mantém 32% no primeiro turnoDivulgação/BTG Pactual2 de 4Na pesquisa espontânea, Lula aparece com 41% e Bolsonaro tem 29%Divulgação/BTG Pactual3 de 4Avaliação do governo Jair Bolsonaro se manteve estávelDivulgação/BTG Pactual4 de 450% considera o governo ruim ou péssimoDivulgação/BTG Pactual Espontânea Na pesquisa espontânea, que não indica as opções de voto para os eleitores, a diferença entre o petista e o presidente é menor. Lula aparece com 41%, enquanto Bolsonaro marca 29%. Ainda foram citados Ciro Gomes, com 3%, e Felipe D’Ávila e Simone Tebet, que tiveram 1% cada. Os outros candidatos somaram 2%. Os que não souberam ou não responderam somam 13% e 3% afirmaram que votariam em branco ou nulo. Já 6% não votariam em ninguém. Aprovação do governo Assim como a intenção de voto, a avaliação do governo Bolsonaro ficou estável: 29% de ótimo/bom, 20% de regular e 50% de ruim/péssimo. A avaliação do desempenho pessoal do presidente também ficou estável, com 35% de aprovação e 60% de desaprovação. A pesquisa foi feita de sexta-feira (27/5) a domingo (29/5), com 2 mil entrevistados. De acordo com o instituto, a margem de erro é de dois pontos percentuais e o índice de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-03196/2022. 9 imagensFechar modal.1 de 9Em época de eleição, as pesquisas eleitorais são, quase sempre, termômetros importantes para acompanhar o cenário político. No entanto, não é raro observar resultados divergentes entre pesquisas que foram realizadas durante o mesmo período. Isso, na verdade, não aponta erro, mas explica como certas metodologias adotadas por empresas podem influenciar resultadosSDI Productions/ Getty Images2 de 9Quando não se entende como os estudos são feitos, é comum achar que institutos podem estar tentando manipular resultados. Afinal, por qual motivo as pesquisas eleitorais são tão diferentes e erram tanto, não é mesmo? A resposta é simples: dependendo do local, da escolha de abordagem e até do momento em que as pesquisas são feitas, os resultados podem divergirAnthiaCumming/ Getty Images3 de 9As pesquisas eleitorais são um retrato do momento que os dados foram coletados. Elas não funcionam em tempo real. Por exemplo, se a intenção de voto para um candidato A é alta, mas no dia seguinte as coisas mudam pois ele se envolveu em polêmicas, a pesquisa estará desatualizada e não corresponderá mais à intenção do públicoImage_Source_/ Getty Images4 de 9A metodologia utilizada também pode ser uma variante. As perguntas feitas pelas empresas e até mesmo a abordagem utilizada influenciam na resposta do público Getty Images5 de 9Por exemplo, levemos em consideração que a empresa B escolheu realizar a pesquisa eleitoral entregando uma lista com nome dos candidatos para que a pessoa possa circular. A empresa C optou por abordar verbalmente pessoas na rua para descobrir a intenção de voto delas. A chance da empresa A conseguir mais participantes na pesquisa é superior às chances da empresa C, e isso já influencia no resultado de uma para a outra Getty Images6 de 9Além disso, apresentar estímulos que podem afetar a resposta do eleitor, fazer a entrevista pessoalmente, por e-mail ou por telefone e até a ordem das palavras pode desestimular ou estimular a participação. Levando em consideração que várias empresas realizam enquetes, obviamente os resultados serão conflitantesIssarawat Tattong/ Getty Images7 de 9O local onde as pesquisas são feitas também pode fazer diferença. Geralmente, áreas onde a renda dos habitantes é baixa, determinados partidos tendem a ganhar, assim como locais onde a renda dos habitantes é mais alta, a preferência por outro determinado partido é nítida. Se um instituto conseguir entrevistar mais pessoas em um local e não no outro, o resultado também será influenciadoDimitri Otis/ Getty Images8 de 9Ou seja, em termos práticos, as empresas, muitas vezes, não estão erradas. As diferenças metodológicas das pesquisas é que definem o resultadokrisanapong detraphiphat/ Getty Images9 de 9Apesar de o que possa parecer, as diferenças entre as pesquisas não são mal vistas. Elas, na verdade, ajudam os institutos a compararem os resultados e melhorarem a abordagem para obter resultados mais exatos no futuroSEAN GLADWELL/ Getty Images Você sabe como é feita uma pesquisa eleitoral? Veja o vídeo mais recente do Metrópoles Explica: Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal: https://t.me/metropolesurgente. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.",
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1 de 1 bolsonaro lula
- Foto: Guilherme Prímola/Metrópoles
Pesquisa do Instituto FSB, encomendada pelo BTG Pactual e divulgada nesta segunda-feira (30/5), mostra que, após a saída de João Doria (PSDB) da corrida presidencial, cresceu a vantagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre Jair Bolsonaro (PL) nas intenções de voto. No cenário estimulado — quando os candidatos são apresentados para os eleitores –, o petista alcançou 46%, cinco pontos percentuais a mais que no último levantamento, enquanto Bolsonaro manteve os 32%.
Na estimulada para o primeiro turno, atrás de Lula e Bolsonaro, aparecem Ciro Gomes (PDT), com 9%, seguido de Simone Tebet (MDB), com 2%, e André Janones (Avante), 1%. Felipe D’Ávila (Novo), José Maria Eymael (DC), Vera Lúcia (PSTU), Sofia Manzano (PCB), Luciano Bivar (União Brasil) e Leonardo Péricles (UP) somaram 1%.
Do total, 5% declararam que não votariam em ninguém, enquanto 2% optariam por branco ou nulo. Já 1% não soube ou não respondeu.
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No cenário estimulado, Lula atinge 46% e Bolsonaro mantém 32% no primeiro turno
Divulgação/BTG Pactual
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Na pesquisa espontânea, Lula aparece com 41% e Bolsonaro tem 29%
Divulgação/BTG Pactual
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Avaliação do governo Jair Bolsonaro se manteve estável
Divulgação/BTG Pactual
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50% considera o governo ruim ou péssimo
Divulgação/BTG Pactual
Espontânea
Na pesquisa espontânea, que não indica as opções de voto para os eleitores, a diferença entre o petista e o presidente é menor. Lula aparece com 41%, enquanto Bolsonaro marca 29%. Ainda foram citados Ciro Gomes, com 3%, e Felipe D’Ávila e Simone Tebet, que tiveram 1% cada. Os outros candidatos somaram 2%.
Os que não souberam ou não responderam somam 13% e 3% afirmaram que votariam em branco ou nulo. Já 6% não votariam em ninguém.
Aprovação do governo
Assim como a intenção de voto, a avaliação do governo Bolsonaro ficou estável: 29% de ótimo/bom, 20% de regular e 50% de ruim/péssimo. A avaliação do desempenho pessoal do presidente também ficou estável, com 35% de aprovação e 60% de desaprovação.
A pesquisa foi feita de sexta-feira (27/5) a domingo (29/5), com 2 mil entrevistados. De acordo com o instituto, a margem de erro é de dois pontos percentuais e o índice de confiança é de 95%. O levantamento foi registrado no Tribunal Superior Eleitoral sob o número BR-03196/2022.
9 imagens
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Em época de eleição, as pesquisas eleitorais são, quase sempre, termômetros importantes para acompanhar o cenário político. No entanto, não é raro observar resultados divergentes entre pesquisas que foram realizadas durante o mesmo período. Isso, na verdade, não aponta erro, mas explica como certas metodologias adotadas por empresas podem influenciar resultados
SDI Productions/ Getty Images
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Quando não se entende como os estudos são feitos, é comum achar que institutos podem estar tentando manipular resultados. Afinal, por qual motivo as pesquisas eleitorais são tão diferentes e erram tanto, não é mesmo? A resposta é simples: dependendo do local, da escolha de abordagem e até do momento em que as pesquisas são feitas, os resultados podem divergir
AnthiaCumming/ Getty Images
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As pesquisas eleitorais são um retrato do momento que os dados foram coletados. Elas não funcionam em tempo real. Por exemplo, se a intenção de voto para um candidato A é alta, mas no dia seguinte as coisas mudam pois ele se envolveu em polêmicas, a pesquisa estará desatualizada e não corresponderá mais à intenção do público
Image_Source_/ Getty Images
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A metodologia utilizada também pode ser uma variante. As perguntas feitas pelas empresas e até mesmo a abordagem utilizada influenciam na resposta do público
Getty Images
5 de 9
Por exemplo, levemos em consideração que a empresa B escolheu realizar a pesquisa eleitoral entregando uma lista com nome dos candidatos para que a pessoa possa circular. A empresa C optou por abordar verbalmente pessoas na rua para descobrir a intenção de voto delas. A chance da empresa A conseguir mais participantes na pesquisa é superior às chances da empresa C, e isso já influencia no resultado de uma para a outra
Getty Images
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Além disso, apresentar estímulos que podem afetar a resposta do eleitor, fazer a entrevista pessoalmente, por e-mail ou por telefone e até a ordem das palavras pode desestimular ou estimular a participação. Levando em consideração que várias empresas realizam enquetes, obviamente os resultados serão conflitantes
Issarawat Tattong/ Getty Images
7 de 9
O local onde as pesquisas são feitas também pode fazer diferença. Geralmente, áreas onde a renda dos habitantes é baixa, determinados partidos tendem a ganhar, assim como locais onde a renda dos habitantes é mais alta, a preferência por outro determinado partido é nítida. Se um instituto conseguir entrevistar mais pessoas em um local e não no outro, o resultado também será influenciado
Dimitri Otis/ Getty Images
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Ou seja, em termos práticos, as empresas, muitas vezes, não estão erradas. As diferenças metodológicas das pesquisas é que definem o resultado
krisanapong detraphiphat/ Getty Images
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Apesar de o que possa parecer, as diferenças entre as pesquisas não são mal vistas. Elas, na verdade, ajudam os institutos a compararem os resultados e melhorarem a abordagem para obter resultados mais exatos no futuro
SEAN GLADWELL/ Getty Images
Você sabe como é feita uma pesquisa eleitoral? Veja o vídeo mais recente do Metrópoles Explica:
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