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Para chefe da intervenção, mágica não resolve violência no Rio

General Antônio Barros diz que índices de violência estão caindo mas que confrontos são inevitáveis

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JOSE LUCENA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
OPERAÇÃO NA COMUNIDADE DA BABILÔNIA, ZONA SUL DO RIO.
1 de 1 OPERAÇÃO NA COMUNIDADE DA BABILÔNIA, ZONA SUL DO RIO. - Foto: JOSE LUCENA/FUTURA PRESS/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

O comandante da intervenção federal no Rio de Janeiro, general Antônio Barros, disse hoje que não existe “milagre” nem “mágica” no combate à criminalidade no estado. Segundo ele, os índices de violência, de uma forma geral, vêm caindo, no entanto, os confrontos ocorridos, inclusive com a morte de três militares recentemente, são inevitáveis.

Ele atribui os conflitos à agressividade e do forte armamento dos criminosos, principalmente nos complexos de favelas do Alemão e da Penha.

O general falou com a imprensa nesta quinta-feira (30/8), após visita do presidente Michel Temer ao interventor, general Braga Netto. “Não existe nenhuma ação a se transformar em milagre. Nós temos um problema de décadas aqui no Rio de Janeiro, onde o Estado brasileiro, através da intervenção federal, num esforço muito grande, busca uma solução. Nós sabemos o caminho, mas precisamos trabalhar muito para isso”, disse o general Barros.

“Nós tínhamos bandidos armados, os chamados bondes, com ostensividade, com fuzis, numa agressividade muito grande contra a nossa população. Como nós fazemos quando você chega em bandidos irracionais buscando o confronto? É muito difícil. E aí, infelizmente, nós temos brasileiros, embora sejam perturbadores da ordem pública, alvejados. No Alemão, tivemos três mortos entre os soldados nossos. Foram mais de seis horas de fricção. Quantos civis inocentes morreram? Nenhum. Foram mais de 4 mil disparos”, relatou.

Percepção da violência
Para Barros, muitas vezes, apenas as notícias ruins aparecem na imprensa e ações positivas não têm o mesmo destaque na mídia, causando uma percepção de violência distorcida junto à população.

“Nós temos diversos índices caindo. Estão no patamar ideal? Não, é claro. Gostaríamos de não haver uma vítima, um disparo. Estamos trabalhando para isso. Os problemas estão sendo abordados e resolvidos dentro de princípios concretos. Nós recuperamos [desde o início da intervenção] cerca de 400 veículos e retiramos mais de mil barreiras [do tráfico]”, exemplificou o general.

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