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Operação contra Mauro Cid e pai investiga venda de presentes oficiais

Investigados são suspeitos de utilizar a estrutura do Estado brasileiro para desviar presentes entregues por autoridades estrangeiras

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MI do 8 de Janeiro O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), é ouvido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito
1 de 1 MI do 8 de Janeiro O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), é ouvido pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

A operação deflagrada na manhã desta sexta-feira (11/8) pela Polícia Federal (PF) investiga a venda de presentes oficiais dados ao Estado brasileiro pelo tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e pelo general da reserva Mauro César Lourena Cid, pai de Cid.

Os investigados são suspeitos de utilizar a estrutura do Estado brasileiro para desviar bens de alto valor patrimonial, entregues por autoridades estrangeiras em missões oficiais a representantes do Estado brasileiro, por meio da venda desses itens no exterior.

7 imagens
O oficial ficou preso por quatro meses
Mauro Cid filma live de Bolsonaro quando era ajudante de ordens da Presidência
Conversa de Mauro Cid em suposta comercialização de presentes recebidos no exterior
Joias entregues por Bolsonaro à União
Joias sauditas apreendidas no Aeroporto de Guarulhos com comitiva do presidente Jair Bolsonaro, em 2021
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Mauro Cid mudou estratégia de defesa e contou o que sabe à PF

Hugo Barreto/Metrópoles
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O oficial ficou preso por quatro meses

Hugo Barreto/Metrópoles
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Mauro Cid filma live de Bolsonaro quando era ajudante de ordens da Presidência

Igo Estrela/Metrópoles
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Conversa de Mauro Cid em suposta comercialização de presentes recebidos no exterior

CNN Brasil/Reprodução
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Joias entregues por Bolsonaro à União

Divulgação/Defesa Bolsonaro
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Joias sauditas apreendidas no Aeroporto de Guarulhos com comitiva do presidente Jair Bolsonaro, em 2021

Reprodução
7 de 7

Estojo entregue ao ex-presidente Bolsonaro contendo kit com relógio com pulseira em couro, par de abotoaduras, caneta rosa gol, anel e um masbaha rose gold, todos da marca suíça Chopard

Reprodução

Os valores obtidos dessas vendas foram convertidos em dinheiro em espécie e ingressaram no patrimônio pessoal dos investigados, por meio de pessoas interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar a origem, localização e propriedade dos valores.

Quem é Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro preso em operação da PF

Depois da venda, o dinheiro entraria no patrimônio pessoal dos suspeitos por meio de terceiros, sem que bancos ou instituições financeiras formais fossem acionadas. Assim, origem, localização e propriedade dos valores eram escondidos.

Batizada de Lucas 12:2, a operação investiga a atuação de associação criminosa de peculato e lavagem de dinheiro. A alusão é ao seguinte versículo bíblico: “Não há nada escondido que não venha a ser descoberto, ou oculto que não venha a ser conhecido”.

Policiais federais realizam as buscas na casa do general, em Niterói, no Rio de Janeiro, e em Brasília. Há também uma busca em São Paulo. A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.

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