No dia dos direitos humanos, Silvio Almeida destaca busca por empatia

O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), Silvio Almeida, fez um pronunciamento na noite deste sábado (9/12) para celebrar o Dia Internacional dos Direitos Humanos (DUDH). Na ocasião, o ministro fala principalmente sobre as ações sociais de direitos humanos do governo federal ao longo de um ano.

Almeida abriu seu pronunciamento se conectando com o brasileiro, e enfatizando o que é (ou deveria ser) a empatia – e como isso se conecta, diretamente, com a celebração dos Direitos Humanos. “Quero falar brevemente sobre um sentimento que compartilhamos. Quando a gente olha alguém sofrendo, ando por humilhação e a gente sente incômodo, angústia: o nome disso é empatia”, afirmou. “Essa é a essência dos direitos humanos, a capacidade de se importar com as pessoas”, completou.

Entre as ações governamentais de apoio à data, incluem-se políticas públicas de combate à violência e intolerância religiosa, ações afirmativas acerca da comunidade LGBTQIAP+, apoio aos idosos, e mais. “Em menos de um ano construímos politicas para fazer a diferença na vida de pessoas muitas vezes esquecidas”, afirmou Almeida. “Você é importante para nós, e trabalhamos dia e noite para que os direitos que você tem sejam respeitados”, ressaltou.

A data coincide com os 75 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. O documento estabeleceu pela primeira vez na história a proteção universal dos direitos humanos. Em celebração à data, o Congresso Nacional receberá projeções relacionadas a DUDH no próximo domingo (10/12), a partir das 18h.

Os Direitos Humanos (DUDH)

Promulgada três anos após a Segunda Guerra Mundial, a DUDH aborda questões que garantem a dignidade humana, como: direito à liberdade, à alimentação, à moradia e ao ensino. O documento traz princípios como liberdade, igualdade, dignidade, integridade, justiça e cidadania.