body { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

MPF processa por abuso de poder delegado que agrediu professor

Delegado da Polícia Federal será investigado por agredir o professor do filho. Segundo o oficial, educador chamou aluno de “nazista” em sala

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Arquivo Pessoal
delegado-pf-agride-professor-pr
1 de 1 delegado-pf-agride-professor-pr - Foto: Arquivo Pessoal

O delegado da Polícia Federal (PF) que agrediu e ameaçou o professor do filho, após discussão do educador com o adolescente em sala de aula, será investigado por abuso de poder pelo Ministério Público Federal do Paraná (MPF-PR). A informação foi compartilhada pelo portal G1 e confirmada pelo Metrópoles.

O órgão informou que a unidade está ciente dos fatos, por meio de uma representação protocolada nessa terça-feira (4/7), com pedido de apuração. “Por ser muito recente, o caso ainda não foi distribuído a um(a) procurador(a) da República. Após a conclusão desse processo interno de distribuição, será possível a análise dos fatos relatados e a definição dos próximos os”, detalhou o MPF.

Após a repercussão do caso, a PF também instaurou um processo istrativo para investigar o episódio.

A cena aconteceu na última sexta-feira (30/6), quando, na saída do Colégio Franciscano Nossa Senhora do Carmo, o delegado Mário César Leal Júnior ameaçou prender o professor do filho de 13 anos. Conforme relatou a vítima, o oficial chegou a apontar uma arma para sua cabeça.

“Ele começou a gritar que ele era delegado e que eu estava preso. Apertou o meu braço e puxou, eu tentei sair; foi quando ele me enforcou, me jogou contra o carro dele e aí ele puxou a pistola e apontou na minha cara”, relatou Gabriel ao blog de Andréia Sadi.

O caso

Em boletim de ocorrência, o delegado relatou que o professor havia dito que “soltaria fogos de artifício” quando o filho saísse da escola, além de ter afirmado que o aluno era “nazista, racista, xenofóbico e gordofóbico”. O caso foi registrado na Polícia Civil do Paraná (PR) como injúria.

Gabriel, no entanto, alegou que nunca chamou o estudante de nazista, apesar de confirmar que pretende celebrar o momento em que o aluno, considerado de comportamento problemático, sair da escola.

“Eu já tinha visto ele fazer comentários de cunho preconceituoso, machista, homofóbico, gordofóbico com os professores. Todas essas coisas somavam à visão que eu tinha de comentários detestáveis que ele fazia. Inclusive, eu disse para ele que, em alguns momentos, o vi fazer brincadeiras de cunho nazista, mas eu sei que o menino não é nazista”, contou.

O professor acusou membros da polícia local de abuso de poder. Isso porque, ao tentar registrar um boletim de ocorrência, o educador foi impedido por uma suposta greve na unidade.

Procurada pelo Metrópoles, a PR negou o episódio e disse que a vítima foi intimada a comparecer com um advogado nessa terça. A corporação informou que o educador representou um pedido por injúria, lesão corporal e ameaça contra o pai do aluno.

A escola em que Gabriel é professor reforçou, em nota, que o episódio é inissível e que prestará e ao educador, afastado por recomendações médicas.

“Vale ressaltar que nada justifica uma agressão, seja física, moral ou verbal, e será sempre um ato repudiável, independentemente das razões que possam levar alguém a cometer tal atitude”, afirmou a instituição.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?