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Moraes vota pela condenação de mais 6 réus pelos atos golpistas de 8/1

Alexandre de Moraes é o relator dos casos no STF e apresentou o voto no plenário virtual. O julgamento começou nesta sexta-feira (6/10)

atualizado

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1 de 1 Twitter ministro Alexandre de Moraes - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou, na madrugada desta sexta-feira (6/10), para condenar mais seis réus pelos atos antidemocráticos de 8 de janeiro, em Brasília. As penas variam de 14 a 17 anos.

Os réus foram acusados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) pelos crimes mais graves atribuídos aos atos: associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Os seis estão sendo julgados no plenário virtual do STF. Os demais ministros podem inserir os votos no sistema até 16 de outubro.

Relator dos casos no Supremo, Alexandre de Moraes propôs penas que variam de 14 anos a 17 anos. O magistrado apresentou um voto individual para cada um dos sete réus. São eles: Reginaldo Carlos Begiato, Jorge Ferreira, Cláudio Augusto Felippe, Jaqueline Freitas Gimenez, Edineia Paes da Silva dos Santos e Marcelo Lopes do Carmo.

O julgamento de Fátima Aparecida Pleti também estava marcado para esta sexta-feira. No entanto, o o caso foi retirado de pauta. Natural de Bauru (SP), ela está em liberdade condicional concedida por Alexandre de Moraes.

6 imagens
Manifestantes depredaram as sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023.
Ato antidemocrático de 8 de janeiro deixou rastro de destruição
Invasores de prédios públicos em 8 de janeiro
Renato Marchesini, o dono do celular, foi preso após os ataques do 8 de Janeiro.
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Manifestantes depredaram as sedes dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023.

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Ato antidemocrático de 8 de janeiro deixou rastro de destruição

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Invasores de prédios públicos em 8 de janeiro

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Renato Marchesini, o dono do celular, foi preso após os ataques do 8 de Janeiro.

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Conheça os réus:

Reginaldo Carlos Begiato

Morador de Jaguariúna, na região de Campinas (SP), Reginaldo Begiato, 55 anos, estava na primeira leva de julgamentos virtuais dos acusados pelos atos golpistas de 8 de janeiro, mas teve o nome excluído devido a novas provas incluídas no processo. Agora, ele será julgado.

Reginaldo foi preso após a invasão ao prédio do Congresso Nacional. Ele é acusado de fazer parte de um grupo que depredou instalações, quebrou janelas, móveis, computadores e danificou circuitos do local. A defesa dele pediu absolvição.

Para ele, o ministro do STF propôs pena de 15 anos.

Jorge Ferreira

Morador do Vale do Ribeira (SP), Jorge Ferreira, 59, é acusado pela PGR de fazer parte do grupo que invadiu o Palácio do Planalto, quebrou vidros, depredou cadeiras, painéis, mesas, obras de arte e móveis históricos, incluindo o relógio trazido para o Brasil por D. João VI.

Jorge foi preso em flagrante pela Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) no interior do Palácio do Planalto, no instante em que ocorriam as depredações, que tinham como objetivo, para a PGR, a abolição do Estado Democrático de Direito e a deposição do governo legitimamente constituído.

O réu faz parte de movimento ruralista de São Paulo e estava em Brasília para participar dos atos.

Moraes propôs pena de 14 anos para o investigado.

Claudio Augusto Felippe

Nascido no bairro de Jardim Jaraguá (SP), Claudio Augusto, 59, foi preso também no momento em que depredava o interior do prédio do Palácio do Planalto, em 8 de janeiro. Ele estava em um grupo que gritava “fora Lula”, “presidente ladrão” e “presidiário”, segundo a PGR.

Claudio Augusto Felippe é policial militar aposentado de SP como 2º sargento e recebe salário de R$ 7,7 mil do Estado de São Paulo.

Ele é acusado pelos crimes mais graves dos atos golpistas: associação criminosa armada; abolição violenta do Estado Democrático de Direito; golpe de Estado; dano qualificado pela violência e grave ameaça, com emprego de substância inflamável, contra o patrimônio da União e com considerável prejuízo para a vítima e deterioração de patrimônio tombado.

O ministro Alexandre de Moraes propôs 17 anos de pena.

Jaqueline Freitas Gimenez

Natural de Juiz de Fora (MG), Jaqueline Gimenez, 40 anos, foi presa pela Polícia Militar do DF, em 8 de janeiro, no interior do Palácio do Planalto.

Segundo denúncia da PGR, ela fazia parte do grupo que depredou instalações, quebrou janelas, móveis, computadores e danificou circuitos do local. A defesa dela pediu absolvição.

A alegação foi que Jaqueline se dirigiu ao Palácio do Planalto para participar de manifestação pacífica.

Para ela, Moraes propôs 17 anos.

Edineia Paes da Silva Santos

Moradora de Americana (SP), Edineia Paes, 38, foi presa no interior do Palácio do Planalto. Ela relata, em sua defesa, ser faxineira e ter ido ao ato para manifestação pacífica. Disse ter se escondido em uma espécie de fosso após perceber que bombas teriam sido lançadas no Palácio do Planalto.

A PGR, no entanto, considera que ela integrou, pelo menos, o núcleo dos executores materiais dos crimes e a acusa das ocorrências mais graves. A PGR ainda alegou, na denúncia, o perigo do estado de liberdade de Edineia e pediu a prisão preventiva da ré.

O ministro do STF pediu 17 anos de condenação.

Marcelo Lopes do Carmo

Morador de Aparecida de Goiânia (GO), Marcelo Lopes, 39, foi preso em flagrante pela PMDF no interior do Palácio do Planalto. Ele é acusado pelos crimes mais graves, que podem levar a 30 anos de prisão.

Moraes propôs pena de 17 anos.

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