{ "@context": "https://schema.org", "@graph": [ { "@type": "Organization", "@id": "/#organization", "name": "Metrópoles", "sameAs": [ "https://www.facebook.com/metropolesdf", "https://twitter.com/Metropoles" ], "logo": { "@type": "ImageObject", "@id": "/#logo", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "contentUrl": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metropoles.cloud%2Fwp-content%2Fs%2F2024%2F04%2F30140323%2Fmetropoles-2500x2500-4-scaled.jpg", "caption": "Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR", "width": "2560", "height": "2560" } }, { "@type": "WebSite", "@id": "/#website", "url": "", "name": "Metrópoles", "publisher": { "@id": "/#organization" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "ImageObject", "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F12%2F13125139%2FMinistros-de-Lula.jpg", "url": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F12%2F13125139%2FMinistros-de-Lula.jpg", "width": "2047", "height": "921", "caption": "Imagem colorida de Lula e seus ministros - Metrópoles", "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "WebPage", "@id": "/brasil/ministros-de-lula-reagem-aos-60-anos-do-golpe-viva-a-democracia#webpage", "url": "/brasil/ministros-de-lula-reagem-aos-60-anos-do-golpe-viva-a-democracia", "datePublished": "2024-03-31T17:41:19-03:00", "dateModified": "2024-03-31T21:22:17-03:00", "isPartOf": { "@id": "/#website" }, "primaryImageOfPage": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F12%2F13125139%2FMinistros-de-Lula.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR" }, { "@type": "Person", "@id": "/author/maria-eduarda-portela", "name": "Maria Eduarda Portela", "url": "/author/maria-eduarda-portela", "sameAs": [ "https://twitter.com/https://twitter.com/dudaportelas" ], "worksFor": { "@id": "/#organization" } }, { "@type": "NewsArticle", "datePublished": "2024-03-31T21:22:17-03:00", "dateModified": "2024-03-31T21:22:17-03:00", "author": { "@id": "/author/maria-eduarda-portela", "name": "Maria Eduarda Portela" }, "publisher": { "@id": "/#organization" }, "@id": "/brasil/ministros-de-lula-reagem-aos-60-anos-do-golpe-viva-a-democracia#richSnippet", "isPartOf": { "@id": "/brasil/ministros-de-lula-reagem-aos-60-anos-do-golpe-viva-a-democracia#webpage" }, "image": { "@id": "https://image.staticox.com/?url=https%3A%2F%2Fs.metroimg.com%2Fwp-content%2Fs%2F2023%2F12%2F13125139%2FMinistros-de-Lula.jpg" }, "inLanguage": "pt-BR", "mainEntityOfPage": { "@id": "/brasil/ministros-de-lula-reagem-aos-60-anos-do-golpe-viva-a-democracia#webpage" }, "articleBody": "Ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestaram, neste domingo (31/3), sobre os 60 anos do golpe militar de 1964 e reforçaram a necessidade de manter a memória da ditadura viva para evitar novos abalos na democracia. A decisão vai contra a orientação inicial do petista de evitar eventos relacionados ao tema. No fim de fevereiro, Lula afirmou que não quer “ficar remoendo” o ado da ditadura militar. Em seguida, o Executivo cancelou os eventos relacionados ao aniversário de 60 anos do golpe. Vítimas da ditadura criticam fala de Lula sobre 1964: “Desrespeito” Leia também Ricardo Noblat 60 anos de 64 – Em memória dos mortos e desaparecidos da ditadura Brasil Datafolha: 53% descartam nova ditadura no Brasil, recorde da série Distrito Federal Brasília teve seis centros de tortura e violações na ditadura militar São Paulo Alesp entrega homenagem a mulheres que atuaram contra ditadura militar Contrariando a decisão do presidente, o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, se manifestou contra o golpe militar de 1964. Ele citou a escravidão e Ulysses Guimarães, presidente da Assembleia Nacional Constituinte de 1987 a 1988. “Por que ditadura nunca mais? Porque queremos um país social e economicamente desenvolvido, e não um ‘Brasil interrompido’. Porque queremos um país soberano, que não se curve a interesses opostos aos do povo brasileiro. Porque queremos um país institucional e culturalmente democrático”, enfatizou o ministro dos Direitos Humanos. “É preciso ter ódio e nojo da ditadura, como disse Ulysses Guimarães. Feliz Páscoa e viva a democracia.” O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, relembrou as vítimas da ditadura militar, que reprimiu opositores entre 1964 e 1985. “Minha homenagem a todos que perderam a vida e a liberdade em razão da ruptura da democracia no dia 31 de março de 1964, que levou o país a um período de trevas. Minha homenagem a Rubens Paiva, Wladimir Herzog e Manoel Fiel Filho, que lutaram pela democracia no Brasil.” O ministro da Educação, Camilo Santana, destacou a necessidade de recordar a ditadura militar para que a democracia não seja abalada novamente. “Lembramos e repudiamos a ditadura militar para que ela nunca mais se repita. A mancha deixada por toda dor causada jamais se apagará. Viva a democracia, que tem para nós um valor inestimável.” O advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias, prestou homenagem à ex-presidente Dilma Rousseff, torturada durante o regime militar. Messias foi subchefe para Assuntos Jurídicos (SAJ) da Presidência no governo de Dilma. “Democracia, sempre!!! Minha homenagem nesta data é na pessoa de uma mulher que consagrou sua vida à defesa da democracia, Dilma. Que a luz da democracia prevaleça, sempre. Essa é a causa que nos move”, ressaltou o advogado-geral. A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, se referiu à morte de povos originários durante o período militar, que tinha como lema apoderar-se da Amazônia para ampliar o desenvolvimento do país. “Milhares de indígenas foram assassinados e muitos mitos construídos entre militares para justificar um extermínio – muitos discursos perversos que até hoje são utilizados para tentar refutar nosso direito constitucional ao território”, salientou Guajajara. Diferentemente de seus ministros, o presidente Lula não se manifestou sobre o período da ditadura neste 31 de março, data que marca o golpe militar de 1964. Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias no Telegram.", "keywords": "Lula, governo federal, golpe militar, ditadura", "headline": "Ministros de Lula reagem aos 60 anos do golpe: “Viva a democracia”", "locationCreated": { "@type": "Place", "name": "Brasília, Distrito Federal, Brasil", "geo": { "@type": "GeoCoordinates", "latitude": "-15.7865938", "longitude": "-47.8870338" } } } ] }Ministros de Lula reagem aos 60 anos do golpe: “Viva a democracia” | Metrópolesbody { font-family: 'Merriweather', serif; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Regular'; src: local('Merriweather-Regular'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-regular.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Bold'; src: local('Merriweather-Bold'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-bold.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Heavy'; src: local('Merriweather-Heavy'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-heavy.woff') format('woff'); font-display: swap; } @font-face { font-family: 'Merriweather-Italic'; src: local('Merriweather-Italic'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff2') format('woff2'), url('https://files.metroimg.com/fonts/v2/merriweather/merriweather-italic.woff') format('woff'); font-display: swap; }
metropoles.com

Ministros de Lula reagem aos 60 anos do golpe: “Viva a democracia”

Lula decidiu se manter em silêncio sobre o aniversário de 60 anos do golpe de 1964 para evitar atrito com militares

atualizado

metropoles.com

Compartilhar notícia

Google News - Metrópoles
Ricardo Stuckert/PR
Imagem colorida de Lula e seus ministros - Metrópoles
1 de 1 Imagem colorida de Lula e seus ministros - Metrópoles - Foto: Ricardo Stuckert/PR

Ministros do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se manifestaram, neste domingo (31/3), sobre os 60 anos do golpe militar de 1964 e reforçaram a necessidade de manter a memória da ditadura viva para evitar novos abalos na democracia. A decisão vai contra a orientação inicial do petista de evitar eventos relacionados ao tema.

No fim de fevereiro, Lula afirmou que não quer “ficar remoendo” o ado da ditadura militar. Em seguida, o Executivo cancelou os eventos relacionados ao aniversário de 60 anos do golpe.

Vítimas da ditadura criticam fala de Lula sobre 1964: “Desrespeito”

Contrariando a decisão do presidente, o ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida, se manifestou contra o golpe militar de 1964. Ele citou a escravidão e Ulysses Guimarães, presidente da Assembleia Nacional Constituinte de 1987 a 1988.

“Por que ditadura nunca mais? Porque queremos um país social e economicamente desenvolvido, e não um ‘Brasil interrompido’. Porque queremos um país soberano, que não se curve a interesses opostos aos do povo brasileiro. Porque queremos um país institucional e culturalmente democrático”, enfatizou o ministro dos Direitos Humanos. “É preciso ter ódio e nojo da ditadura, como disse Ulysses Guimarães. Feliz Páscoa e viva a democracia.”

O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, relembrou as vítimas da ditadura militar, que reprimiu opositores entre 1964 e 1985. “Minha homenagem a todos que perderam a vida e a liberdade em razão da ruptura da democracia no dia 31 de março de 1964, que levou o país a um período de trevas. Minha homenagem a Rubens Paiva, Wladimir Herzog e Manoel Fiel Filho, que lutaram pela democracia no Brasil.”

O ministro da Educação, Camilo Santana, destacou a necessidade de recordar a ditadura militar para que a democracia não seja abalada novamente. “Lembramos e repudiamos a ditadura militar para que ela nunca mais se repita. A mancha deixada por toda dor causada jamais se apagará. Viva a democracia, que tem para nós um valor inestimável.”

O advogado-geral da União (AGU), Jorge Messias, prestou homenagem à ex-presidente Dilma Rousseff, torturada durante o regime militar. Messias foi subchefe para Assuntos Jurídicos (SAJ) da Presidência no governo de Dilma.

“Democracia, sempre!!! Minha homenagem nesta data é na pessoa de uma mulher que consagrou sua vida à defesa da democracia, Dilma. Que a luz da democracia prevaleça, sempre. Essa é a causa que nos move”, ressaltou o advogado-geral.

A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, se referiu à morte de povos originários durante o período militar, que tinha como lema apoderar-se da Amazônia para ampliar o desenvolvimento do país.

“Milhares de indígenas foram assassinados e muitos mitos construídos entre militares para justificar um extermínio – muitos discursos perversos que até hoje são utilizados para tentar refutar nosso direito constitucional ao território”, salientou Guajajara.

Diferentemente de seus ministros, o presidente Lula não se manifestou sobre o período da ditadura neste 31 de março, data que marca o golpe militar de 1964.

Quais assuntos você deseja receber?

Ícone de sino para notificações

Parece que seu browser não está permitindo notificações. Siga os os a baixo para habilitá-las:

1.

Ícone de ajustes do navegador

Mais opções no Google Chrome

2.

Ícone de configurações

Configurações

3.

Configurações do site

4.

Ícone de sino para notificações

Notificações

5.

Ícone de alternância ligado para notificações

Os sites podem pedir para enviar notificações

metropoles.comNotícias Gerais

Você quer ficar por dentro das notícias mais importantes e receber notificações em tempo real?