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PF: milícia pagava “mesada” de até R$ 300 mil à delegacia de Rivaldo

Delegado preso por suspeita de matar a vereadora Marielle Franco recebia propina da milícia para não investigar crimes, diz PF em relatório

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Breno Esaki/Metrópoles @BrenoEsakiFoto
O delegado da PCRJ Rivaldo Barbosa chega para exame de corpo de delito. Suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco chegam ao IML da PCDF. Operação da Polícia Federal prendeu, na manhã deste domingo (24/3), três suspeitos de mandar matar Marielle Franco. A Operação Murder Inc. apura os assassinatos da vereadora e do motorista Anderson Gomes e a tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves
1 de 1 O delegado da PCRJ Rivaldo Barbosa chega para exame de corpo de delito. Suspeitos de mandar matar a vereadora Marielle Franco chegam ao IML da PCDF. Operação da Polícia Federal prendeu, na manhã deste domingo (24/3), três suspeitos de mandar matar Marielle Franco. A Operação Murder Inc. apura os assassinatos da vereadora e do motorista Anderson Gomes e a tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves - Foto: Breno Esaki/Metrópoles @BrenoEsakiFoto

Relatório da Polícia Federal (PF) sobre o caso Marielle revela trecho de depoimentos do miliciano Orlando Curicica em que é citada uma rotina do pagamento de propinas para a Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro, com o objetivo de barrar investigações de assassinatos. O valor da propina teria chegado a R$ 300 mil.

Um dos presos por suspeita de ser mandante da execução da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes é o delegado Rivaldo Barbosa, que teria um esquema criminoso enquanto comandava a Delegacia de Homicídios, segundo a PF.

Curicica narrou que essa delegacia recebia mensalmente entre R$ 60 mil e R$ 80 mil, além de remessas adicionais, para não investigar execuções relacionadas às milícias no Rio de Janeiro.

Em um dos casos, uma pessoa ligada ao bicheiro Rogério de Andrade teria dado R$ 300 mil para a Delegacia de Homicídios, com o objetivo de não investigar a morte do sargento da reserva Geraldo Antônio Pereira, morto em um estacionamento de academia no Recreio, em maio de 2016.

Imagem colorida de trecho de depoimento do Curicica - Metrópoles

Investigações barradas

Curicica também cita outros casos de assassinatos que não foram investigados por causa do pagamento das propinas para a polícia: a morte do presidente da Portela, Marcos Falcon, executado por dois homens encapuzados em setembro de 2016, na Madureira, zona oeste do Rio; e a do contraventor Heylton Carlos Gomes Escafura e da esposa dele, encontrados mortos no Hotel Transamérica, na Barra da Tijuca, em junho de 2016.

Além do delegado Rivaldo, foram presos no domingo (24/3), por suspeita de serem mandantes da morte de Marielle, o deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ) e o irmão dele, Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do Rio.

Propina com esposa

Orlando Curicica chega a exemplificar um episódio de extorsão que ele e a esposa sofreram na época em que Rivaldo era chefe da Delegacia de Homicídios.

“Foi um inquérito que eu fui extorquido pelo próprio doutor Rivaldo, que era o chefe de polícia”, diz Curicica em trecho do depoimento, citado no relatório da PF sobre o caso Marielle.

Imagem colorida de trecho de depoimento do Curicica - Metrópoles

Nesse caso, específico, ele e a esposa teriam entregado a quantia de R$ 20 mil para um subordinado do delegado Rivaldo.

A reportagem entrou em contato com a defesa de Rivaldo Barbosa e aguarda um posicionamento. O espaço segue aberto.

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