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Metrópoles revelou reuniões de Braga Netto em “QG do golpe” em 2022

Portal adiantou que local servia para encontros do general Braga Netto com políticos aliados e militantes bolsonaristas que defendiam golpe

atualizado

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vídeo General Braga Netto, durante coletiva de imprensa - metrópoles
1 de 1 vídeo General Braga Netto, durante coletiva de imprensa - metrópoles - Foto: Igo Estrela/Metrópoles

A coluna de Rodrigo Rangel, do Metrópoles, revelou com exclusividade, em novembro de 2022, que a casa no Lago Sul de Brasília que foi alugada para sediar o comitê da campanha de Jair Bolsonaro à reeleição funcionava como um “QG do golpe”.

O local servia como centro de encontros de apoiadores do presidente, liderados pelo ex-ministro e ex-candidato a vice Walter Braga Netto, para discutir estratégias destinadas a questionar o resultado das eleições.

Investigações da Polícia Federal (PF) apontam que políticos e militares se aliaram para uma suposta tentativa de golpe de Estado e abolição do Estado Democrático de Direito. O objetivo, segundo as apurações, era manter Jair Bolsonaro (PL) no poder e colocar em dúvida o resultado das eleições realizadas em 2022.

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Carro da PF na casa de Augusto Heleno, em Brasília
Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é um dos alvos da operação
Equipes cumprem 33 mandados de busca e apreensão, inclusive na sede do Partido Liberal (PL), no Setor Hoteleiro Sul (SHS), em Brasília
Busca e apreensão em apartamento de Augusto Heleno, na 305 Norte
PF também mira o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto
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Polícia Federal (PF) deflagra Operação Tempus Veritatis, nesta quinta-feira (8/2)

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Carro da PF na casa de Augusto Heleno, em Brasília

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Ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é um dos alvos da operação

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Equipes cumprem 33 mandados de busca e apreensão, inclusive na sede do Partido Liberal (PL), no Setor Hoteleiro Sul (SHS), em Brasília

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Busca e apreensão em apartamento de Augusto Heleno, na 305 Norte

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PF também mira o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto

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Policiais encontraram "minuta do golpe" na sede do PL, no edifício Brasil 21, em Brasília

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Polícia Federal deu 24 horas para Bolsonaro apresentar o aporte

Hugo Barreto/Metrópoles

Na manhã desta quinta-feira (8/2), policiais federais cumprem quatro mandados de prisão preventiva e 33 de busca e apreensão em 10 estados da Federação no âmbito da Operação Tempus Veritatis, que tem como alvo os aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Além de Braga Netto, estão entre os investigados o presidente do Partido Liberal, Valdemar Costa Neto; o ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) general Augusto Heleno e o ex-ministro Anderson Torres.

Além dos mandados de busca e prisão, o Supremo Tribunal Federal (STF) determinou 48 medidas cautelares diversas da prisão, que incluem a proibição de manter contato com os demais investigados, proibição de se ausentarem do país, com entrega dos aportes no prazo de 24 horas e suspensão do exercício de funções públicas.

“QG do golpe”

À época do QG do golpe, o Metrópoles informou que o general Braga Netto dava expediente no local regularmente, na companhia de seu entourage, que inclui oficiais das Forças Armadas. Ao acompanhar um dia na casa, a coluna viu o movimento no endereço. Em um dos dias, Braga Netto recebeu o ex-ministro e deputado federal Osmar Terra, conhecido propagador do discurso radical bolsonarista.

O plano de golpe

Segundo a PF, o grupo investigado se dividiu em núcleos de atuação para disseminar a ocorrência de fraude nas Eleições Presidenciais de 2022, antes mesmo da realização do pleito, de modo a viabilizar e legitimar uma intervenção militar, em dinâmica de milícia digital.

O primeiro eixo consistiu na construção e propagação da versão de fraude nas Eleições de 2022, por meio da disseminação falaciosa de vulnerabilidades do sistema eletrônico de votação, discurso reiterado pelos investigados desde 2019 e que persistiu mesmo após os resultados do segundo turno do pleito em 2022.

O segundo eixo de atuação consistiu na prática de atos para subsidiar a abolição do Estado Democrático de Direito, através de um golpe de Estado, com apoio de militares com conhecimentos e táticas de forças especiais no ambiente politicamente sensível.

O Exército Brasileiro acompanha o cumprimento de alguns mandados, em apoio à Polícia Federal. Os fatos investigados configuram, em tese, os crimes de organização criminosa, abolição violenta do Estado Democrático de Direito e golpe de Estado.

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