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ONGs esperam que governo Lula priorize metas do Acordo de Paris

Expectativa dos ambientalistas que participam da COP27 é que novo governo priorize metas estabelecidas pelo Acordo de Paris

atualizado

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Ambientalistas participam do Brazil Hub na COP27 - Metrópoles
1 de 1 Ambientalistas participam do Brazil Hub na COP27 - Metrópoles - Foto: Reprodução/Brazil Hub

Ambientalistas que participam da Conferência das Partes da Convenção do Clima das Nações Unidas (COP27) esperam que os cem primeiros dias do governo do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) priorize principalmente as metas estabelecidas pelo Acordo de Paris, de 2015.

Entre os objetivos do Acordo de Paris está a redução das emissões a partir do desmatamento e da degradação florestal, agricultura de baixo carbono e a diminuição da desflorestação.

Os compromissos do acordo foram assinados por mais de 196 países, além do Brasil e estabeleceram metas importantes para limitar o aumento da temperatura a 1,5 °C.

Na COP27, pesquisadores brasileiros participam de painéis realizados no Brazil Hub, um local criado por Organizações Não Governamentais que tem como objetivo discutir ideias para conter as mudanças climáticas.

Nesta quarta-feira (9/11), o coordenador técnico do Observatório do Clima e coordenador geral do Sistema de Estimativa de Emissões e Remoções de Gases do Efeito Estufa (Seeg), Tasso Azevedo; a diretora de Ciência do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam) e coordenadora do MapBiomas Fogo, Ane Alencar; a diretora executiva do Imaflora, Marina Piatto; e o gerente de projetos do Instituto de Energia e Meio Ambiente (IEMA) apresentaram soluções para atuação do país para mitigação climática.

Segundo os ambientalistas, para conter as mudanças climáticas é importante que setores de uso da terra e da agropecuária reduzam suas emissões em aproximadamente 75%, com base nos dados divulgados pelo Seeg.

“Olhar para essa realidade é a maneira mais barata e eficiente de reduzir as emissões no Brasil. A Amazônia representa 77% das emissões brasileiras por mudanças de uso da terra, sendo que 91% dessas emissões estão diretamente associadas à conversão da floresta para a agropecuária, e têm como principal frente de expansão a ocupação de terras públicas por meio da grilagem”, afirma Ane Alencar.

Os pesquisadores explicam que a agenda ambiental brasileira, diferente de outros países, não utiliza a queima de combustíveis fósseis para geração de energia. Dessa forma, para reduzir as emissões de gases é necessário ações por parte do governo federal e estadual para zerar o desmatamento e investir na agricultura de baixo carbono.

“Hoje, estamos em 1,7 bilhões de toneladas [líquidas] emitidas por ano e a meta para 2025 é reduzir para 1,6 bilhões. Neste momento, o Brasil está se distanciando do objetivo. Para alcançar o compromisso de 2030 estamos mais distantes ainda. Isso significa que o Brasil precisa fazer um esforço importante agora”, avalia Tasso Azevedo.

“É possível chegar lá? Sim. A gente pode chegar a 1 bilhão de toneladas em emissões líquidas se conseguirmos atender às metas de redução do desmatamento e da agricultura de baixo carbono. A agricultura de baixo carbono no Brasil tem que ser tratada como regra e não como a exceção”, acrescentou Azevedo.

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