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Manchas de óleo chegam a 772 localidades no Nordeste, ES e RJ

Balanço do Ibama aponta que petróleo cru ainda é encontrado em ao menos 455 pontos do litoral

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oleo nas praias
1 de 1 oleo nas praias - Foto: Max Haack / Secom

O número de praias, rios, ilhas e mangues atingidos por óleo continua aumentando. Balanço divulgado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) nessa segunda-feira (25/11/2019) revela um total de 772 localidades atingidas.

Ao todo, ao menos 124 municípios de todos os nove estados do Nordeste, do Espírito Santo e do Rio de Janeiro foram afetados por fragmentos ou manchas de petróleo cru desde 30 de agosto.

O balanço também indica que 21 localidades ainda estão com manchas de óleo, outras 455 têm fragmentos da substância e 296 são consideradas “limpas”.

Os pontos com mais de 10% de contaminação estão exclusivamente em Alagoas (5), na Bahia (12), no Piauí (1) e no Sergipe (3).

Dentre os locais ainda com óleo, 34 ficam na Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais, maior unidade de conservação federal marinha costeira do Brasil. O espaço tem cerca de 120 quilômetros de praias e mangues em Pernambuco e Alagoas.

Por unidade federativa, as localidades ainda oleadas se distribuem da seguinte forma:

  • Bahia (213)
  • Sergipe (65)
  • Alagoas (49)
  • Pernambuco (21)
  • Rio Grande do Norte (15)
  • Espírito Santo (85)
  • Ceará (7)
  • Maranhão (9)
  • Paraíba (1)
  • Piauí (11)
  • Rio de Janeiro (0).

Segundo o Ibama, o conceito de “localidade” utilizado no mapeamento “se restringe a uma área de 1 quilômetro ao longo da costa”, isto é, uma praia com 10 quilômetros de extensão possui 10 localidades.

“Desde o início da primeira ocorrência de óleo, 772 localidades foram atingidas, em algum momento. Há 16 dias não são encontradas manchas de óleo no mar e, na última semana, 99% das ocorrências correspondem a vestígios de óleo nas praias atingidas”, diz nota divulgada pela Marinha.

Em relação à fauna, ao menos 143 animais oleados foram identificados pelo Ibama. Os dados se referem especialmente a tartarugas marinhas (98) e aves (31). Nas redes sociais, a Fundação Mamíferos Aquáticos chegou a compartilhar imagens da recuperação de uma ave oleada encontrada em Maragogi (AL).

Na Praia do Janga, em Paulista (PE), o estado chegou a encontrar algumas dezenas de peixes mortos junto a uma grande mancha em outubro. Além disso, o material já foi encontrado em regiões de corais.

Pesquisadores apontam que o petróleo também foi encontrado no organismo de animais diversas, como mariscos e peixes. Eles também ressaltam que o impacto ambiental do óleo pode persistir por décadas.

https://www.instagram.com/p/B3-TEFYBAvB/?utm_source=ig_web_copy_link

A primeira mancha de óleo foi oficialmente identificada em 30 de agosto, no município de Conde, na Paraíba. Quatro dias depois, o material foi encontrado no segundo estado, Pernambuco, na Ilha de Itamaracá.

Em 1º de outubro, a Bahia foi o nono e último estado do Nordeste a receber óleo, com a primeira mancha identificada na Mata de São João. Por fim, fragmentos são encontrados no Espírito Santo, desde 7 de novembro, e no Rio de Janeiro, desde 22 de novembro.

Ao todo, foram retiradas mais de 4,5 mil toneladas de petróleo e itens contaminadas com o óleo, tais como baldes e equipamentos de proteção.

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