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Sempre fomos e continuamos sendo defensores da celeridade, devido processo legal e ampla defesa. Se estiverem errados que sejam punidos. Vejam, era mentira que ninguém tinha aparecido como dono da madeira e que não havia procurado a Justiça. Essa sentença de hoje desmente isso. pic.twitter.com/9IBQeMwBiB — Ricardo Salles MMA (@rsallesmma) May 5, 2021 Entenda Em dezembro do ano ado, a Polícia Federal fez apreensões recordes de madeira na divisa do Amazonas com o Pará. No total, foram apreendidos mais de 200 mil m³, o que representa cerca de 65 mil árvores derrubadas. Em março, Salles visitou a região e defendeu a devolução do material para os madeireiros. Segundo o ministro, o desmatamento teria sido feito dentro da lei. Em abril, o então superintendente da Polícia Federal Alexandre Saraiva criticou a atitude do ministro. Ele chegou a enviar ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma notícia-crime contra o ministro. No documento, o delegado apontou a possibilidade de ocorrência dos crimes de advocacia istrativa, organização criminosa e o crime de “obstar ou dificultar a ação fiscalizadora do Poder Público no trato de questões ambientais.” Em 20 de abril, o governo federal trocou a Superintendência da Polícia Federal no Amazonas. O delegado Leandro Almada da Costa assumiu o cargo no lugar de Alexandre Saraiva. 7 imagensFechar modal.1 de 7O ministro do Meio Ambiente, Ricardo SallesRafaela Felicciano/Metrópoles2 de 7O ministro do Meio Ambiente, Ricardo SallesAndre Borges/Esp. Metrópoles3 de 7O ministro do Meio Ambiente, Ricardo SallesAndre Borges/Esp. Metrópoles4 de 7O ministro do Meio Ambiente, Ricardo SallesAndre Borges/Esp. Metrópoles5 de 7Exonerado do Ministério do Meio Ambiente após ser alvo de investigação por crimes ambientais, Salles foi o 4º deputado federal mais votado de SP6 de 7O ministro do Meio Ambiente, Ricardo SallesRafael Carvalho/Governo de transição7 de 7O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e o presidente Jair BolsonaroReprodução Receba notícias de Brasil no seu WhatsApp e fique por dentro de tudo! Basta ar o canal de notícias do Metrópoles no WhatsApp. Receba notícias do Metrópoles no seu Telegram e fique por dentro de tudo! 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Juíza manda PF liberar parte de madeira apreendida no Amazonas

Decisão da juíza Mara Elisa Andrade foi comemorada pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, em suas redes sociais

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1 de 1 APREENSAO-MADEIRAS-PF - Foto: Divulgação/Polícia Federal

A Justiça Federal do Amazonas mandou a Polícia Federal devolver volumes de madeiras que haviam sido apreendidos pela Polícia Federal na divisa do Amazonas com o Pará, em dezembro, durante a Operação Handroanthus, conduzida por Alexandre Saraiva, ex-superintendente da PF no Amazonas. A decisão, dessa terça-feira (4/5), é da juíza federal Mara Elisa Andrade.

O assunto ganhou relevância depois que o Ministro Ricardo Salles, do Meio Ambiente, foi acusado por Saraiva de agir para proteger os madeireiros envolvidos no caso.

No texto, a juíza diz que as investigações “estão em fase incipiente”. Ainda na sentença, Mara Elisa diz que “atos persecutórios ostensivos e restritivos de direitos e liberdades” teriam sido praticados, uma vez que não há certeza sobre a prática de crimes e sua autoria.

Decisão Salles by Juliana Barbosa on Scribd

O mandado de segurança foi impetrado pela Associação Comunitária da Gleba Cumurucuri contra Saraiva, que abriu queixa-crime contra o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles.

Na peça, a entidade diz que desenvolve manejo florestal sustentável na área de reserva legal e tem licenciamento ambiental junto a Secretaria de meio Ambiente do Pará (Semas-PA). Na ação, a associação também defende que a apreensão da madeira e dos equipamentos usados na extração não ocorreu em flagrante, o que não justifica a apreensão do material por parte da PF.

A decisão foi comemorada pelo ministro Ricardo Salles. “Sempre fomos e continuamos sendo defensores da celeridade, devido processo legal e ampla defesa. Se estiverem errados que sejam punidos”, escreveu no Twitter.

Entenda

Em dezembro do ano ado, a Polícia Federal fez apreensões recordes de madeira na divisa do Amazonas com o Pará. No total, foram apreendidos mais de 200 mil m³, o que representa cerca de 65 mil árvores derrubadas.

Em março, Salles visitou a região e defendeu a devolução do material para os madeireiros. Segundo o ministro, o desmatamento teria sido feito dentro da lei.

Em abril, o então superintendente da Polícia Federal Alexandre Saraiva criticou a atitude do ministro. Ele chegou a enviar ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma notícia-crime contra o ministro.

No documento, o delegado apontou a possibilidade de ocorrência dos crimes de advocacia istrativa, organização criminosa e o crime de “obstar ou dificultar a ação fiscalizadora do Poder Público no trato de questões ambientais.”

Em 20 de abril, o governo federal trocou a Superintendência da Polícia Federal no Amazonas. O delegado Leandro Almada da Costa assumiu o cargo no lugar de Alexandre Saraiva.

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