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A tabela mostra que os focos de incêndios registrados em setembro deste ano na Amazônia é o menor desde 2013, quando o país era governado pela presidente Dilma Roussef (PT). No último mês foram registrados 19,9 mil focos de incêndio na Amazônia. No mesmo mês de 2017, o índice registrava 36,5 mil focos. Em 2013, por sua vez, foram registrados 16,7 mil focos. “Menor número de queimadas para o mês de setembro desde 2013”, destacou Salles, em rede social, ao compartilhar os números. Ernesto Araújo, por sua vez, aproveitou a oportunidade para reafirmar a soberania do país. “Brasil prova que tem totais condições de cuidar da Amazônia. Incêndios estão sendo debelados, atingindo níveis muito inferiores aos da era Lula”, escreveu, nessa quarta-feira (02/10/2019), também em rede social. Leia também Meio Ambiente O que está acontecendo com a Amazônia em 10 perguntas e respostas Brasil Amazônia: fogo pode ter sido causado por fazendeiros, dizem moradores Brasil Amazônia: queimadas triplicam em agosto e superam média histórica Meio Ambiente PM do Pará negou ajuda no “Dia do Fogo”, diz procurador do MPF Os dados comemorados por ambos os ministros, contudo, se referem apenas à Amazônia. O número de focos de incêndio no Cerrado dobrou no último mês, na comparação com setembro do ano ado. De 1º a 30 de setembro deste ano, foram 22.989 focos, ante 11.467 no mesmo período do ano ado. Salles e Araújo foram críticos, outrora, dos dados do Inpe, sobretudo quando registraram aumento do número de desmates e de queimadas no atual governo. Ricardo Galvão, então diretor do instituto, sob alçada do ministro da Ciência, Marcos Pontes, chegou a ser exonerado ante pressão do governo Bolsonaro. 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Após críticas, Salles e Ernesto Araújo comemoram dados do Inpe

Ministros do governo Bolsonaro foram críticos da atuação do instituto e negaram aumento de queimadas recentemente

atualizado

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Valter Campanato/Agência Brasil
Ricardo Salles – Ministro do Meio Ambiente
1 de 1 Ricardo Salles – Ministro do Meio Ambiente - Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Os ministros do Meio Ambiente, Ricardo Salles, e das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, comemoraram dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A tabela mostra que os focos de incêndios registrados em setembro deste ano na Amazônia é o menor desde 2013, quando o país era governado pela presidente Dilma Roussef (PT).

No último mês foram registrados 19,9 mil focos de incêndio na Amazônia. No mesmo mês de 2017, o índice registrava 36,5 mil focos. Em 2013, por sua vez, foram registrados 16,7 mil focos. “Menor número de queimadas para o mês de setembro desde 2013”, destacou Salles, em rede social, ao compartilhar os números.

Ernesto Araújo, por sua vez, aproveitou a oportunidade para reafirmar a soberania do país. “Brasil prova que tem totais condições de cuidar da Amazônia. Incêndios estão sendo debelados, atingindo níveis muito inferiores aos da era Lula”, escreveu, nessa quarta-feira (02/10/2019), também em rede social.

Os dados comemorados por ambos os ministros, contudo, se referem apenas à Amazônia. O número de focos de incêndio no Cerrado dobrou no último mês, na comparação com setembro do ano ado. De 1º a 30 de setembro deste ano, foram 22.989 focos, ante 11.467 no mesmo período do ano ado.

Salles e Araújo foram críticos, outrora, dos dados do Inpe, sobretudo quando registraram aumento do número de desmates e de queimadas no atual governo. Ricardo Galvão, então diretor do instituto, sob alçada do ministro da Ciência, Marcos Pontes, chegou a ser exonerado ante pressão do governo Bolsonaro.

No final de julho, Salles disse que os números do Inpe sobre desmatamento não refletiam a realidade. Semanas depois, o ministro do Meio Ambiente afirmou que o governo contrataria um novo sistema de monitoramento por satélite.

O chanceler brasileiro, contudo, negou, em setembro, que houve aumento do desmatamento no país, apesar do mesmo Inpe ter registrado uma alta. Ele disse não acreditar em aquecimento global, que o Brasil não está queimando a Amazônia e que foi criada uma “ditadura climática” que impede o debate.

Araújo afirmou ainda, em outra ocasião, que o ex-diretor do Inpe, Ricardo Galvão, mentiu sobre os dados de desmatamento e por isso teria sido demitido. “Foi uma enorme distorção do dado científico o apresentado ao público”, acusou o chanceler.

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