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MEC dará bolsa para indígenas e quilombolas em todas as universidades

Em dia de anúncio do Programa Pé de Meia, Camilo Santana também falou da bolsa de auxílio para estudantes universitários

Isabella Cavalcante Mariana Andrade

26/01/2024 15:02, atualizado 26/01/2024 15:02

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Hugo Barreto/Metrópoles

camilo santana ministro da educação mec

1 de 1 camilo santana ministro da educação mec - Foto: Hugo Barreto/Metrópoles

O ministro da Educação, Camilo Santana, anunciou, nesta sexta-feira (26/1), que a Bolsa Permanência ará, em 2024, a ser válida para os estudantes indígenas e quilombolas de todas as universidades.

“Quero anunciar, já disse ano ado, já está neste orçamento, nós vamos universalizar as bolsas de assistência estudantil para indígenas e quilombolas em todas as universidades neste ano de 2024”, disse, em evento no Palácio do Planalto.

Camilo ainda informou ter ocorrido um aumento de 80% no número de estudantes indígenas e quilombolas bolsistas no ano de 2023. Atualmente, o valor do benefício Bolsa Permanência é R$ 1.400 por mês.

O ministro da Educação ainda falou no “retorno” do projeto para bolsas de auxílio a professores indígenas e quilombolas “na área da diversidade”.

Pé de Meia

A solenidade no Palácio do Planalto divulgou mais informações sobre o Programa Pé de Meia, uma forma de evitar a evasão escolar e garantir a permanência dos estudantes no Ensino Médio.

A iniciativa distribuirá até R$ 9,2 mil para alunos de baixa renda durante os três anos letivos de estudo.

Segundo Camilo, o estudante receberá R$ 200 no ato da matrícula. Depois, serão pagas mais nove parcelas de R$ 200. Para ar o benefício, o estudante deverá ter frequência mínima de 80% e ar de ano.