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STF mantém preso médico traficante que divide cela com Maluf na Papuda

Atualmente, Maikow Luiz de Araújo divide cela com o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) no Complexo Penitenciário da Papuda

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O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou habeas corpus ao médico Maikow Luiz de Araújo, preso em agosto do ano ado, em Brasília, por associação ao tráfico interestadual de drogas – o caso foi noticiado em primeira mão pelo Metrópoles. O presidiário, de 36 anos, divide cela com o deputado federal Paulo Maluf (PP-SP) no Complexo Penitenciário da Papuda.

Maikow foi preso em seu consultório no Terraço Shopping, na Octogonal, acusado de intermediar o comércio de cocaína entre traficantes do Distrito Federal e de Goiás. Segundo a Polícia Civil do DF, em apenas uma das transações, o médico chegou a faturar R$ 3 mil. Ele também teria feito o transporte da droga entre Goiânia (GO) e Brasília.

Após a prisão, Maikow tentou ser solto pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) e pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ), mas teve os pedidos negados. No STF, a defesa do médico alegou que a participação nos fatos era “mínima” e a manutenção da prisão preventiva seria desproporcional.

7 imagens
A clínica em que ele atendia tinha clientes com alto poder aquisitivo
Mandado de prisão contra Maikow foi expedido em julho do ano ado, mas ele só foi preso no dia 15 de agosto de 2017
O médico atendia em uma clínica no Terraço Shopping
Em apenas um “negócio”, o médico teria faturado R$ 3 mil em comissão
Uma consulta com Maikow custava R$ 600
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Segundo a polícia, o rapaz circulava em carros importados

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A clínica em que ele atendia tinha clientes com alto poder aquisitivo

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Mandado de prisão contra Maikow foi expedido em julho do ano ado, mas ele só foi preso no dia 15 de agosto de 2017

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O médico atendia em uma clínica no Terraço Shopping

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Em apenas um “negócio”, o médico teria faturado R$ 3 mil em comissão

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Uma consulta com Maikow custava R$ 600

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Foto com uniforme da Secretaria de Saúde: Maikow atuou na rede pública até 2015

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Fachin, no entanto, levou em consideração na decisão que a investigação policial responsável por revelar o esquema foi iniciada em 2016 e contou com interceptações telefônicas, as quais indicaram os acusados como responsáveis pelo tráfico de grande quantidade de drogas.

“A manutenção do decreto preventivo calcou-se de forma satisfatória na apreensão de elevada quantidade de droga, de balança de precisão e de arma de fogo, como elementos a indicar, a um só tempo, a gravidade concreta da conduta e o risco de reiteração delituosa”, afirmou o ministro.

Consulta marcada
Para chegar ao médico após a investigação, os policiais marcaram uma consulta com ele no Terraço Shopping – a prisão foi feita na frente de clientes que estavam agendados. Segundo a Polícia Civil do Distrito Federal, o mandado de prisão contra Maikow fora expedido em julho de 2017, mas ele teria ficado sabendo e fugiu.

“Depois que foi expedido o mandado de prisão, ele desapareceu. amos a procurá-lo em casa e no escritório. Tentamos marcar consultas, que foram remarcadas sucessivamente. Ontem [15/8/2017], ele foi atender os policiais e acabou preso”, contou o delegado Leonardo de Castro.

Segundo a corporação, chamou a atenção da Polícia Civil o fato de que o acusado não precisava entrar no crime. “Tinha muitos pacientes, vida estável. Em depoimento, ele negou envolvimento com o tráfico. Disse apenas que conhecia os traficantes da época de escola, que costumava beber cerveja e ir para algumas festas com eles”, informou o delegado. Segundo o policial, Maikow teria ainda confessado ser usuário de drogas.

Além do envolvimento com entorpecentes, ele, sendo formado em farmácia, ainda teria se ado por endocrinologista.

Companheiros de cela
Maikow divide a Cela 10 da Ala B com Maluf, no Bloco 5 do Centro de Detenção Provisória (CDP) da Papuda.

Além da dupla, também estão encarcerados no local o homem apontado como o chefe da Máfia dos Concursos no Distrito Federal, Hélio Ortiz, e o holandês Frank Andy Edgar Uden, preso preventivamente por tráfico de drogas.

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