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Junto a Fabrício Queiroz, seu ex-assessor na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), ele é acusado de integrar um esquema de “rachadinha“, que é quando o político fica com parte do salário dos funcionários do gabinete. Queiroz ou a ser investigado em 2018 depois que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou diversas transações suspeitas ligadas ao ex-assessor. Segundo o órgão, ele movimentou R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, valor que seria incompatível com seu patrimônio e ocupação. Há a suspeita de que as transferências se devessem a um esquema de “rachadinha”, na qual parte dos salários dos assessores é devolvida ao político ou destinada a outros fins. Flávio recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para barrar a apuração, mas perdeu, e as investigações foram retomadas por decisão do ministro Gilmar Mendes. O senador nega ter cometido qualquer ilegalidade no caso. 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Relembre as investigações que envolvem o clã Bolsonaro

Os três filhos políticos do presidente são alvos de inquéritos envolvendo “rachadinhas” e disseminação de notícias falsas

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1 de 1 Bolsonaro-e-os-filhos-facebook-840×577 - Foto: Reprodução/Redes Sociais

O agora ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro denunciou, ao anunciar que estava de saída do governo, uma suposta tentativa de interferência política de Jair Bolsonaro (sem partido) na Polícia Federal. Segundo o ex-juiz, o presidente queria “relatórios de inteligência” da corporação.

Os três filhos do presidente que entraram para a vida política respondem a questionamentos na Justiça ou em comissões de investigação atualmente. Moro não detalhou quais seriam os objetivos de Bolsonaro ao tentar exercer essa influência.

Relembre os processos nos quais Flávio, Carlos e Eduardo respondem por supostas irregularidades cometidas em suas vidas públicas.

Flávio Bolsonaro
Os três filhos políticos de Bolsonaro am por investigações. O caso do mais velho, o senador Flávio Bolsonaro, foi o que ganhou maior destaque. Junto a Fabrício Queiroz, seu ex-assessor na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), ele é acusado de integrar um esquema de “rachadinha“, que é quando o político fica com parte do salário dos funcionários do gabinete.

Queiroz ou a ser investigado em 2018 depois que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou diversas transações suspeitas ligadas ao ex-assessor. Segundo o órgão, ele movimentou R$ 1,2 milhão entre janeiro de 2016 e janeiro de 2017, valor que seria incompatível com seu patrimônio e ocupação.

Há a suspeita de que as transferências se devessem a um esquema de “rachadinha”, na qual parte dos salários dos assessores é devolvida ao político ou destinada a outros fins.

Flávio recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para barrar a apuração, mas perdeu, e as investigações foram retomadas por decisão do ministro Gilmar Mendes. O senador nega ter cometido qualquer ilegalidade no caso.

Carlos Bolsonaro
O vereador Carlos Bolsonaro ou a ser investigado pelo Ministério Público do Rio de Janeiro após reportagens apontarem que assessores nomeados em seu gabinete nunca exerceram de fato essas funções. Na investigação, que corre sob sigilo, promotores suspeitam da existência de um esquema de rachadinha.

Um dos casos apontados pela revista Época envolve Marta Valle, cunhada de Ana Cristina Siqueira Valle, ex-mulher do presidente da República. Marta ou sete anos e quatro meses lotada no gabinete de Carlos Bolsonaro, mas afirmou à revista que jamais trabalhou no local.

Em abril deste ano, o jornal Folha de S.Paulo também encontrou uma mulher alocada no gabinete de Carlos Bolsonaro que disse nunca ter trabalhado na função.

Carlos também é investigado por uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito em andamento, a chamada MI das Fake News. Depoimentos à comissão apontaram a participação de Carlos e de seu irmão Eduardo Bolsonaro em campanhas na internet para atacar adversários políticos, com uso frequente de notícias falsas.

Eduardo Bolsonaro
O deputado federal Eduardo Bolsonaro também é investigado pela MI das Fake News. Em março, em uma reunião do grupo, o deputado Alexandre Frota (PSDB-SP) disse que documentos enviados pelo Facebook à Câmara implicavam Eduardo Guimarães, assessor de Eduardo, no esquema de ataques virtuais.

Segundo Frota, os documentos revelaram que o computador de Guimarães está vinculado à conta do Instagram Bolsofeios, que faz vários ataques contra jornalistas e críticos do governo. Eduardo Bolsonaro disse desconhecer qualquer vínculo entre seu assessor e a conta.

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