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Procuradores reclamam de celular funcional de R$ 3,6 mil: “Esmola”

O novo aparelho seria o iPhone SE, cujo preço de mercado varia de R$ 2,6 mil a R$ 3,6 mil

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Supostas mensagens da rede interna usada por procuradores da República, e divulgadas nesta segunda-feira (1º/3) pelo jornal Folha de S. Paulo, revelam críticas de integrantes do Ministério Público Federal (MPF) em relação à qualidade de um novo celular funcional que ou a ser fornecido aos funcionários da instituição.

De acordo com o jornal, o novo aparelho seria o iPhone SE, cujo preço de mercado varia de R$ 2,6 mil a R$ 3,6 mil.

Além do celular, os procuradores que integram o MPF têm direito a um tablet funcional e a um notebook no valor máximo de R$ 4,5 mil. Segundo a reportagem, a troca mais recente do notebook foi feita em 2020. Já um novo contrato da PGR com a Claro, que garante o fornecimento de iPhones do modelo SE, teria sido assinado no fim do ano ado pelo órgão, a partir de licitação em regime de comodato, ou seja, em que não há compra de aparelhos.

Cerca de 1,2 mil procuradores e 650 servidores comissionados que usam celulares funcionais receberiam o aparelho, com linhas telefônicas a um custo individual de R$ 219,90 mensais. No entanto, alguns procuradores que se informaram sobre a chegada dos novos celulares teriam publicado inúmeras críticas ao aparelho na rede interna da PGR.

Os procuradores teriam reclamado do tamanho da tela do aparelho, da defasagem em relação às novas tecnologias (5G) e do custo-benefício de um contrato longo, de 30 meses. As mensagens teriam sido dirigidas ao secretário de Tecnologia da Informação e Comunicação da PGR, Darlan Airton Dias, responsável pela gestão dos contratos.

O procurador da República Marco Tulio Lustosa Caminha, que atua no Piauí, teria escrito, em 9 de fevereiro: “É isso mesmo, Darlan? Você acha mesmo que depois de mais de três anos com um iPhone 7, já ultraado, processador lento, bateria ruim, tela pequena, vamos aceitar por mais outros 30 meses um iPhone SE? Acho que ninguém aqui é moleque, Darlan”.

Segundo a reportagem, o mesmo procurador teria dito na mensagem que 40% do trabalho é “feito pelo celular”, e chamou o aparelho de “esmola”. “Não quero esmola. Acho que ninguém aqui quer esmola! Estamos há quase um ano trabalhando de casa, celular, notebook, internet, energia… Que bagunça é essa? Estão querendo nos humilhar? Não aceito humilhação, Darlan. Acho que devemos ser respeitado.”

Em nota enviada à Folha, a Procuradoria no Piauí informou que a fala na rede interna foi “retirada de um contexto de ampla discussão sobre a necessidade de troca dos celulares, sobretudo neste período de home office, por celulares com telas maiores e sistema operacional seguro, como bem já recomendou a Secretaria de Tecnologia da PGR”.

A procuradoria no estado informou que o contrato para aquisição dos celulares foi suspenso pela PGR. No entanto, o próprio órgão esclareceu que analisou as ponderações apresentadas, mas decidiu manter a contratação, “por entender que foi feita a melhor escolha considerando as restrições orçamentárias e legais”.

6 imagens
O aparelho foi um dos mais vendidos em 2020
Procuradoria-Geral da República (PGR), em Brasília
Mensagens da rede interna da PGR revelam reclamações de procuradores quanto ao novo aparelho funcional
Apesar das reclamações, PGR decidiu manter os contratos com a operadora Claro para aquisição dos aparelhos
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iPhone SE foi lançado em 2016, mas o modelo fornecido pela PGR aos procuradores é de 2020.

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O aparelho foi um dos mais vendidos em 2020

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Mensagens da rede interna da PGR revelam reclamações de procuradores quanto ao novo aparelho funcional

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Apesar das reclamações, PGR decidiu manter os contratos com a operadora Claro para aquisição dos aparelhos

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Salários de R$ 100 mil

Contracheques de um dos procuradores que reclamaram do aparelho funcional, disponíveis no sistema de transparência do MPF, registram salários brutos de R$ 102 mil em janeiro. O valor levaria em conta a remuneração básica, 13º salário, um terço de férias e verbas indenizatórias, não sujeitas a abate do teto. Membros do Judiciário e do MPF têm direito a dois meses de férias anuais.

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